Comida por bandidos na frente do meu marido

Éramos um casal relativamente jovem, na idade e no casamento, fazia quatro anos que morávamos juntos e o tédio de vez em quando rondava em nosso meio, meu marido dava aulas em uma universidade que não quero citar o nome para evitar constrangimentos futuros, era especialista em transtornos do comportamento e clinicava em uma instituição para menores infratores, eu o conheci na faculdade, era sua aluna na cadeira de psiquiatria aplicada, começamos a sair e acabamos nos casando.
Morávamos em uma casa bastante grande em um bairro nobre da cidade, a casa tinha um belo jardim muito bem cuidado que era o meu orgulho, tinha também um quintal com uma piscina não muito grande mas que era nossa
diversão nos domingos com os amigos. Quando esses encontros dominicais acabavam, ficávamos a sós e fazíamos amor em meio as plantas do jardim, isso esquentava um pouco a nossa relação, mas depois caiamos no marasmo e passávamos dias sem transar, ele sempre estava muito ocupado para mim, apesar de eu ser uma mulher, modéstia à parte, muito bonita e com um corpo que atrai muitos olhares, ele não me procurava muito.
Certa noite estávamos em casa, eu assistindo televisão e ele trabalhando em seu escritório quando toca a campainha, levanto-me e vou olhar no sistema de segurança, que consiste em uma câmera no portão e um monitor na cozinha que fica sempre ligado, vejo que há três homens no portão, dois com jaqueta preta do juizado de menor acompanhando outro com camiseta, bermuda e chinelos comuns.
– Quem é ?
Pergunta ele do escritório.
– Parece que é alguém do Juizado de menor
Respondo.
Ele vem até o interfone e conversa com os homens de jaqueta
– Em que posso ajuda-los?
– Doutor a mãe desse menor aqui acaba de morrer e o diretor pediu que o senhor assinasse essa autorização médica para ele poder ir vê-la amanha de manhã, desculpe por estar incomodando a essa hora.
-To indo
Responde meu marido contrariado por ter que ir atender os sujeitos. Eu continuo a assistir a tv despreocupadamente, depois de alguns segundos escuto a porta abrir-se por trás de mim, nem dou atenção pois sabia que era meu marido, mas escuto um alarido maior de passos, que me faz ficar assustada, pois não estava vestida decentemente para receber visitas. Quando me viro, vejo uma cena que nunca mais vou esquecer, meu marido com o nariz sangrando com uma arma apontada para cabeça, em sua boca tinha uma fita que o impedia de falar qualquer coisa. O terror tomou conta de mim, não conseguia dar um passo, meu coração estava para sair pela boca, e a noite só estava começando.
Um deles veio em minha direção e me algemou, gritando “ PRIMEIRO VAMO BRINCAR COM A PRINCESA AQUI, DEPOIS AGENTE RESOLVE O ASSUNTO COM O DOUTOR.” Amarraram meu marido na cadeira de seu escritório em frente a sua mesa de trabalho, vejam só a ironia do destino, preso ao trabalho. Eu com as mãos algemadas esperava o desenrolar dos acontecimentos numa ansiedade só. Os homens colocaram as armas na mesa da cozinha e sem conversar muito sentaram-me no sofá, um deles de feições finas e com braços fortes como se malhasse muito, puxou meu short e minha calcinha de uma vez só, me deixando nua da cintura pra baixo e mostrando o contorno dos meus pelos pubianos, eu disse pelo amor de Deus não façam isso comigo, eu sou uma mulher casada, não precisa disso podem levar o que quiserem mas me deixem quieta e comecei a chorar. Insensíveis às minhas suplicas, começaram a baixar as calças esboçando um sorriso de satisfação, como se tivessem ganhado na loteria, meu marido à essas horas se debatia na cadeira e mesmo com os pés amarrados estava conseguindo empurrar a cadeira em direção a sala. Um deles, o mulato mais baixo e com cara de gente ruim, se dirigiu a ele e começou a dar murros no já machucado nariz do meu marido, que ficou sem ação, enquanto o terceiro homem começava a se masturbar olhando pra minha vagina.
Pensei em gritar para alertar os vizinhos, mas a ameaça estava tão próxima que desisti imediatamente, o que tinha me desnudado começou a balançar aquele pênis enorme e semi-duro quase na minha cara, fiquei como que em transe vendo o tamanho de sua ferramenta, sem demora ele pulou em cima de mim abrindo bem minhas pernas e se colocando entre elas, me penetrando de forma voraz, soltei um forte aahhhhhhhhhiiiiiiinnnnnn, enquanto ele começava a me comer. Meu marido agora só observava impotente a situação, com os olhos em chamas e o nariz a sangrar. O homem que estava em cima de mim rasgou minha camiseta de forma que meus seios ficaram a mostra.
– Nossa mas que peitinhos lindos dona, bem durinhos como os de uma moça donzela.
Disse ele começando a chupa-los enquanto me comia cada vez mais rápido, meus quadris balançavam de acordo com o ritmo de suas estocadas, meu marido só via minhas pernas para o alto em volta do corpo do bandido. Os outros dois homens cansados de só observar, reclamaram sua participação no estupro. O homem que me comia levantou-se, pegou-me pelos cabelos e me fez ficar de joelhos em cima do sofá com os cotovelos apoiados no encosto, e com o bumbum bem arrebitado. Escutei só as exclamações de :
-Nooossa dona, mais que traseiro gostoso, grande e redondinho.
Depois o de braços fortes, que tudo indicava que era o líder dos malfeitores olhou pro meu marido e disse sem o menor constrangimento e como se estivesse falando à um amigo:
– Tava bem servido em Doutor, mas uma mulher bonita e gostosa assim não é justo que sirva à um só homem. Você não acha?
E se posicionou por trás de mim segurando minhas ancas com ambas as mãos, me penetrando com aquela enorme vara em ritmadas estocadas, na sala só se ouvia o som da televisão que ainda estava ligada, das coxas do bandido em violento contato com meu bumbum, e dos meus gemidos, que desesperadamente tentava esconder do meu marido, pois durante o estupro gozei varias vezes e sentia-me culpada por causa disso, era impossível não gozar, ou talvez eu estivesse me tornando depravada mesmo, não sei. Os outros dois homens se colocaram na minha frente com aqueles dois aríetes negros e mandaram que eu começasse a mamar, os homens exalavam um cheiro bom de limpeza, me deixando um pouco mais a vontade, comecei a chupar aqueles paus como que para salvar minha vida, queria que eles gozassem logo, para me ver livre daquele suplicio, pois sentia a vergonha de ser comida na frente do meu marido sem que ele pudesse dizer um ai. Eles ficaram ali me comendo de todas as formas, trocavam de posições constantemente, todos os três me comeram e eu chupei todos os três, eu já estava banhada de suor, o mulato com cara de gente ruim se aproximou pro trás e disse que só conseguiria gozar se comece meu bumbum, pois os outros já tinham me deixado muito arregaçada e ele precisava de um buraco mais apertado, foi ai que começou meu verdadeiro sofrimento, aquele homem começou a forçar a entrada do meu anus, mandando eu relaxar que iria doer menos, já tinha feito sexo anal com meu marido mas seu pênis era muito menor do que aquele que agora estava a me penetrar, tentei me concentrar em outras coisas para fugir mentalmente, mas quando ele meteu a cabeça esqueci-me de tudo, só a dor imperava sobre mim. Eu suplicava.
– Naaanuuuuummm, por favor tira, tira ,tira por favor, aahhhhhhhhaaaiiiiiinnnnnnnnn.
Eu chorava em desespero, mas ele não parou e ficou a bombar com muito gosto, eu empinava mais o meu bumbum com a intenção de facilitar a penetração e diminuir a dor, ele me puxava pelos cabelos e dava tapinhas nas minhas nádegas como se estivesse cavalgando uma potranca, gozou abundantemente me enchendo de porra, outro veio em seu lugar, meu orifício anal já estava meio que enlarguecido quando o segundo chegou por trás e me penetrou, já não sentia tanta dor assim, só sentia o vai e vem daquele pênis no meu traseiro, e um liquido escorrendo pelas minhas coxas, uma mistura de sêmen e sangue.
No fim de tudo, quando todos os homens estavam saciados eles tiraram minhas algemas, eu cambaleante com o corpo muito cansado, lentamente fui em busca das minhas roupas, vesti minha calcinha, para que ficasse menos exposta, peguei um travesseiro e o abracei para cobrir meu seios. Os bandidos cada um em seu canto se recuperando do esforço que fizeram e da sensação de gozo que ainda os dominava sentaram-se no sofá, eu fiquei encostada na parede sentada no chão, minhas pernas tremiam muito.
Com um sangue frio que só é possível em homens daquele caráter, me ordenaram que preparasse algo para eles comerem, que estavam morrendo de fome, me obrigaram a botar o avental, pois achavam excitante uma mulher só de calcinha e avental, verbalizaram isso enquanto conversavam despreocupadamente entre si, disseram entre risos que queriam comida boa, gostosa como a cozinheira. Obediente, fui preparar o jantar com passos vacilantes em direção a cozinha, pois estava muito maltratada e não conseguia nem andar direito sem sentir dor. Enquanto isso eles explicavam pro meu marido o motivo de sua vinda, pediram uns documentos médicos oficiais que só meu marido tinha acesso, ele indicou uma gaveta na mesa de trabalho, onde os malfeitores pegaram os documentos prontamente. Voltei com os pratos para que eles matassem a fome, comeram, foram no bar pegaram uma garrafa de uisque e nos deixaram. Meu marido não conseguia nem olhar nos meus olhos depois de tudo o que aconteceu, e eu só queria desamarrá-lo e esquecer tudo aquilo, mas no intimo sabia que jamais esse dia ia sair da minha lembrança.

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