Bolinada por ex-Padre e estuprada por 50 loucos no hospício

Oi meu nome é Priscila hoje sou professora e escritora, mas vou contar uma historia verídica que aconteceu comigo aos 18 anos, venho de uma região pobre do sul, sou descendente de alemães, loira de olhos azuis, hoje 54 quilos na época 47, todos diziam que seria modelo, porém minha mãe sempre foi muito religiosa e como meu pai morreu quando eu era pequena, vivemos do apoio dos padres e freiras na minha cidade a um convento e uma congregação de padres, minha mãe trabalhava na igreja e acho que teve um caso com um ex padre enquanto ele era o padre de lá, e nesta época eu já tinha trabalho com minha aparência, todos os homens já me olhavam de forma diferente, um bêbado certa vez me cercou na rua e me chamou de gostosa quando passei, ele passou a mão em mim levantando a minha saia,
estava de uniforme do colégio, cheguei a sentir o dedo dele quase se enfiando em minha pombinha e no meu cuzinho, saí correndo, não contei nada a ninguém, mas não passei, mais por lá.
O Padre Mauricio que parece que não tinha nenhuma vocação para Padre também já esticava os olhos para mim e para minha mãe que era muito bonita, percebi que ele fazia questão de passar pela minha mãe quando ela vinha pelo corredor estreito ela virava de costas e ele se apertava nela tocando de leve sua cintura, inventou de me ensinar a tocar órgão, dizia que a melhor posição para eu aprender era sentada no colo dele, enquanto eu tocava o órgão eu sentia que ele soprava ar quente em meu pescoço, isto me deixava com uma sensação esquisita nos pequenos seios os biquinhos pareciam que ficavam mais durinhos e minha pombinha mais molhadinha, também sentia algo duro em baixo de mim, aos poucos fui percebendo que ele vivia alisando minhas coxas e me falava.
– Minha Princesa esta ficando moça olha que pernões.
Eu entendia como brincadeira, mas também percebia certa malícia em suas palavras, ao mesmo tempo notava os gestos de seduções do P. Mauricio para com a minha mãe, ele vivia dando presentes a ela, quando estava a mesa , ele tocava sua mão, certa vez eu percebi que enquanto ela lavava louça na pia ele se aproximou por trás e a ficou inchando enquanto conversavam minha mãe tentou parar e ela a segurou pela cintura e disse que ela tinha de acabar de lavar toda a louça antes de sair da pia, ela meio constrangida deixou ele encoxá-la e alisá-la enquanto trabalhava.
Um dia percebi que alguém entrava em nosso quarto, fingi que estava dormindo e vi o P. Mauricio chamá-la dizendo que tinha caído tinta na sua cama e ela precisava limpar já antes que manchasse, ela se levantou e disse que iria se trocar, ele falou para ela ir de camisola mesmo, pois seria rápido e não valeria o trabalho logo ela estaria na cama de novo, ela foi eu os segui sem que percebessem, ao entrar no quarto dele ela falou que estava tudo limpo o eu ele queria que ela limpasse, e ele respondeu isto, quando ela o olhou havia levantado a batina e colocado um pau enorme para fora ela tentou sair ele a agarrou e falou,
– Não grite ou sua filha pode acordar, eu sei que você também quer afinal há anos não tem um homem em sua cama.
Ela ficou quieta enquanto ele a virou de costas e foi levantando sua camisola passou a mão em tudo por baixo da camisola até deixá-la toda nua, e ela era realmente linda, ele também se despiu e falou,
– Agora você vai soprar a trombeta de Jericó, mas esta trombeta tem de soprar para dentro com quem esta chupando.
Ela se sentou na cama e começou a soprar, isto é, chupar aquele pau enorme, o P. Mauricio ficou doido e a colocou de quatro e enfiou sem dó naquela buceta de tantos anos sem uso e era uma bucetinha linda, depois ele a deitou de frente e deitou sobre ela e a penetrava enquanto beijava sua boca.
Enquanto via aquela cena comecei a sentir novamente aquele incomodo nos seios e na pombinha, resolvi tocá-los e percebi que era gostoso, fui alisando minha pombinha passando o dedo naquela carninha na parte de cima dos lábios da pombinha e tive o meu primeiro gozo e foi junto com o padre que esporreou toda a minha mãe, voltei correndo para a cama antes que eles me vissem, naquela noite sonhei que era eu que estava sendo comida pelo P. Mauricio e que também tinha soprado a trombeta.
No dia seguinte na aula de órgão resolvi ousar, fui com a saia do uniforme da escola, mas não coloquei as meias e pus uma calcinha muito sensual e pequena que havia pegado emprestado das roupas que minha mãe lavava para fora, quando sentei no colo do P. Mauricio irei bem o pau dele para acomodar a xaninha em cima ao tocar dançava um pouco no colo dele mantendo um ritmo excitante, percebi que isto o deixou louco, nunca senti o pau dele tão duro, quando as mão sem vergonhas começaram alisar as coxas e o hálito quente soprar o pescoço puxei o cabelo de lado e me acomodei mais de for ma a fazer seu lábio tocar meu pescoço, quanto às coxas às abri um pouco mais, mas ele não tinha coragem de subir mais a mão, acho que temia que eu me assustasse, fingi dor nas costas e me atirei um pouco à frente de forma quase a sentar na mão dele, ele não a tirou, ficou lá me manipulando enquanto eu tocava como se nada estivesse acontecendo.
Depois de uma hora de aula falei para ele que estava com sono e perguntei se poderia dormir um pouco no sofá do seu escritório, ele fez uma cara de feliz e levantou os olhos como quem esta cheio de idéias e deixou, deitei e fingi que estava dormindo depois de uns vinte minutos ele retornou, em chamou e eu não falei nada, me tocou no braço e eu continuei o fingimento, aí ele me alisou nos peitinhos, levantou minha saia e tocou minha xaninha por sobre a calcinha, percebi que levantava minha blusa e chupava meus peitinhos isto estava me deixando louca, depois afastou um pouco minha calcinha de lado e em pouco tempo senti aquele sopro de ar quente gostoso na bucetinha ele deu um leve beijinho nela e aos poucos foi passando a língua primeiro de leve depois com mais força e depois foi me penetrando com a língua, eu estava louca, quando estava prestes a me revelar e dizer que estava acordada e queria ser fodida por ele como ele fez com minha mãe, ouvimos o barulho de alguém chegando o P. Mauricio me arrumou rapidamente e foi ao órgão e eu continuei fingindo dormir.
Quando a porta se abriu ouvi minha mãe falar a Priscila esta dormindo aqui, o P. Mauricio respondeu
– Acho que ela estava com muito sono
Minha mãe me acordou e me levou para meu quarto, acho que ela percebeu algo, pois depois disto ficou insistindo que eu deveria abraça a vida religiosa e ir morar no convento com as freiras, falou tanto que comecei a me sentir culpada e achar que deveria mesmo ir para o convento para pagar meus pecados, nem me atentei que seria mais uma como o P. Mauricio fazendo algo que não tinha vocação, e eu sabia bem disto pois já havia conhecido muitos padres e freiras honestos de vocação quase santos que ajudavam as pessoas, enquanto o P. Mauricio não conseguia se afastar do trazeiro de minha mãe e de minhas coxas.
De tanto falar e para fugir do assedio do P. Mauricio eu fui morar no convento e fiquei uma noviça e em pouco tempo fui convidada há ficar um mês ajudando outras freiras em um hospício no interior do Amazonas, tive de viajar de ônibus, trem, barco e monomotor até chegar lá, no meio do mato literalmente, quando cheguei à recepção fui informada que a Madre Superiora tinha morrido e as outras freiras iriam se ausentar um mês para o funeral em Manaus e eu não poderia ficar sozinha, pois seria perigoso uma moça jovem e bonita entre tantos malucos sem as outras freiras e que eu deveria voltar correndo ao monomotor que já estava a partir
Neste mesmo tempo ouvimos um enorme barulho, ele gritou é o louco Jamanta armando confusão de novo e saiu correndo e gritando, volte logo para o avião Irmã se não só daqui a um mês, resolvi voltar, mas já não sabia mais onde era a saída, abri uma porta não era, abri outra também não, na terceira havia uma escada, resolvi descer quando a porta bateu atrás de mim, voltei, mas vi que não havia maçaneta do lado de dentro só do lado de fora, fui descendo a escada cheia de medos, cheguei a um enorme pátio, quando ouvi uma sirene e um bando enorme de pessoas chegando e percebi que eram os loucos logo esta no meio deles eram uns cinqüenta, uns falavam comigo outros puxavam minha roupas outra me segurou e falou
– Gostosa
Quando a porta acima da escada se abriu e eu vi um medico alto entrando tentei gritar para avisar que estava ali, mas o louco que me chamou de gostosa me segurou por trás e tampou a minha boca, eu não podia me mexer um milímetro, pois ele era muito forte os outros se aglutinaram a minha volta e como era, mas baixa que eles ninguém me viu lá em cima, o médico falou.
– Vocês se amotinaram de novo, pois ficarão de castigo, uma semana presos aqui no pátio, e sem visitas esta porta vai ficar trancada, ninguém entra e ninguém sai e pronto, cansei.
Eu gritava desesperadamente em minha mente, mas não conseguia emitir uma palavra por aquela mão enorme em minha boca, lutava, mas nada conseguia enquanto ouvia os ferrolhos da porta se trancando, e pensava será que vão lembrar de mim, será que vão perceber que não voltei ao avião ou será que ficarei aqui trancada com este bando de retardados.
Enquanto pensava nisto percebi que o louco que me segurava já estava começando a me alisar, pegou forte em meus peitinhos e falava em meu ouvido,
– Irmã gostosa, Jamanta gosta de irmâ gostosa
Já sentia uma maça enorme me apertando na bunda, enquanto ele me falava já veio outro louco todo sujo e começou a alisar meu rosto ele colocava uma língua enorme para fora e me deu a maior lambida no rosto, depois começou a tentar enfiar a língua em minha boca, eu resisti, mas quando o senti apertando meu pescoço abri a boca e recebi quase até a garganta aquela língua outros loucos já levantavam meu hábito, senti muitas mãos em minhas coxas que antes eram delicadamente alisadas por P. Mauricio, agora eram seguras apertadas beliscadas, me puxavam tanto que meu habito foi sendo rasgado quando percebi estava toda nua minha pele branquinha resplandecia em meu a aqueles homens sujos e brutos, Jamanta tirou sua tora para fora era enorme, e falou
– Olha, como Jamanta é grandão, eu vou enfiar tudo no cuzinho da Irmãzinha gostosa, gospe na mão de Jamanta para lubrificar o pau.
Achei melhor obedecê-lo e cuspi em sua mão enquanto senti que o linguarudo enfiava aquela língua enorme na minha bucetinha virgem, o que mais me dava raiva é que eu não podia evitar ficar toda molhadinha e ele sugava cada gotinha de minha excitação, e eu esperava meu martírio, olhei de lado e vi de novo aquela tora e ele a estava lubrificando com meu cuspi e a também com a sua própria baba, que nojo.
Ele me inclinou um pouco e apontou a pistola para meu cuzinho até aquele momento intacto e foi apertando, a tora era tão grossa que não entrava, mas Jamanta é um homem muito forte e foi arrebentando pregas e entrando em meu cu, a dor era enorme, e infelizmente o tesão também, o linguarudo chiou um pouco de minha inclinação, mas sua língua era tão grande que ele ainda tocava meu clitóris enquanto jamanta fincava o ferro em mim por trás.
– Jamanta, falava, vou colocar só uns 15 centímetros se não mato a irmãzinha e gargalhava depois na buceta eu enfio tudo, eu medi 32 centímetros viu irmãzinha, e aí Carlão ela tem um gosto bom na buceta.
Carlão era o linguarudo e parou para falar,
– tem, mas acho que vou comer a buceta dela agora,
Eu pensei como os dois vão me comer ao mesmo tempo, fiquei tremendo de medo e ao mesmo tempo me lambuzava de tesão, quando percebi era o recheio de um sanduíche entre dois gigantes, um entalado em meu cu, o outro todo enfiado em minha buceta enquanto enfiava aquela língua suja na minha boca e o Jamanta gargalhava, olhei de lado e percebi todos os outros se despindo e chorava enquanto imaginava todos aqueles homens me comendo, como seria.
Fiquei quase uma hora assim sendo arrombada pelos dois lados ate Carlão gozar tudo em minha buceta, e o Jamanta falou agora é minha vez de comer esta buceta, mandou os outros me segurarem no ar pelos braços e pernas bem na altura no pau dele e acho que ele errou aquilo tem mais de 32 centímetros, abriram bem minhas pernas, ele primeiro cheirou e lambeu minha buceta que ainda estava cheia de porra do Carlão, depois ele colocou a cabeça enorme da tora na entradinha de minha linda bucetinha e os outros foram me empurrando contra a tora, como se eu fosse um tronco que batiam contra um portão só que quem estava sendo arrombada era eu e não o portão, na primeira estocada entrou tudo e eu vi estrelas à medida que tiravam e enfiavam de novo foi ficando gostoso e meus gemidos já eram de tesão.
O Jamanta percebeu e falou
– Aí pessoal a irmãzinha esta gostando, depois é a vez de vocês, pode gostar irmãzinha porque de agora em diante você será nossa cadelinha de estimação.
Quando o Jamanta gozou espirrou porra para todo o lado, encheu meu útero e saiu pelos lados da vagina, aí um dos malucos deitou em baixo de mim e me fizeram senta no pinto dele, entrou fácil, pois meu cu já estava todo alargado pelo Jamanta, outro já se enfiou por cima em minha buceta, mas ficou virado para meus pés, um terceiro se sentou em minha cabeça e fez eu lamber seu cu e depois chupar seu pau, percebi que dois se masturbavam em meus pés, oito deles gozaram em minha boca, cinco nos meus peitinhos, 22 em minha buceta, 14 em meu cuzinho, dois em meus pés e o restante resolveu me dar um banho de porra se masturbando em cima de mim, no final estava todas alargada e inchada, foi horrível mas só de lembrar fico molhadinha de novo.
Passei a viver ali no meio deles sempre nua, de vez em quando um me agarrava e me comia o que animava os outros o jamanta vivia mijando em mim para mostrar que eu era território dele, não conseguia parar para comer aquela lavagem sem ter pelo menos um deles enfiando dedo em meu cu.
Mas com o tempo fui acostumando e me adaptando, comecei a trocar carinhos por maiores cuidados deles, permitia que me banhassem se passassem a se banhar também, chupava por vontade própria se preparassem trouxessem melhor comida para mim, fiz que me arrumassem roupas e só podiam me comer se dessem alo em troca, o jamanta já em chamava de esposinha dele, mas não se atrevia a tentar impedir que os outros também me comessem, apenas eu tinha que dormir do lado dele, sempre nua e sempre acordava com ele entalado em mim, mas já sentia tesão por isto, principalmente quando virava bacanal.
O que importava é que eu sobrevivia e que de certa forma os dominava com meu poder sedutor pelo menos em algumas coisas, fiquei meses com eles, me fizeram cortar o cabelo e usar boné para me passar por homem e louco também, certa vez conseguiram até trazer umas loucas da ala feminina para transarem comigo, mas esta eu conto depois, assim como contarei castigos que sofri nas vezes que tentei fugir, aguardem.

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