Dando pro papai no sítio.

Meus pais estavam separados já algum tempo, e meu pai estava vivendo com outra mulher no seu sítio quando tudo veio a acontecer. Sei que a separação se deu devido meu pai ser um mulherengo incorrigível… A última dele foi quando minha mãe o flagrou travado na empregada dentro da cozinha.  Depois que perdi minha virgindade após meus 18 anos passei a pensar em sexo quase 24 horas por dia, e quando terminei com meu namorado me masturbava usando até cabo de escova pra cabelo… Andava subindo pelas paredes só pensando em ter um pau duro na minha bucetinha; mas, na esperança de voltar com o namorado ia ficando só na masturbação solitária. Sou loirinha, baixinha (1,60 mts) e corpo normal. Muitas vezes; principalmente quando precisava de dinheiro, ia passar o final de semana com meu pai no sítio. Eu e sua outra mulher (Dora) fingíamos gostar uma da outra, mas no fundo sabia que ela me odiava enquanto o meu problema era o ciúme que eu sentia dela com meu pai. Num domingo, acordei no sítio, e quando saí do meu quarto indo na direção da cozinha tive a impressão de que meu pai discutia com Dora quando ouvi meu pai: – “Porra; ela é minha filha… Qual o problema entrar no quarto enquanto ela está dormindo?”. E Dora com voz debochada: – “Só que sua filhinha dorme praticamente pelada; eu já vi!”. Realmente gostava de camisolas curtas e largas, e muitas vezes lá na minha casa dormia até sem calcinha… Mas não imaginava que meu pai entrava no quarto. Meu pai: – “E daí? Pior é você que já deve ter ficado pelada pra mais de centenas de homens”. Dora: – “Mas nunca fiquei pelada na frente do meu pai”. Meu pai: – “Você está ficando doida; a Claudia nunca ficou pelada na minha frente”. Sai de fininho e deixei os dois ainda batendo boca. Quando voltei pra tomar meu café e vi pela janela Dora saindo de carro, falei pro meu pai o que tinha ouvido e que não queria jamais ser motivo pra eles brigarem. Meu pai ficou surpreso e me revelou que já vinha a muito tempo ficando de saco cheio com o mau humor constante de Dora, e, que eu era muito mais importante pra ele do que ela… Minha curiosidade me fez perguntar se já tinha me visto dormindo pelada, e ele rindo: – “Ainda não; por quê? Você já dormiu alguma vez pelada?”. – “Aqui não! Mas em casa costumo dormir muitas vezes sem roupa”. Ele sorriu: – “Mas aqui também você pode dormir sem roupa se quiser!”. – “Eu heim? Vai que a Dora me pegue dormindo pelada… Vai azucrinar no seu ouvido!”… Depois desse dia, só voltei ao sítio três semanas depois (sexta-feira a noite) e fiquei sabendo que Dora tinha ido passar alguns dias na casa dos seus pais. – “Mas está tudo bem entre vocês?”. – “Não filha… Está cada vez pior nossa convivência!”. Foi quando ele me pedindo segredo, me contou que Dora tinha sido garota de programas e que ele sendo muito amigo do pai dela resolveu deixa-la vivendo no sítio com ele; mas que, apesar de ter dado tudo a ela, ela parecia não ter um pingo de consideração… Ela devia ter uns 30 anos, enquanto meu pai tinha 46. Fiquei na minha, e, quando estávamos na sala assistindo TV e disse que ia dormir; ele: – “Hoje, se quiser, vai poder até dormir peladinha; né?”. Andava fazendo calor, mas eu levantando e lhe dando um beijo de boa-noite: – “Hahahahaha! Só se você jurar que não vai entrar lá no quarto”. – “Pô filha… Nem uma olhadinha só lá da porta?”. Fiz como se estivesse pensando: – “Se for só da porta eu deixo; Hahahahaha!”. 
No quarto sem coragem de ficar totalmente nua; pois sabia que do jeito que meu pai era ia logo aparecer, fiquei sem calcinha e deitei com o bumbum virado pra porta com a camisola toda pra cima, deixando o abajur ligado. – “Posso entrar?”. Com certeza ele tinha visto toda minha bunda… Fui virando meu corpo e arrumando a camisola: – “Pode pai… Ainda estou acordada!”. Ele sentou do meu lado e rindo: – “Que decepção filha… Achei que ia te ver pelada!”. – “Mas eu estou pelada!!!!”. – “Tá nada… Estou vendo é você de camisola!”. – “Hahahahaha!!!!!… Mas debaixo da camisola não tem nada!”. Tinha certeza que ele sabia que eu estava sem calcinha… Ele segurando a bainha da camisola: – “Posso ver se é verdade?”.  Só consegui balançar a cabeça consentindo e ele levantando e olhando direto pro meio das minhas pernas; – “Que coisa linda filha… É a primeira vez que vejo uma xoxota raspadinha!”… O problema que minha xoxota estava ficando cada vez mais molhadinha, e fiquei gelada quando ele passou o dedo molhando a ponta e levando a boca: – “Hummmm!!!!… Tem um gostinho delicioso!”. – “Paiiiii???… Hahahahaha! Não tem vergonha, não?”.  Ele abrindo minhas pernas e vindo deitando entre elas: – “Vergonha de quê, filha? Papai só quer fazer um pouco de carinho”. Ele meteu a boca na minha buceta e começou a lamber: – Chuuuuup, chuuuup, chuuuup… Slap, slap, slap… Mesmo não querendo, comecei a gemer e a me contorcer na cama: – “Ai, ai, ai, ai… Oooooh minha mãe do Céu; não para… Não para… Chupa mais… Mais…”. A boca do meu pai estava me dando um prazer jamais sentido antes que cheguei a ter um prolongado orgasmo… Estava tentando ordenar meus pensamentos pra ter certeza que aquilo tudo não era um sonho, quando ele me empurrando: – “Chega um pouco pra lá, que o papai vai deitar com você!”. Só fui me dar conta do que estava prestes a acontecer quando senti algo duro encostando na minha bundinha: – “Levanta um pouco a perna, levanta!”. Levantei com ele me ajudando e ao sentir já na portinha da minha buceta. – “O que vai fazer pai?”. Ele empurrando e parando com mais da metade do seu pau enfiado em mim: – “Só vou enfiar um pouquinho e tirar!”. Só que ele enfiou aquele pau todo; que não era nada pequeno, e começou a puxar pra trás e tornar a meter gostoso: – “Quer que eu pare filha?”. – “Nãããããoooo… Mete tudo pai; tudo… Oh, oh, oh!…”. Ele socando de baixo pra cima com uma das suas mãos enfiada por dentro da camisola apalpando meu peitinho: – “Como você é gostosinha… Hummm! Que delícia sua bucetinha apertando meu pau!”. Mesmo com medo tinha que confiar no  meu pai de que não ia gozar dentro da minha buceta. Gritei escandalosamente que estava gozando e ele após dar outras tantas socadas na minha buceta: – “Fica de quatro pro papai, fica!”. Ainda com as pernas bambas fiquei de joelhos sobre a cama e ele com seu pau todo lambuzado com meu líquido vaginal encostou no meu ânus e foi forçando até que entrou a ponta: – “Aaaaiiiii, Aaaaiiiiii… Não pai; nããããoooo!”. – “Calma Cláudia; calma!… Só falta mais um pouquinho!”. Já tinha dado a bundinha algumas vezes, mas a pica do meu pai entrando parecia que era minha primeira vez… Mas logo estava aguentando suas socadas fortes e sentindo nitidamente gozando dentro da minha bundinha. Levantei no dia seguinte e fui ao banheiro… Quando cheguei na cozinha a mesa do café estava pronta e meu pai estava só de cueca lavando algumas louças. – “Deixa ai pai, que daqui a pouco eu lavo”. Tomei meu café, e estava na pia quando ele veio me abraçando por trás beijando minha nuca. – “Tá de calcinha ou sem?”. – “De calcinha pai!”. – “Quer ficar peladinha pro papai?”. – “Aqui na cozinha?”. Sua mão já levantava minha camisola. – “Aqui no sítio podemos ficar pelados o tempo que quisermos!”. Eu pelada, ele tirou sua cueca e sentou numa cadeira me fazendo sentar no seu colo de frente pra ele… Seu pinto duro ficou entre nós dois e ele passou a mamar nos meus peitinhos segurando minha bunda com suas mãos. – “Senta no cacete do papai, senta!”. Era uma posição que eu nunca tinha feito antes… Apoiando meus dois pés no chão e segurando seu pau duro fui abaixando e ao colocar minha bucetinha encostada naquela ponta roliça fui descendo lentamente sentindo a piroca que parecia ser de ferro entrando lentamente dentro do meu corpo… Eu uivava como uma cadela no cio, e depois de minhas nádegas sentarem sobre suas coxas ele segurou meu rosto e antes de dar-me um louco beijo na boca: – “Caralho Claudia… Fazer sexo com você é muito bom!”. Aos poucos fui aprendendo a cavalgar subindo e descendo com minha buceta naquela vara grande e dura até vir aquele delicioso orgasmo… Depois, ele colocou-me apoiada de barriga sobre a mesa e novamente enfiou seu pau na minha bundinha socando por mais de dois minutos, parar e ficar gozando dentro do meu cuzinho. Naquele sábado, até no quintal sobre um banco de madeira meu pai socou gostoso na minha bucetinha… Adorei ficar peladinha ao ar livre e ser fodida pelo meu pai como se fossemos dois animais. A noite, meu pai saiu do banho e foi pro seu quarto… Como ele estava demorando pra vir pra sala, fui até seu quarto e o vi deitado de barriga pra cima com seu pau já bastante duro. – “Ué Pai? Vai dormir mais cedo?”. Ele sorriu. – “Que bom filha; deita um pouco aqui comigo”. Deitei e olhando pro seu pau duro fiquei imaginando como um homem que tinha feito sexo comigo já três vezes naquele dia, ainda podia estar excitado daquele jeito. – “Você já chupou um pau antes, Claudia?”.  Acho que nunca tinha feito porque meu namorado nunca pediu… Minha boca encheu d`água. – “Nunca pai; por quê?”. – “Quer chupar um pouco o pinto do papai?”. – “Hahahahaha… Deixa ver se eu consigo”. Adorei colocar a boca no pau do meu pai e ficar chupando e passando a língua… Meu problema foi quando ele começou a gozar e muito assustada acabei engolindo e engasgando: – “Isso filha… Pode engolir tudo; vai!”. Em retribuição, ganhei uma chupada na buceta que fez ter dois orgasmos simultâneos. Dora voltou pra sua vida de prostituta de luxo e seis meses depois meu pai montou um apartamento no centro da cidade onde passamos a morar juntos.
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