maio 23 2013
Conto – Uma Jujubinha bem comida
Meu nome é Juliana desde pequena sou chamada de Juju, mais tarde ganhei o apelido de Jujubinha e vou contar como…
Sempre fui muito precoce e isso me causava isolamento das minhas amigas, desde os sete anos enquanto elas só queriam brincar de boneca e casinha (coisas que nunca me interessei) gostava de observar as coisas e isso causava muito constrangimento para meus pais, pois as perguntas saiam sem que esperassem, muitas vezes eles desconversavam então percebi que teria que encontrar minhas respostas sozinhas.
Uma das minhas curiosidades era: as meninas eram diferentes dos meninos por qual motivo?
Essa era a pergunta que nunca me responderam e isso atiçou mais minha curiosidade.
Eu tinha um irmão dois nos mais velho que eu e quando éramos pequenos tomávamos banhos juntos, então essa pergunta se formou desde aquela época, claro que agora não tomávamos mais banhos juntos, mas quando o via nu ficava fascinada com o cacete que os meninos tinham e a facilidade para ir ao banheiro… queria tanto ser igual que comecei a fazer xixi em pé e minha mãe ficou maluca com minha atitude por isso não deixou mais que tomássemos banhos juntos, ela dizia que eu imitava meu irmão Fabinho!
A atitude dos meus pais me deixara com a idéia fixa de cacete então comecei a prestar atenção quando via Fabinho de cueca e percebi que com o tempo o volume crescia e eu queria ver como era, mas a vergonha me impedia.
Sei que uma noite tive um pesadelo e corri para o quarto dos meus pais me deitando entre eles, logo percebi que estavam nus, eles tentavam se cobrir, mas vi o cacete do meu pai ele era muito maior que o do Fabinho e era muito duro e cogitei: Por que eu não podia mais tomar banho com Fabinho se eles podiam ficar nus?
Apartir daquele dia resolvi saber por que eles ficavam nus para dormir… quando eles pensavam que eu estava dormindo e iam para o quarto eu esperava um pouco e ia ouvir atrás da porta.
Ouvia gemidos e coisas que nunca tinha ouvido… Me fode com esse cacete… Sua vadia puta… E mais gemidos.
Isso fez com que eu olhasse pelo buraco da fechadura e como o quarto deles estava claro vi minha mãe acocorada sobre meu pai gemendo e depois levantando e de dentro da buceta dela saia o cacete do meu pai! Depois ela começou a chupar enquanto ele gemia e a colocando de quatro ela pediu:
Come meu cu seu cacetudo!
E vi-o enfiando o cacete no cú dela, sendo que ela gemia pedindo mais…
Nossa aquilo respondia a minha pergunta de tanto tempo… o cacete era pra ser colocado em todos aqueles lugares…
Mas fez-me querer saber se era tão bom como parecia!
Senti um cutucão e quando olhei de lado era o Fabinho que logo bronqueou:
_ Espiando na fechadura Juju que coisa feia!
Puxei-o e fiz com que olhasse por ela, nisso o silencio se fez e percebi que havia ganhado um aliado.
Quando saímos de lá perguntei a ele:
_ Você sabia que era por isso que somos diferentes?
_ Sim – ele disse baixo
_ E porque não me contou?
_ A mãe que tinha que te contar poxa!
_ Então já que me escondeu a resposta me deixa ver…
_ Ver o que?
_ Seu cacete Fá
_ Claro que não!
_ Se não mostrar vou contar à mamãe que você estava olhando e me chamou pra ver também…
_ Mas era você que estava vendo Juju!
_ Ela vai acreditar em mim e você sabe disso então mostra…
Ele vendo que não teria saída baixou a calça do pijama e tirou o cacete dele pra fora.
_ Nossa Fá ele não é duro como o do pai!
_ Claro que não ele não ta tesudo agora
_ E como faz pra ele ficar? – perguntei já o tocando
_ É só mexer nele.
_ Assim? – comecei a passar minha mãozinha nele e logo senti que ele começava a ficar durinho.
_ Sim – ele gemeu
_ Ta doendo Fá? – perguntei preocupada
_ Não Juju, ta gostoso demais não para fica fazendo carinho nele…
_ Posso por ele na boca como a mãe faz com o do pai?
_ Pode… – gemeu – mas espera vou ver se eles estão dormindo…
Ele voltou logo e tirou a calça me dando o cacete dele e eu o coloquei na boca, ele gemia e pedia pra eu chupar como um pirulito e quando eu o fazia gemia mais…
Naquele momento percebi se era bom chupar imagine “foder” como ouvi meus pais dizerem a poucos minutos atrás.
Fiquei chupando o Fá e ele disse que ia fazer o mesmo comigo pra eu sentir como era gostoso.
E como foi… fiquei toda molhadinha de tanto que gostei…
Apartir daquele dia nos dois esperávamos nossos pais irem para o quarto e ficávamos olhando pelo buraco da fechadura e percebi que ele ficava alizando o próprio cacete o tempo todo e isso me deu uma idéia, me colocava nas costas dele e enfiava minha mão o acariciando…
Ele ficava transtornado, segurava os gemidos e eu me sentia a dona da situação.
Quando íamos para nosso quanto, pois não dormíamos em quartos separados ele logo colocava o cacete dele pra fora para eu chupar e depois ele retribuía chupando minha bucetinha…
Nos sempre nos chupávamos quando não tinha ninguém em casa, quando meus pais saiam eles pediam pro Fá cuidar de mim, e ele cuidava maravilhosamente!
Ficamos assim por dois anos, mas depois eu queria mais, queria ser fodida como a mamãe que eu assistia toda a semana levando cacete do meu pai e pedindo mais.
Quando eu disse ao Fá o que queria ele quase teve um colapso:
_ Mas Juju somos irmãos!
_ Por isso mesmo Fá irmãos são pra se ajudar né ou você quer que vá pedir pra outra pessoa?
Ele ficou com medo de eu cumprir o que disse e do que poderia acontecer se descobrissem e resolveu ceder.
_ Ta bom Juju, mas será quando ficarmos sozinhos ok?
_ Oba vou ser fodida finalmente! – disse feliz
A oportunidade veio mais cedo do que esperávamos, um parente de um amigo deles havia falecido e nossos pais ficariam por horas fora de casa, dando instruções ao Fá pra cuidar de mim.
Assim que saíram fui logo puxando o Fá pro banheiro tirando sua roupa e a minha, ele ficou assustado com tanta euforia da minha parte eu acho… rs
Depois que nos lavamos comecei a “fazer um boquete” como ele estava me ensinando, mamei como uma desesperada de tanta vontade de ter meu desejo realizado, mas ele me puxou pro quarto e me deitando com as pernas abertas começou a chupar e lamber minha buceta assim como aprendemos com os nossos pais. Então ele perguntou:
_ Juju você quer ser fodida onde?
_ Em todos os lugares!
_ Certo. – nisso ele deitou de costas e mandou:
_ Senta no cacete Vadia! – no começo me espantei quando ele falou assim comigo, mas logo depois senti minha buceta ficar molhadinha de tesão e pedi:
_ Ai Fá quando você me chama assim fico molhadinha.
Ele todo feliz logo começou agir como meu pai:
_ Vai vadia senta logo no cacete e rebola que vou te foder até você pedir pra parar de tão esfolada!
Aquilo me deixou mais afogueada ainda e logo encostei a cabeça do cacete dele na minha buceta toda molhada de vontade, fiz um charminho e ficava esfregando ela na cabeça do cacete dele que gemia mais dizendo:
_ Nossa que buceta quente…
Ai fui descendo devagar, mas meu himem fez com que eu parasse.
_ Mandei descer puta ! – Dizendo isso ele me puxou pela cintura com tudo ate a raiz do próprio cacete.
Minhas vistas escureceram de dor e quis logo sair:
_ Para isso dói demais, não quero mais ser fodida Fá.
_ Espera a dor vai passar eu fiquei sabendo que cabaço só dói na hora, vai mexendo igual à mãe.
Com receio comecei a seguir a instrução dele e não é que era verdade? Comecei a sentir mais quente que antes e a vontade crescia e eu fazia como muitas vezes tinha assistido meus pais, comecei a subir descer e me esfregar na virilha dele e ele beliscava meus peitinhos que com aquela idade só biquinhos tinham…
Ele também gemia e houve uma hora que me segurou novamente na cintura forçando para que entrasse tudo e nessa hora senti a coisa mais incrível “minha buceta mijou o meladinho do primeiro gozo”!
_ Fá que delicia você tava certo não dói mais e é tão gostoso, agora sei por que eles gemem tanto é gostoso demais…
_ Quer mais Puta?- disse Fá com cara de tesão
_ Sim agora no cúzinho…
Fiquei de quatro aguardando mais gostosuras… ele com o cacete todo melado da minha buceta já foi enfiando devagar colocando a cabeça e ordenou:
_ Vem tomar no cú vem…
Então comecei a empurrar minha bunda pra traz e com isso era penetrada até que com uma puxada forte e fez com que minha bunda encostasse nas bolas dele, novamente eu sentia dor, mas fui me acostumando e comecei a gostar de ter aquilo enterrado em mim.
Comecei eu mesma me afastar e voltar pro cacete, e com isso devo ter feito algo que o deixasse maluco, pois ele gemia igual o meu pai no quanto antes de soltar aquele leite branco…
Nisso ele me puxou com tudo sobre o pau dele e gemeu mais forte logo parando… quando senti o leite dele escorrendo de dentro da minha bunda …
Ele tinha tido o primeiro gozo também, nunca fazia quilo quando eu o chupava!
_ Fá você ta legal? – perguntei
_ Sim Juju, que demais!
_ Vamos de novo? – perguntei já com água na boca
_ Nossa você é Vadia mesmo!
_ Se não quiser arranjo quem queira isso é bom demais e vou querer sempre!
_ Eu também agora que você é minha putinha vem dar pro maninho de novo.
E novamente começamos e só paramos quando nossos pais ligaram avisando que estavam a caminho.
Depois daquele dia a gente nem mais assistia as fodas dos nossos pais no quarto, a gente tinha a nossa própria foda.
Sabíamos que quando eles estavam no quarto o mundo podia cair que eles não saiam mais de lá então aproveitávamos também.
Durante o dia sempre ficávamos nos sarrando quando dava e a noite eu dava e como dava. Por um tempo me satisfez, mas ai eu queria mais queria foder com cacete maior pra saber se era mais gostoso.
Minha vontade de dar aumentava e eu não sabia como fazer pra parar com isso, na escola me afastei nas minhas colegas e comecei a me isolar.
Um dia Fá apareceu com uma revista pornográfica onde tinham mulheres que davam pra cacetes enormes, davam pra mais de um ao mesmo tempo e isso me fascinou. Percebi que era essa a vontade que eu tinha e não sabia, a de ser fodida por vários de todas as formas. Peguei a revista dele e sempre gozava olhando e fazendo uma siririca, virou uma obcessão tão grande que eu quase nem comia. Quando estava com Fá fodiamos à noite toda e isso me deixava lenta na escola, e foi em um desses dias que sem querer deixei a revista entre meus livros e quando fui arrumá-los no recreio na ela caiu no chão. Pronto como se eu não tivesse problemas suficientes… Mas logo a recolheram e me deram, quando a peguei percebi que era de um menino do ensino médio, ele me olhou e disse:
_ Depois me deixa ver ok? – e deu uma piscada pra mim
Fiquei ruborizada de imediato afinal um menino dos seus 16 ou 17 anos falando comigo que só tinha nove anos?
Nem levei a sério, mas quando eu tinha acabado de sair da escola ele e mais uns sete amigos da mesma idade estavam parados conversando e quando ele me viu se afastou do grupo se apresentando:
_ Oi sou Leo, o cara que te entregou a revista lembra?
_ Sim, sou Juju – respondi desconfiada.
_ Bem eu e meus amigos gostaríamos de dar uma olhada você pode emprestar? A gente tem mais algumas se você também quiser ver.
Isso me deixou louca de curiosidade já tinha cansado de ver a mesma revista milhares de vezes.
_ Certo, mas onde vocês vão ver?
_ A gente vai na minha casa, meus pais trabalham e a gente vê revistas e filmes também lá, vem com a gente!
Concordei e liguei pro Fá dizendo que ia pra casa de uma amiga estudar. Fomos os nove para a casa do Leo, os amigos dele estavam encabulados comigo no começo, mas as poucos foram me esquecendo e começaram a falar sobre putarias.
Depois que nos acomodamos no quarto de Leo ele logo colocou um DVD pornô e eu como nunca tinha visto fiquei vidrada naqueles cacetes enormes. Eles se cutucaram e comentaram:
_ Tadinha nem vai dormir a noite com medo do Cacete Papão – e todos riram
Sentindo-me ofendida logo rebati:
_ Tadinhos de vocês enquanto vocês assistem em filmes eu assistia ao vivo e já fodia!
Todos pararam com os olhos arregalados:
_ Mentira, quantos anos você tem!
_ Nove, chupo um cacete desde os sete e dou buceta e cú já faz quase um ano.
Um dos amigos de Leo, o Mateus descrente desafiou:
_ Prove!
Eu sentindo o desafio me dar mais tesão abri o zíper dele e comecei a fazer um boquete, todos os outros sete ficaram olhando e quando fiz com que ele gozasse na minha boca e bebi tudo ficaram abismados.
_ Nossa é Vadia mesmo que achado Leo e pensar que a gente não queria ela aqui! – Mateus exclamou.
_ Juju quer fazer parte dos nossos encontros? – Leo perguntou solene
_ Depende – respondi
_ Depende do quê? – Leo retruca
_ Se for pra ficar só vendo faço em casa, mas se for pra ser fodida aceito.
Nisso todos já ficaram nus e nem tiraram minha roupa apenas a calcinha e abriram minha blusa e comecei a sentir chupadas e lambidas nos peitinhos, na buceta e cuzinho.
E ouvia-os gemendo e comentando entre si sobre como eu era gostosa mesmo sendo novinha.
Quando fiquei bem tesuda comecei a fazer boquetes em todos e o Mateus que eu já tinha feito já estava duro novamente e fodendo meu cuzinho querendo ser o primeiro a me comer.
Isso me dava mais tesão e minhas chupadas saiam melhores, eles se empurravam disputando a minha boca e isso me deixava mais Vadia então resolvi reduzir a concorrência entre eles:
Quem tiver o cacete maior vai ser o primeiro a comer bem gostoso a minha buceta, eles logo empurraram o Bruno pra frente:
_ Vai foder ela logo caramba!
Mateus que estava comendo meu cuzinho ia sair e eu fiz sinal pra ficar, o Bruno logo veio por baixo de mim que estava de quatro e eu sentei naquele cacete grosso e grande para a idade dele. Suspirei e todos ficaram parados por um momento vendo o que estava acontecendo e logo reclamei:
_ Não tem mais cacete pra chupar?
Todos os seis que estavam assistindo se colocaram a minha frente como por encando e eu comecei a fazer os melhores boquetes da minha vida em retribuição da DP que estava me fazendo ter vários orgasmos simultâneos. Com minha segunda gozada os rapazes não agüentaram e gozaram juntos então logo foram substituídos por outros e novamente eu gozava e fazia mais dois gozarem. Os boquetes agora era só pra deixá-los atiçados pra foderem. De dois em dois todos gozaram e eu perdi a conta de quantas vezes gozei com cada dupla, só sabia que havia amado DP e nunca mais ia querer um homem só pra foder. A competição entre eles pra me foderem e a satisfação de ter tanto gozo dentro de mim meu e dos meus machos me faziam ter mais tesão em dar. Quando me levantei o gozo de todos escorriam pelas minhas pernas e eu toda coquete pedi:
_ Quero que meus machos limpem toda a sujeira que fizeram na Puta deles.
Eles trouxeram toalhas então reclamei:
_ Quero que me lambam toda meus machos!
Ficaram parados, mas quando me inclinei mostrando meu cuzinho e buceta todos inchados e branquinhos de porra começaram a lamber a Vadia deles. Gozei mais uma vez na língua dos meus machos e fui pra casa limpinha como uma gata depois de um banho de língua.
Chegando em casa o mano todo tesudo quis me comer e eu como não rejeito cacete ainda fodi a noite toda.
Todos os dias eu ia à casa de Leo e todos os amigos deles estavam lá esperando por mim para começar nossas fodas deliciosas. Eles competiam entre si pela minha atenção me davam doces chocolates, mas o que eu mais gostava eram as balas de Jujuba, quem as dava sempre era o primeiro em tudo, então começaram a burlar as reuniões e me entregarem fora do horário, no recreio, na minha sala. Sempre tinha um deles atraz de mim para tentar comprar minha preferência ou com balas ou presentinhos. Então eu ia receber o meu agrado mais querido às escondidas no banheiro masculino que era trancado por eles, sempre estavam em três ou quatro e enquanto eu era fodida por dois fazia um boquete ou dois nos meus machos safados querendo sempre me comer, eu era comida varias vezes ao dia. Em casa pelo mano na escola pelos tarados que não agüentavam esperar até a reunião e até na reunião de “estudos” que eu tinha.
Melhorei muito na escola, pois disse aos meus machos se eu não fosse bem não poderia mais justificar minhas tardes com eles. Então sempre eu tinha instruções sobre as matérias sentada no colo de um ou outro com um cacete na minha bucetinha ou no cuzinho e quando acertava eles me faziam gozar bem gostoso… quer maior estimulo que esse? Mas quando não conseguia fazer meus trabalhos escolares ou lições de casa eles brigavam pra fazer porque se a nota fosse boa a foda com o responsável da nota seria diferenciada. Eles iam me buscar em casa para ir à escola e me levavam também, mas era para me sarrarem no caminho e dependendo da oportunidade darem uma chupadinha na Puta deles, às vezes desviávamos para um terreno abandonado e fodiamos lá mesmo eu os fazia deitar no chão e brincava com cada cacete chupando e depois montando deixando os outros babando de vontade, depois escolhia as duplas pra me foder a expectativa deles de quem seria o próximo e onde foderia a buceta ou cuzinho era um afrodisíaco pra mim, saber que tinham cacetes esperando pra me foderem!
Sem dizer que a minha bucetinha e meu cuzinho eram de uma Puta muito bem comida já que nunca ficavam limpinhos, sempre tinha a porra de alguém dentro deles que eu guardava até a próxima foda para mostrar como eu era Vadia, inchada de tanto foder e babada por ser tão gulosa…
Contei ao Fá que dava pra outros e isso o deixou mais tarado, ele sempre me dava cobertura nas minhas “reuniões”, como gratidão eu mostrava como deixavam a maninha dele e mandava ele me limpar da porra dos outros e deixar a dele no lugar…
As meninas ficavam loucas de raiva por ter tantos rapazes comigo e mesmo assim minhas notas serem boas, mas uma que realmente sempre me esnobou por pura maldade disse quando me viu com um pacote de Jujubas na mão:
_ Olha a Jujubinha passando de mão em mão!
Olhei pra invejosa e sussurrei no ouvido dela:
_ Não passando de cacete em cacete, pode ter certeza amiga sou como a Jujuba todos querem me comer, mas como você pode saber afinal nunca teve ninguém!
Ela jamais ficou novamente próxima a mim, mas o apelido de Jujubinha se espalhou… Adorei afinal as Jujubas estão sempre sendo chupadas e comidas e isso é bom demais!
Quer dar também uma chupadinha na Jujubinha?
Ricardo
22 de Março de 2016 13:40
Adorei jujubinha quero tbm me liga 999143205 gozei muito pesando em vc
Reinaldo
13 de novembro de 2015 08:47
Adorei seu conto jujubinha gostosa
gozei muito lendo ele…..
Eu também gosto de comer uma jujuba…
Contato…092994718692 espero seu Alô.
Renato
4 de Maio de 2016 18:34
Merda