Minha namorada boquetando o meu amigo

Linda, loura, magra, estatura de 1,70, 60 kg enfim um belo exemplar de mulher. Ja curtiamos um ao outro a muito tempo, eramos vizinhos e amigos, adoravamos dançar juntos, sempre estavamos nas mesmas festas, esta era uma delas. Ela como sempre bebia muito e quando isto acontecia, fica bem soltinha, mais que de costume o que ja era muito para os principios básicos.
Estava dançando e bebendo com ela ha um bom tempo, ela me confidenciou que estava tonta e queria tomar ar, pedi para esperar um poquinho mais porque minha situação estava critíca e se parassemos já e saísse-mos da pista de dança todo mundo ia ver que estava de pau duro, precisava pelo menos tentar me recompor um pouco.
Todo mundo sempre gostou de dançar com ela por este motivo, ela adora dançar com um pau bem duro nas coxas, então dificilmente ficava sentada muito tempo, a fila é sempre grande de candidatos a sentir aquelas coxas deliciosas e macias sendo esfregadas no pau.
Saimos ao jardim da casa, encontramos Renam um amigo e vizinho comum, disse-lhe que tinha-mos saido para dar uma respirada e tal, sugeriu-nos ir até mais o fundo do jardim onde havia um banco onde poderia-mos bater um papo enquanto ela se recuperava. Ficamos os tres de papo furado ela deu uma melhorada e pediu mais cerveja, o sangue alemão desta loura maravilhosa não ficava sem combustivel, como bom cavalheiro fui buscar a cerveja para nós três. Ao voltar, surpresa?ela sentada no banco o micro vestido deixando as lindas coxas a mostra, as pernas abertas, Renam no meio em pé com a mão na cabeça dela que chupava gulosamente o pau dele engolindo todo aquele cacete naquela boquinha linda que eu sempre beijei com muito amor e carinho e que agora era deflorada por aquele pauzão que insistia em entrar e sair, enquanto eu parado olhava sem saber o que fazer.
Num misto de raiva e tesão dele, que metia a pica na boca dela sem a menor cerimonia e vendo minha garota pagando um boquete para um dos meus vizinhos e amigo.
Me aproximei mais, eles continuaram o que estavam fazendo como se eu nem estivesse ali, ela chupava muito o pau dele, tinha hora que metia até na garganta, engasgava, tossia, babava, mas não parava de engolir o pau de Renam que agora me olhava como dizendo to fudendo esta putinha.
Era o que eu estava pensando, puta, puta boqueteira ela era uma verdadeira putinha chupando um pau como uma profissional, lambia, chupava, beijava, esfregava no rostinho lindo todo babado e molhado de tanto meter na boca, eu ali parado com as cervejas na mão, agora de pau duro vendo aquela cena erótica, que minha garota me proporcionava e que eu não acreditaria se ele me contasse e eu não estivesse vendo.
Larguei as cervejas ao lado do banco, tirei o pau para fora da calça e comecei a bater uma punheta olhando e fantasiando, querendo ver mais e mais o que estava acontecendo, naquele misto de raiva e tesão querendo ver ela sendo fodida, bem fodida que ele metesse nela arregaçasse a boquinha dela que batesse mais com o pau na cara da vadia que chupava e gemia feito louca, ela chupava e as vezes dava uma olhada para mim com boca cheia de pica, mamando sem parar, ele me olhava com um sorriso nos lábios, com as duas mãos na cabeça dela coordenando os movimentos, o filho da puta também gemia; ela dava uns chupões que estalavam forte, o tesão do dois era de matar, eu via que estavam curtindo muito o que faziam, a putinha sabia mesmo pagar um boquete, eu tava quase gozando só de ver.
?Pera só um pouco que tu ja vai sentir esta boca deliciosa? me disse ele, ela me olhou fechou e abriu os olhos confirmando que eu tambem seria chupado.
Ele gemou forte dizendo ?to gozando? agarrou bem a cabeça dela meteu o pau bem fundo esporrando na boquinha dela que gemia e se esforçava para não perder um pingo do leitinho dele que inundava a boca escorrendo pelo cantinho dos lábios, neste ato de socar até a garganta ela se engasgou e sufocou espirrando a porra dele para fora melando os longos cabelos loiros e as calças dele, enquanto ele continuava a soltar jatos de esperma na carinha dela, no vestido, nas mãos, enfim um verdadeiro banho de porra ela levou.
Eu vendo aquilo tudo, não aguentei e tambem gozei e como gozei, virei bem na direção dela querendo esporrar nela toda, para puta sentir o meu leite morno, no vestido e na cara da vadia. Portanto o boquete prometido a mim ficou para outro dia.
Mas gozei, gozei gostoso dei um verdadeiro banho de porra nela que lambia e esfregava meu pau no rosto todo, nos cabelos, no pescoço, nas mãos que seguravam minha rola espalhando leite por tudo.
Alias ficou para sempre, porque acabei namorando, noivando e casando com a putinha que hoje é minha esposa, me faz boquete, me da a bunda, fode que nem uma vadia e as vezes com algum amigo junto, para matar a saudade de ver ela meter com outro na minha frente.
O vestido preto, curto e todo esporrado, pedi e ela no outro dia me deu de presente para lembrar este boquete gostoso que ela fez para o nosso amigo Renam.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...