Comi a namorada virgem do meu primo

Eu tinha 18 anos e costumava ir passar as férias na casa da minha tia numa fazenda em Minas Gerais. Eles tinha a casa para veraneio e ficava afastada do resto da fazenda. Quando eu era pequeno adorava o local pois andava a cavalo e nadava na represa mas na adolescência passei a achar um saco ficar naquele fim de mundo. Minha prima mais velha pensava da mesma forma e naquelas férias ela arranjou uma viagem e fiquei na fazenda só com minha tia e meu primo de 18 anos. Ele, que já era alto pra cacete na última vez que o vi, estava com quase dois metro, mas continuava um moleque. Ele disse que estava namorando a Gláucia, filha do fazendeiro vizinho, que tinha sua idade.
Pensei: até que duas varas de cutucar estrela combinavam. Quando encontrei a Gláucia, fiquei surpreso. A última vez que a vi, ela tinha 1,80 m e era reta feito uma vara. Ela estava mais alta ainda e havia engordado no bom sentido. Seios grandes, cinturinha e bundão. Ficou parecida com a mãe, que era uma cavala 1,80 m que deixava até viado de pau duro. Da antiga Gláucia só restava o aparelho. À noite peguntei para meu primo se já havia comida a Gláucia. Ele ficou ofendido. Disse que ela era menina séria e virgem. Falei que ele era uma besta por não tentar. No dia seguinte peguei o cavalo e fui dar uma volta na represa. Fui sozinho porque meu primo foi com a mãe para o mercado na cidade. Fazia calor e não resisti. Deixei o cavalo descansar e fui tomar um banho. A represa fazia parte da fazenda do meu tio e era proibida a entrada de estranhos, então não vi problema algum em nadar pelado. Eu nadava tranquilamente quando ouvi Gláucia me chamar. Falei que meu primo estava na cidade e que ia voltar para o almoço. Ela perguntou se eu não me importaria se ela nadasse comigo e foi tirando a bermuda e a camiseta. Usava um biquíni rosa bem comportado que mostrava toda a gostosura de seu corpão. Não deu tempo de arranjar uma desculpa, pois estava pelado. Ela veio para perto de mim e jogou água na minha cara. Brincadeira de criança. Pedi para ela não chegar muito perto e ela perguntou o porquê. Falei que estava pelado. Ela não acreditou e mergulho. A garota emergiu colada no meu corpo. Sua mão pegou meu cacete duro. Ela arregalou os olhos e se afastou. Falei que havia avisado. Ela falou que eu era louco e manteve distância. Começamos a conversar sobre minha vida na cidade (moro em São Paulo e faço faculdade). Ela disse que só conhecia a região e que era louca para conhecer São Paulo. Em certo momento, ela perguntou se podia ver meu pau. Falei que não sabia, pois ela era namorada do meu primo. Ela disse que nunca viu um homem pelado e tinha curiosidade. Fui para a o raso e fiquei agachado para esconder o cacete. Gláucia se aproximou e ficou agachada ao meu lado. Levantei o pau ficou uns 10 cm acima da água. Gláucia, curiosa, olhou e virou a cabeça para ver de outro ângulo. Falei que podia pegar. Ela pegou meu pau. Mexeu para o lado, para cima, puxou o prepúcio para trás e perguntou se doía. Falei que era gostoso e que se ela desse um beijinho ficaria mais gostoso ainda. Gláucia fez cara de nojo e perguntou se era normal colocar na boca. Falei que era. Ela disse que uma vez viu sua mãe com o pau do seu pai na boca. Falei para ela fazer igual. Ela abriu a boca e colocou a cabeça na boca. Não chupava, apenas mexia a cabeça fazendo o pau roçar na língua. Falei para ela chupar. Ela obedeceu. Comecei a mexer, enfiando e tirando alguns centímetro da sua boca. Gláucia chupava forte e tomava cuidado para não morder. A gostosa aprendeu rápido e eu estava quase gozando. Pedi para parar porque não queria gozar na sua boca. Ela fez cara de nojo novamente. Pedi para ela tirar o biquíni e ela disse que era virgem. Disse que não ia tirar sua virgindade, apenas queria vê-la pelada. Gláucia, ainda agachada, tirou o biquíni e ficou com ele na mão. Levantou e vi seu corpo bonito, curvilíneo, com seios grandes e firmes e mamilos largos e rosados. Sua xoxota era coberta por pentelhos escuros e aparados para usar biquíni. Gláucia agachou e disse que sentia vergonha. Perguntei se ela trouxe toalha. Ela apontou para uma árvore e vi a toalha estendida na sombra. Falei para irmos para lá. Gláucia ficou indecisa. Eu saí da água e deitei na toalha. Ela olhos para os lados e veio até mim. Ela estava com medo. Dei uns tapinhas na toalha indicando o lugar para ela sentar e ela sentou ao meu lado. Beijei sua boca e vi o quanto ela era inexperiente (ou tímida). Gláucia disse que meu primo nunca havia beijado ela daquele jeito. Falei que ela precisava aprender. Deitei Gláucia na toalha e beijei-a apalpando seu seios. Parei de beijar e comecei a chupar aqueles deliciosos melões. Ela gemia e acariciava minha cabeça. Fui beijando sua barriga até chegar na sua xoxota. Ela pediu para não fazer aquilo porque era nojento. Falei que não era nojento, era gostoso. Abri sua pernas e passei a lamber sua xoxota melada. Gláucia gemia e mexia o quadril. Lambi seu grelo e com os dedos explorava sua xoxota e sua bunda. Não enfiei o dedo na xoxota, mas alisei bastante a entrada. Com o mel que emanava, melei o cuzinho e enfiei a ponta do dedo. Gláucia tomou um susto e perguntou o que eu estava fazendo. Falei que ela era virgem e não queria violá-la, mas o cuzinho não tinha cabaço. Ela falou que era esquisito. Perguntei se doía e ela disse que não. Continuei lambendo o grelo e enfiei o dedo inteiro no seu cuzinho. Ela mexia o quadril e gemia alto. Quando gozou seu cuzinho travou espremendo meu dedo. Tive que esperar ela relaxar para tirar o dedo. Gláucia falou que nunca havia sentido aquilo. Perguntei se nunca havia se masturbado e ela disse que sim, mas não era a mesma coisa. Pedi para ela ficar de bruços. Vi seu bundão bronzeado com a marca enorme do biquíni. Beijei sua bunda causando arrepios. Separei as nádegas e lambi o rego. Gláucia sentiu cócegas (e tesão) e contraiu os glúteos. Falei para ela relaxar e ela obedeceu. Voltei a lamber seu rego, forçando a língua no cuzinho. Gláucia pedia para eu parar porque sentia uma coisa muito estranha. Falei que era tesão e disse que ia comer sua bundinha gostosa. Ela torceu o pescoço e olhou nos meus olhos. Falou que tinha medo. Disse que ia gostar e que se não quisesse, poderíamos voltar para a casa naquele momento. Gláucia pensou por alguns instantes e disse que queria experimentar. Coloquei bastante saliva no cuzinho e enfiei o dedo. Ela pediu para tirar o dedo. Falei que era para não machucá-la, pois o cuzinho era muito apertado. Enfiei outro dedo e ela reclamou de dor. Enfiei a outra mão por baixo do quadril e toquei siririca. Falei que ela precisava relaxar. Logo Gláucia estava mexendo o quadril e seu cuzinho estava relaxado. Falei que ia meter. Cuspi no seu cuzinho. Meu pau estava duro feito pedra e vazava porrinha. Fui para cima de Gláucia e encaixei o pau no seu cuzinho. Falei para ela relaxar para doer menos. Forcei um pouco e a cabeça entrou. Gláucia gritou de dor e esperneou. Falei que doía no começo mas a for passava logo. Ela respirava fundo e agarrava a grama arrancando tufos. Esperei um pouco até sentir que seu cuzinho relaxava. Sua respiração estava quase normal e havia soltado os tufos de grama. Forcei o pau para dentro. Gláucia urrou e travou o cu. Meu pau já estava todo dentro. Eu cochichava que ela era muito gostosa e muito valente por aguentar meu pau no cuzinho. Dizia que a dor ia diminuir e ela ia adorar. Beijava seus ombros e suas costas. Queria beijar seu pescoço e orelha mas como tenho apenas 1,73 m de altura, não alcançava. Gláucia parecia mais relaxada então comecei a mexer. Perguntei se doía ainda e ela disse que sim, mas estava gostoso também. Aos poucos fui aumentando o ritmo das metidas e Gláucia começava a gemer de dor e prazer. Logo eu metia forte e fundo no seu cuzinho e ela mexia o quadril. Seus gemidos eram só de prazer. Tentei enfiar a mão sob seu quadril para tocar o grelo mas não alcancei. Gláucia entendeu e ela mesmo tocou uma siririca. Quando gozou parecia que seu cu mastigava meu pau. Eu continuava metendo firme, me controlando para não gozar. Glaúcia arrebitava a bunda fazendo o pau entrar mais fundo. Pedi para ela ficar de quatro. Comi seu cuzinho quase em pé, pois ajoelhado não alcançava. Ela rebolava e forçava a bunda para trás. Falei que queria gozar na sua boca e ela mexeu a cabeça negativamente. Tirei o pau do seu cuzinho, vi que estava limpo e fiquei em pé na sua frente. Gláucia ajoelhou e abriu a boca. Meti a rola na sua boca. Gozei fartos jatos e não deixei ela tirar da boca ou cuspir. Sem opção, ela engoliu. Quando terminei, soltei sua cabeça e sentei na toalha. Gláucia reclamou do gosto que permanecia na boca. Beijei sua boca e disse que ela era muito gostosa. Deitei na toalha e ela deitou a cabeça no meu peito. Ela perguntou se na frente era melhor. Falei que a primeira vez doía muito mais mas depois era muito melhor. Eu descansava quando senti que Gláucia deslizava a cabeça em direção ao meu pau. Ela abocanhou o cacete que estava meia bomba e chupou até deixá-lo duro e apontando para o céu. Então deitou em cima de mim, beijou minha boca e se ajeitou colocando o pau na entrada da xoxota. Ela se curvava para continuar beijando minha boca. A cavala forçou a xoxota contra meu pau e senti ele pular para dentro. Ela gemeu de dor causada pelo rompimento do cabaço. Ela começou a mexer fazendo careta de dor. Resolvi tomar conta da situação e deitei-a na toalha. Gláucia deitou de pernas abertas. Vi sua xoxota suja de sangue. Levantei os joelhos e meti o pau que entrou apertado. Ela gemia fazendo careta. Eu metia e me curvava para chupar seus seios. Ela gemia parada espremendo os olhos. Fui metendo firme e olhava sua expressão de dor e prazer. Logou ela franziu a testa e fez uma careta. Dos dentes trincados saiu um urro de tesão. Ela apertava meus braços com força. Continei metendo. Logo Gláucia estava relaxada e só gemia com minhas bombadas. Ela pediu para eu parar porque estava ardendo muito. Falei que ainda não tinha gozado. Ela pediu para eu gozar atrás. Ela virou de bruços e meti no seu cuzinho. Ela gemia. Perguntei se doía e ela disse que só um pouco. Acelerei as bombadas e gozei no seu cuzinho. Ela gemeu e disse que era gostoso o quentinho dentro dela. Deitei ao seu lado. Gláucia estava sorridente. Falou que era mulher e que não ia ouvir mais piadinhas sobre sua virgindade como ia se gabar que tinha dado a bunda e engolido porra. Perguntei porque ela não tinha transado com meu primo e ela respondeu que ele era legal, mas era muito novo e inexperiente, mas comigo sentiu que ia ser legal. Tomamos uma banho e voltamos para a casa. Gláucia reclamou que andar a cavalo fazia doer a xoxota e o cuzinho. Quando meu primo e minha tia chegaram, Gláucia e eu jogávamos videogame. Passei quase um mês na fazenda e só tive um oportunidade de repetir a trepada, pois meu primo não desgrudava dela. Foi na véspera da minha partida. Gláucia foi uma tremenda sacana. Marcou uma cavalgada à noite só nós três e apareceu com um garrafão de vinho. Além de embriagar o coitado, colocou um comprimido na sua bebida. Enquanto o coitado estava desmaiado, trepamos feito loucos. Ela adorou dar a xoxotinha já cicatrizada e beber minha porra. Foram duas horas de meteção na xoxota e deixou o cuzinho por último. Voltei exausto e ainda carregando o moleque. Na manhã seguinte ele acordou com enjoo e dor de cabeça. Falei que havia bebido quase todo garrafão e ele pediu desculpas por estragar nossa despedida. No ano seguinte tive que ficar em São Paulo por causa do estágio e para minha surpresa, Gláucia me ligou. Disse que estava em São Paulo e queria me ver. Tivemos três noites para tirar o atraso. Sua prima que morava em São Paulo deixava a gente à vontade para trepar. Felizmente Gláucia não namorava mais o meu primo e pude comê-la sem culpa. Logo depois eles reataram, namoraram por alguns anos e acabaram casando. Quando eles vêem à São Paulo, ela consegue dar um perdido nele e matamos saudades.

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