Dando o cuzinho para um caminhoneiro nojento

Sempre fui muito curiosa e gostava de conhecer novos lugares e viajar. Quando tinha 18 anos fui convidada por uma amiga, a Babi, para viajar de Florianópolis até a Bahia. Mas iríamos de carona, pois queríamos nos aventurar e fazer algo diferente. Descobrimos que é mais seguro pedir carona aos caminhoneiros, principalmente aqueles que têm caminhões grandes. Não me lembro bem por que. Mas fomos. Pegamos a primeira carona em um posto de gasolina em Florianópolis. O caminhoneiro, Nei, era muito simpático. Ele nos disse que iria nos deixar no Rio e nos apresentar a outro amigo dele que iria nos levar até o nosso destino, pois ele também ia
para lá. Quando chegamos no poso de gasolina nas imediações do Rio de Janeiro Nei nos apresentou o Seu Beto. Ele era gordo com um barrigão, tinha o cabelo com aspecto de sujo, usava um boné e tinha cara de tarado. Ficou olhando para nossas pernas e seios. Pois estávamos de short curtinho e blusas decotadas. Falei pra Babi que iríamos nos incomodar com o Seu Beto. Babi disse que a carona era boa e que deveríamos tentar agüentar. Começamos a viagem no fim da tarde. Seu Beto disse que poderíamos nos revesar na cama que tinha na cabine. Ele disse que gostaria que uma de nós ficasse com ele para conversar e evitar o sono. Eu disse que ficava e a Babi foi deitar. Conversei um tempão com Seu Beto sobre várias coisas. Lá pelas tantas, ele começou a falar de sacanagem, de sexo e começou a passar a mão no pau. Me fiz de boba, mas comecei a achar excitante. Seu Beto disse que a carona não seria de graça, nós deveríamos fazer alguns agrados à ele para agradecer a carona. Fiquei calada. Ele me olhava com uma cara de tarado! E passava a mão no pau, por cima da calça, cada vez mais rápido. De repente ele disse que queria uma chupeta. Fiquei toda molhada e fiz cara de ingênua. Ele disse para eu abrir minha blusa, mostrar os seios e começar a chupar. Fiz o que pediu e cheia de vergonha abri a blusa, passei a mão no bico do meu seio e comecei a chupar. Ele segura a minha cabeça e gritava: “Chupa, vadia. Chupa o titio..”. Eu chupei até ele gozar na minha boca. Quando acabou mandou eu limpar todo o pau com a língua. Eu me sentei longe dele, envergonhada. Enquanto isso a Babi dormia como um anjo lá atrás. Fiquei pensando que ele não ia se contentar com essa chupeta. Dito e feito. De madrugada e lê me olhou: “Agora o titio quer ver tua buceta. Senta com as costas na porta e abre as pernas pra eu ver. Abre putinha”. Eu abri e comecei a passar a mão no meu clitóris. Ele começou a babar e bater uma punheta. Mostrei os seios e enfiei dois dedos na buceta. ELE FICOU LOUCO. Encostou o caminhão no primeiro posto que viu e disse: “agora eu vou te comer, minha vagabunda”. Ele me virou de costas, cuspiu na mão, passou a mão no pau e meteu de uma só vez. Tapou minha boca com a mão e começou a meter como louco. Sentia sua barriga gorda nas costas. Seu suor escorria pelo rosto e ele falava: “vou meter sem piedade, sua vadia. Agora tu vai sentir a pica do titio”. Eu falava: “vai tio, mete na tua menina. Mete forte”. Ele me dava uns tapinhas na boca e tapava com a mão. De repente, senti sua porra na minha gruta. Ele tirou o pau e me mandou limpar. Eu limpei com muito gosto aquele pau com cheiro forte daquele velho sujo. Eu estava toda suada e cheia de porra. Pela manhã a Babi acordou e eu fui dormir. Quando paramos para almoçar a Babi desceu do caminhão e Seu Beto ficou para me acordar. Acordei com o Seu Beto apertando minha bunda e dizendo: “tua amiga já foi para o restaurante. Eu tô com tesão. Tô afim de comer a tua bunda, putinha”. Me botou pra chupar um pouco pedindo para eu cuspir bastante. Me virou de costas e disse para eu ficar de quatro. Pois assim o pau ia entrar mais fácil. Mas eu não tive escolha, pois ele me puxou, colocou minha calcinha de lado e meteu com toda a força a pica no meu cuzinho. Eu dei um grito e ele me deu um tapão na bunda. Tapou minha boca e mandou eu rebolar e empurrar minha bundinha no seu pau. Eu comecei a rebolar e ele metia muito forte até que gozou. Me esporreou todo o cu. Mandou eu limpar com uma chupetinha e saiu. Até o fim da viagem fui obrigada a dar para ele sempre que tivesse tesão. Um dia vi ele meter no cu da Babi. Quando chegamos na Bahia ele nos deixou e não nos vimos mais. Mas ainda tive que dar para muitos caminhoneiros para voltar

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