Estou arregaçada! Mas meus pais e namorado pensam que sou virgem…

Meu nome é L, tenho 18 anos e a história que começo a narrar mudou minha vida… Tenho namorado, no entanto, prefiro não citar o nome dele para não envolvê-lo, mesmo porque ele desconhece essa minha história… Ele é um rapaz religioso e trabalhador – o genro que toda sogra espera. Namoramos há cerca de 1 ano e ele me respeita muito…
Sou uma jovem normal, ruiva de olhos verdes, 1,75m e corpo perfeito (esculpido com horas diárias em cima da minha bike…), aparento ser mais velha, pelas proporções do meu corpo, mas eu nem ligo muito para isso… (ás vezes é legal, pois posso entrar em festas onde eu normalmente seria barrada). Desde os 18 anos, sou o que chamam de um “mulherão”, capaz de despertar a libido de homens de qualquer idade (o que reconheço e faço bom uso).

Reconheço o poder de sedução que eu tenho, sei que existem alguns homens que dariam tudo para estar comigo, no entanto, tive uma criação muito rígida, daquelas que preparam a menina para namorar, noivar e casar. No entanto, é muito bom perceber os olhos famintos de um homem sobre mim.

Quanto a minha criação, o meu comportamento vem reforçar aquela máxima do “lobo na pele de cordeiro”… Para os meus familiares e para o meu namorado, sou uma santa, mas para quem me conhece na intimidade, a coisa não é bem assim…
Desde criança tive um apetite muito grande… Ainda na infância tive minha primeira experiência sexual, com minhas coleguinhas…

Na realidade foi uma experiência homossexual e deu-se por volta dos 7 anos, enquanto brincava com elas. Fato que só se repetiu na adolescência, quando os toques passaram a ser mais maliciosos, os beijos mais ardentes e o tesão mais pronunciado: tanto o meu corpo e das minhas amigas já haviam sido esculpidos e bem feitos pela mocidade: seios perfeitos, suculentas bucetas peludinhas, nádegas insinuantes…
Participo de orgias, sempre realizadas no quintal da casa de W. ou a beira da piscina da casa de F. e adoramos perceber que somos observadas pela vizinhança. Medo de sermos denunciadas? Que nada! E os vizinhos perderiam tão excitante espetáculo?
Eu adoro chupar os peitinhos da minha amiga F, beijar aquela boquinha pequena e lamber suavemente aquele grelinho gostoso, sobretudo deixar meu corpo a disposição das bocas vorazes das outras três (F, MF e W)… Gozo e gemo como uma vadia nas mãos daquelas meninas. E não me importo em ser objeto sexual delas: estou ali para gozar! E disso, elas cuidavam com muita responsabilidade…

Minha preferida era F (para o ciúmes geral das outras duas), fazemos um 69 perfeito! Ninguém jamais chupou a minha boceta como aquela morena! Eu grito e gemo de prazer… e sou sugada até a última gota! F morde com força os meus mamilos, enquanto esfrega sua xana na minha e o contato entre os dois grelinhos produz efeitos alucinógenos. É um tesão quando as quatro ficávamos engatadas, uma chupando a outra. A gente se masturba, fodemo-nos com os nossos dedinhos… era delicioso fazer tais brincadeiras a beira da piscina… Eu adoro sentir aquelas bocas famintas chupando e mordendo-me os mamilos entumescidos de tesão e aquelas linguinhas safadas fodendo minha xoxota, sugando-me com sede o leite que escorre pelas minhas entranhas, gosto daqueles dedinhos miúdos que ora brincam fundo na minha xaninha, ora penetram meu cuzinho.

No entanto, eu permanecia virgem… Digo isso no tempo passado porque há 2 semanas recebo a visita de um homem que pula a janela do meu quarto e vêm me foder gostoso…
Minha familia havia viajado e eu estava em casa com meu tio (que me servia de cão de guarda na ausência dos meus pais) e com o filhinho dele, que adorava ir para lá, pois eu brincava muito com ele. Naquela tarde, enquanto eu estava andando de bike com minha amiga F, percebemos a movimentação de um estranho na rua. Era um homem alto, louro, meio calvo e de rosto bravo… barba por fazer, roupas sujas: de péssima aparência. No entanto, o modo com que ele nos olhava e se tocava, mostrando estar excitado, enquanto passávamos, nos pareceu que ele sabia algo sobre nós… E se ele houvesse assistido uma de nossas “festinhas” na beira da piscina? Ele já estava pelas redondezas havia mais ou menos duas semanas e ao lado da casa da F tinha um terreno baldio, que dava divisa com o terreno onde ficava a piscina… Nunca nos importamos com a platéia que tínhamos, pois sabíamos que daquelas bocas não sairiam absolutamente nada, pois nem os homens casados que nos viam pelas janelas de suas casas, tampouco os garotos que freqüentavam o terreno para fumar seus baseados, iriam nos delatar e perder tão excitante espetáculo… Desencanamos da idéia e concordamos que aquele andarilho era apenas um bêbado, que queria nos mostrar que tinha um cacete avantajado… E certamente aquela impressão que tivemos acerca do andante, foi coisa de quem tem “culpa no cartório”, nada mais.
Nos despedimos, pois estava escurecendo e o meu tio não me deixava ficar na rua de noite, combinamos uma volta no dia seguinte e eu entrei. Naquela noite eu não namoraria, pois como meus pais não estavam, meu namorado respeitava a ausência deles e nem aparecia em casa.

Tudo correu normalmente, meus pais ligaram com todas aquelas recomendações de praxe, depois brinquei com meu priminho, joguei game, assisti a novelinha e por volta das 22h me recolhi ao meu quarto. Meu tio e o filhinho dele estavam no quarto dos meus pais, que ficava no final do corredor.

Meu quarto era o quarto que dava para o quintal e como fazia um calor absurdo, eu dormia com a janela aberta… Em casa, sempre tivemos esse hábito, pois em pequenas cidades interioranas como a nossa, o índice de violência é mínimo.
Acontece que lá pelas tantas eu acordei com uma movimentação dentro do meu quarto, senti uma mão me segurando com força e mandando que eu me calasse, pois caso contrário, seria pior para mim. Era o tal andarilho, que havia pulado a janela do meu quarto para me fazer uma visitinha. Ele se deitou sobre mim e pude sentir seu cheiro fétido… Era um misto de suor, cachaça e nem sei mais o quê. Eu estava morrendo de medo com o que pudesse me acontecer, no entanto, aquele cheiro de macho me excitava…
Ele me segurava com força, e eu implorava que ele não me fizesse nada, que levasse o que quisesse, pois tinha muitas coisas naquele quarto, na casa. Foi quando ele chegou bem perto de mim e sussurrou no meu ouvido, quero levar o gosto da sua bucetinha… Nesse momento, senti o mau hálito que vinha daquela boca. Entrei em pânico! Pois, apesar das coisas que eu fazia com as minhas amigas, ainda mantinha a minha virgindade e teria que ser assim até o meu casamento. Supliquei, pedi que não fizesse nada, ofereci dinheiro, mas cada vez que eu relutava, meus “nãos” o deixavam mais certos daquilo que ele queria. Por fim resolvi lhe explicar o motivo para que ele não fizesse nada comigo, meus pais e a criação recebida… Ele me segurou com mais força ainda e respondeu “então agora vou levar seu cabacinho!”…

Enlouqueci, queria experimentar uma pica já fazia um tempo e como meu namorado não cooperava, eu ficava nas brincadeiras com as meninas, mesmo. Ainda resisti, mas ele logo percebeu que os bicos dos meus seios estavam durinhos de tesão, que cada vez que ele encostava aquela barba em mim, eu me arrepiava toda. Arrancou-me de uma só vez a camiseta do meu pijaminha e amarrou-me as mãos, para que eu não pudesse resistir muito, facilitando seu trabalho… (eu adorei aquilo, pois sempre que estava com as meninas, tínhamos o hábito de nos amarrar – para ver até onde uma dava prazer a outra).
O cara caiu de boca nos meus peitinhos, chupava com tanta voracidade que me cortou todo o bico do seio direito, mas eu gostava daquilo… ele me sugava com força e eu gemia, pedindo-lhe “não me morde”, “não me machuca”… certa de que ele faria exatamente o contrário do que era implorado.

Ele ficou de joelhos sobre mim e me mostrou aquele mastro imenso, pulsando de tesão pelo cabaço da menininha que dormia com lençóis de seda na cama. Era um pau grande, grosso…a penumbra que penetrava no quarto não disfarçava seu contorno e as veias salientes e isso me deixa mais excitada ainda… A princípio fiquei com um pouco de nojo, mas aquela situação era tão inusitada e excitante que eu não pensei muito… Resisti, para que ele ficasse mais enfurecido e portanto, com mais tesão de me comer e após ele me puxar os cabelos, esfregando meu rosto contra seu sexo, eu cai de boca naquilo… E adorei! Chupei tudo, no começo, pela falta de prática, devagar e descompassadamente, mas depois que peguei o jeito, devorei cada centrímetro daquele membro que latejava e já espumava na minha boquinha… E o cara uivava feito um cão!

Sem que eu sequer esperasse, ele arrancou a parte de baixo do meu pijaminha cor- de-rosa e começou a me bolinar gostoso…viu como eu estava molhadinha, mas eu ainda tentava resistir para aumentar o tesão daquele homem. Enquanto ele brincava com meu grelinho, sugava com força meus seios durinhos de tesão. E aquele misto de dor e de excitação me deixava completamente fora de mim!

Quando ele constatou que eu realmente era virgem, o cara enlouqueceu! E disse para mim, como se estivesse com raiva “agora esse cabaço é meu!”. Começou a me beijar com força e aquela língua áspera dentro da minha boca me deixava doida, mordi sua boca e imediatamente levei uma cusparada e um tapa na cara. Aquilo era o céu para mim… pois sempre gostei de sentir dor durante as minhas brincadeirinhas.
Ele disse “colabora, senão vc vai se arrepender”, “faz o que eu mandar, senão eu te como e depois acabo com a sua raça”, “eu sei que vc tá gostando sua putinha, só que eu tenho o que suas amiguinhas não têm”… É, ele tinha assistido o que havíamos feito numa das tardes daquela semana…

Voltou a me mamar com volúpia, enquanto fazia meu grelo ficar cada vez mais inchado de tesão, de vez em quando ele tentava meter o dedo, para dar uma alargada no meu buraquinho. Ele comprimia sua cabeça contra os meus seios, para que me sugasse com mais força e eu ainda lhe pedia baixinho “não me morde”, “não me machuca” – Até que gozei… (mas não deixei que ele percebesse). Gemi baixinho (como se o seu toque na minha xana estivesse doendo) enquanto contorcia meu corpo fogoso nas mãos daquele estranho, que brincava gostoso, com os dedos, na minha xana molhadinha… gemi baixinho no seu ouvido. Cai de boca novamente naquela pica… e fizemos um 69 inesquecível! Que caralho era aquele? Que boca gostosa ele tinha… andarilho safado!

Eu era o banquete para a fome daquele macho. Eu era um brinquedinho naquelas mãos…
        Até que ele me segurou com força e avisou “se prepara, minha putinha”… Tive medo, ainda resisti, pois aquele pau me mataria… E isso o enfureceu! Cuspiu na minha cara e me segurou com força nos braços e no pescoço, quase que me enforcando, para que eu não me mexesse, impedindo-o de me foder.

        Aquilo me enlouquecia, mas o medo permanecia em mim.
        O cara, após ter me imobilizado, meteu com toda força na minha xotinha… Naquela hora, cheguei a dar um grito de dor, o que o deixou ainda mais excitado… perdi os sentidos! Ele bombou umas três vezes com força, para me arrombar mesmo e depois começou a fazer um vai e vem muito gostoso…
Enquanto ele metia, me sugava e mordia meus bicos… não demorou muito eu gozei… e ele percebeu, dizendo-me “gostou, putinha? Ainda tem mais”.
Ele meteu gostoso na minha xana, me comeu de quatro, de bruços… mas percebi que ele queria mais… metia gostoso e eu gozava sem parar! Tive orgasmos múltiplos naquele cacete tesudo… Estava completamente enlouquecida, eu gemia e virava os olhos de um jeito que não seria capaz de recusar o que quer que fosse.
Colocou-me na posição e me avisou “agora vc vai ver o que é gostoso… vou comer sua bundinha, minha puta gostosa”. Tive medo, mas dar o cuzinho era uma das coisas que eu mais queria fazer até aquele momento… (A fama da dor e do orgasmo mais forte me excitavam e eu queria muito experimentar!).

Abriu minha bundinha para facilitar a penetração, deu-me uma forte cusparada para lubrificar meu buraquinho e começou o trabalho de penetração…
Ele tentava, não conseguia… Forçava mais um pouco, nada… Isso o enlouquecia e a mim também!

De vez em quando eu ouvia o som das cuspidas que ele dava e sentia aquela saliva quente escorrendo-me pelo rabo… Ele não desistiria de me enrabar e tinha que ser naquele momento! Forçou mais um pouco até que me penetrou…
Mal ele meteu parte da cabecinha daquela piroca na minha bundinha virgem e eu estava enlouquecida de tesão e dor!
Era aquilo! Tesão delicioso de dar a bunda!

Que puta eu era… que piranha… que vagabunda… gozei feito uma cadela no cio! (Não pensava no inocente do meu namorado, nos parentes que dormiam no mesmo corredor, nos meus pais, no meu futuro casamento e na “noite de núpcias”… Eu só queria trepar a noite toda com aquele macho faminto). Ele estava alucinado por ter tirado o cabaço daquele buraco apertadinho e meteu com força na minha xana, numa só estocada e gozou lá no fundo, gemendo alto…
O cara havia acabado de gozar, mas seu pau continuava duro, latejando…
Mal tive tempo de me recompor e ele voltou a me enrabar… Colocou-me de quatro no chão, onde pudemos apoiar os joelhos sobre as almofadas e bichinhos de pelúcia que ficavam nesse canto do quarto.

Que tesão que era sentir aquela rola me rasgar toda por dentro… O inicio era sempre difícil, pois meu buraquinho era muito apertado para suportar a bitola daquele caralho gostoso, duro e tesudo. Primeiro foi a cabeça e aquela dor absurda que me tiravam os sentidos, depois, bem devagar, o corpo todo… Ele mexia gostoso e eu sentia aquela piroca imensa arrombar-me por dentro. Eu gemia alto, alucinada por poder conjugar o tesão de ser enrabada com minha tara masoquista de sentir dor…
O cabaço do meu cuzinho era dele! E o da xana também…
        Macho tesudo que fodia gostoso (e cheio de fome de alguém que há muito tempo não fodia ninguém), ele metia sem dó no meu rabinho que se contorcia, que rebolava, que mordia (contraindo-se) aquela jeba suculenta…

        Eu pedia “me enraba gostoso” e sentia as estocadas cada vez mais fundas, enquanto ele bolinava meu grelo, que babava de tanto gozar… ele apertava com força os biquinhos rosados e durinhos dos meus peitos e eu, enlouquecia de dor e prazer… Ele me segurava com força pelos quadris e metia, sem piedade. Que trepada mais alucinada foi aquela, ele puxava-me os cabelos e me dizia as piores coisas: “sua cadela”, sua puta”, “tô fodendo seu cu, piranha”, “seu cabaço é meu”… eu sentia-me uma vagabunda com aquele mastro enterrado, até o talo, no meu rabo, com aqueles dedos ora bolinando meu grelo, ora fodendo minha xoxota.

Eu abafava os gritos de tesão no travesseiro, para que meu tio e meu priminho não soubessem quem era a vadia do quarto ao lado. Tive orgasmos múltiplos – mas perdi completamente os sentidos quando senti o jato de sêmen enchendo-me o cu… Porra quente e gostosa! E como ele gozava… E como ele gemia… alto e gostoso! Eu já não tinha forças nas pernas para agüentar meu próprio peso, tremia toda, extasiada com o impacto daquele orgasmo… cai no chão, ofegante. O cabaço daquele rabinho já tinha dono! E que dono tesudo!

O cara levantou-se, vestiu-se e saiu pela mesma janela que entrou… Não sei seu nome, só que ele, pelo seu sotaque forte e arrastado, deve ser carioca.
Meus pais voltaram de viagem, meu namorado continua me respeitando e a minha vida continua na mesma rotina de colégio, “tardes de estudo” na casa das amigas, namoro das 19:00 ás 22:00h e selvagens madrugadas de sexo. O que mais eu poderia querer?
Há duas semanas o “carioca” me visita sempre no mesmo horário, me fode gostoso e sai… E agora já estamos pensando em chamar minha amiga F para participar dessas noites de muito tesão e prazer.

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