Deixei escapar…um cabaço!!

Eu tinha 16 anos, ela 12. Eu, nessa época (faz muito tempo…), era um aluno e atleta em evidencia na escola. Jogava futebol, voley, corria maratona, fazia salto em altura, jogava xadrez, enfim, era polivalente. Em um único ano de competição nos jogos estundantis cheguei a ganhar dez medalhas. Pegava muitas meninas, pois “estava na moda” -como elas costumavam dizer, todas queriam “me pegar”, tirar uma casquinha!
Muito bem. Isso tudo era muito bom, só que eu não tinha uma pessoa que me agradasse de verdade, que eu amasse, que eu sentisse orgulho de estar ao lado. Sabia que todas me usavam e que era só coisas de momento, empolgação.
Perto da minha casa, uma rua depois, morava Marcilene (ficticio), filha de dona Ana Maria (também ficticio).
Nos conheciamos desde criança, brincamos muitas vezes juntos e ela nutria uma paixão por mim desde de muito tempo. Eu sabia, mas, não dava muita atenção pra ela. Nessa época ela ainda não tinha nem os peitinhos, era sem atrativos, ainda não parecia uma mocinha de verdade e eu vivia empolgado com as meninas maaiores lá da escola, mesmo sabendo que estava sendo usado.
O tempo foi passando e de repente quando notei ela estava com doze anos e já havia se transformado numa senhroa princesa. Peitinhos salientes, durinhos, coxas bem definidas, cabelos pretinhos e lisos, lindos! Sua boca era bem carnuda e a bundinha se tremia toda quando ela andava e aquilo me chamou a atenção, me deu um tesão enorme, comecei a me interessar por ela e o melhor, seu amor por mim ainda continuava firme. Um certo dia, quando vinha voltando de um treino de voley encontrei com ela na esquina da rua que entrava pra minha casa. Parei dei um sorriso e ela se aproximou. Conversamos e ela disse que eu estava muito bonito, que aquele meu cheiro de suor era muito agradável. Eu agradeci e disse que ela havia mudado muito e uqe estava parecendo uma mulher de verdade, muito elegante e bonita também. Bom conversa vai, conversa vem, acabou que eu dei um beijo na boca dela e ela me abraçou com muita vontade. Ficamos ali mesmo naquela esquina por mais de duas horas se agarando e se esfregando.
Passados alguns dias que estávamos se agarrando a notícia caiu no ouvido da mão dela, que não gostava nem um pouquinho de mim, não para namorar sua filha, pois a minha fama era de que eu queria todas as meninas da escola. Bom, ficamos pensando como faríamos para continuar com esses encontros.
Minha mãe e a dela se davam muito bem, conversavam, viajavam juntas. Ela só não queria ver era eu namorando a filha dela, me achava um moleque, irresponsável e coisas do gênero!
Quando as coisas são proibidas, começam a ficar muito mais gostosas e com a gente não foi diferente. Começamos a nos ver todos os dias e nisso começou a aparecer as mãos bobas…quando nos encontrávamos a vontade era de fazer coisas e aproveitar o máximo que pudéssemos já que não sabíamos até onde seria possível esconder esses encontros.
Nós já estávamos viciados em sexo oral. Sempre que nos encontrávamos fazíamos de tudo para encontrar um lugar e gozar de alguma forma. Ela me chupava e eu retribuia tudo em dobro. Sua xaninha começava a aparecer seus pelinhos, apesar de seus doze aninhos ainda eram bem escassos. Quando eu passava a língua sentia eles roçarem na minha boca e eu sugava sua grutinha com muito carinho, era muito gostoso. Ela não tinha muita experiencia, coisa natural pela sua idade, mas como gostava muito de mim chupava com muita vontade e carinho a minha rola e me deixa louco de tesão fazendo com que eu sonhasse em ficar com ela para sempre, pois achava que havia encontrado a mulher da minha vida! a coisa foi ficando mais séria e cada vez mais sentíamos vontade de meter de verdade. Ela queria sentir minha pica penetrando sua bucetunha e eu comecei a dizer que eu também queria, mas, só quando eu casasse com ela. Eu estava realmente gostando muito dela e queria ficar com ela para sempre.
Um certo dia chega na minha casa de manhã cedo a mãe dela. Tomei um susto quando a vi na porta de casa perguntando pela minha mãe. Pensei que ela havia descoberto alguma coisa entre eu e a Marcilene. Fiquei muito nervoso e fui chamar minha mãe. Fiquei rondando por ali tentando ouvir a conversa. As duas se cumprimentaram e ela falou: Matilde (minha mãe) eu vim aqui ver se você pode ir comigo até Leticia (Leticia é um municipio colombiano que faz fronteira com a cidade onde eu nasci)me acompanhar até o médico. Não estou muito bem de saúde e não gostaria de ficar dois dias lá sozinha. Minha mãe, sempre prestativa aceitou o convite.
No dia seguinte as duas viajaram para a Colombia para passar dois dias. Foi aí que eu tive uma grande surpresa. A Marcilene, não deu meia hora, que a mãe dela saiu de casa e ela já estava batendo na minha porta. Abri. Ela entrou e começamos a nos pegar de todas as formas. Pela primeira vez tiramos a roupa por completo. Seu corpo era realmente lindo. Ficamos no sofá da sala nos chupando mutuamnete. Peguei seus peitinhos durinhos e pontudos e coloquei na boca e suguei com vontade arrancando gemidos de prazer da Marcilene. Sua bucetinha estava totalmente molhada e seu grelinho durinho de tesão. Virei ela de costas deitada no braço do sofá e enfiei minha lingua no seu cuzinho pela primeira vez. Ela adorou e de tão excitada pediu que eu penetrasse sua xaninha. Eu não vou negar que estava morrendo de vontade de fazer isso, mas, ao mesmo tempo, ficava pensando que eu devia mostrar para a mãe dela que eu era uma pessoa séria e que tinha a intenção de ficar com a Marcilene de verdade. Para isso eu deveria me comportar e respeitar sua ausência, sua filha, ou melhor, o cabaço da sua filha. Falei para a Marcilene: eu to com muita vontade de meter na tua xaninha mas, acho melhor a gente pensar direito e fazer as coisas como devem ser. Ela ficou puta de raiva quando ouviu eu dizendo isso. disse que eu não gostava dela e que estava evitando-a. Tentei argumentar e mostrar que não era bem assim como ela estava pensando, muito pelo contrário, se eu não gostasse de você eu já teria metido mesmo, pois estamos a sós e ninguém ia ficar sabendo, só nós dois. Ela não aceitou meus argumentos. Eu estava falando sério. Estava apaixonado e queria ela pra mim eternamente. Paramos por ali e eu pedi pra ela voltar à noite. Ela foi embora com raiva dizendo que não iria voltar. Fiquei em casa pensativo e triste, pois estava louco por ela e queria tudo fosse feito como manda a tradição…
Lá pelas nove horas da noite, eu estava no meu quarto pensando nela quando a campainha toca. Meu coração disparou e as pernas começaram a tremer, comecei a suar, as pernas ficaram bamba, a vista escureceu e eu saí em direção à porta louco para e abraçá-la e beijá-la com paixão! Abri a porta, ela entrou toda sorridente dizendo: quero passar a noite todinha contigo e fazer tudo que eu tenho vontade. Fomos direto para a minha cama e espalhando roupa por todos os cantos do quarto, calcinha para um lado, sutiã para outro cheamos na minha cama. Ela me jogou em cima da cama e pegou minha pica com as duas mãos dizendo: quero sentir isso tudo dentro de mim agora. Eu gelei. Não queria fazer aquilo, ou melhor, queria, sei lá! Estava preocupado. Tinha uma bucetinha linda e virgem na minha frente, doida pra ser fudida, penetrada, arrombada e eu ali cheio de culpas, querendo ser certinho, cheio de razão! Fingir que aceitei e abri suas pernas e comecei a chupar sua xerequinha pelada e gostosa, ela se retorcia toda e pedia pra eu meter logo. eu dizia pra ela que ia doer um pouco e ela respondia tudo bem, eu aguento, mete logo meu amor. Não tinha saída, eu estava encurralado. Então tentei uma última cartada: deixa eu meter no teu cuzinho primeiro, ela estava irredutivel; não mete logo na minha xerequinha… tudo bem, resolvi atendê-la. Peguei minha pica e botei na sua boquinha dizendo pra ela chupar e deixar bem molhadinha, ela obedeceu e chupou com vontade deixando bastante saliva na minha pica. Depois de alguns minutos e abri bem suas pernas e deitei em cima dela começando a meter com muito cuidado naquela grutinha apertada. Botava a cabecinha bem na entradainha de sua bucetinha e fazia força, a pica escorregava e saia. Eu voltava e fazia tudo de novo, mexia, mexia e numa dessas acabei gozando na barriga dela. Eu estava com muito tesão e logo o pau ficou duro novamente. comecei tudo de novo, meti o pau na sua grutinha e fiz força, ela se afastou um pouco e disse tá vendo como dói. Tem que ser devagar. Se a gente não conseguir hoje, amanhã tentamos de novo. Ela disse não, eu aguento pode meter, eu quero te dar hoje, eu quero ser tua agora. Então aguenta que eu vou tentar outra vez e como antes fiz tudo de novo, aprumei meu pau bem na entradinha daquela bucetinha linda e tentei empurrar tudo pra dentro mais sempre escorregava, pois ela se afastava quando sentia doer…nessa brincadeira acabei gozando novamente e fui perdendo o tesão, fui ficando cansado e acabei dizendo pra ela: amanhã a gente tenta outra vez. Ela não respondeu mais nada. Levantou, pegou sua roupa, vestiu e foi embora, não me deu nenhum beijo!!!
Um mês depois soube que ela estava grávida de um carinha de lá do bairro mesmo!!

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