A necessidade faz o ladrão

Ola. Eu sou a Julia, tenho 25 anos, 1:70, cabelos e olhos castanhos, seios médios e bunda grande. Sempre fiz muito esporte, isso garante o que os homens chamam de corpão, embora seja uma pessoa normal. A alguns dias enviei o conto ? Minha iniciação A festa no Campus ? e fiquei muito feliz em verificar que este esta sendo votado pelos leitores, quero também agradecer os e-mail´s que tenho recebido. Hoje colocarei vcs a par de uma experiência que me aconteceu no início do meu curso na faculdade. Estava cursando faculdade no interior do estado, o curso era ministrado em período integral, o que me impossibilitava arrumar um trabalho para ajudar no custo do curso, isso fazia com que minha família custeasse totalmente minhas necessidades na faculdade. Nunca fomos ricos e manter-me na faculdade era caro, mas estávamos dando um jeito. Estava no segundo semestre quando tivemos um problema de saúde na família e fui forçada e viver na faculdade com metade
da minha já apertada mesada. A situação se complicava a cada dia, estava realmente muito difícil manter-me na faculdade. Morava em uma república com várias colegas e passei a racionalizar todos os meus recursos. Próximo a república existia um armazém que vendia um pouco de tudo, uma espécie de pequeno mercado misturado com quitanda, típico de bairros longínquos do centro das cidades do interior. Com pouco dinheiro o primeiro passo foi vender meu velho carro e então passei a freqüentar o mercado próximo a nossa republica. O dono era um senhor de aproximadamente 50 anos, meio escroto. Vivia com a barba por fazer, usava sempre chinelos de dedos e uma bermuda jeans. Era um homem muito grande, com cara de mau e nunca escondeu seu interesse por nós meninas pois nos comia com os olhos quando íamos lá. Nuca imaginei que um homem pudesse ser tão descarado, e eu era uma freguesa, merecia respeito. A minha situação financeira se complicava a cada dia e eu já pensava em desistir da faculdade. O Sr João ( vamos chamá-lo assim ) parecia que percebia minha situação e estava a cada dia mais atrevido Eu tentava me manter longe daquele mercadinho mas a situação falava mais alto, então virava e mexia lá estava eu, até que um dia precisei comprar arroz e não tinha dinheiro então com muita vergonha pedi que o Sr João me vendesse fiado até o fim do mês que então eu pagaria. O safado fez uma cara de satisfação tão grande, não escondeu o sorriso . Parecia que esperava por isso a anos. O Seu João me vendeu fiado e passou a me cantar depois disso. Eu não acreditava no que acontecia. Até que um dia eu entrei no mercado, passei pelo Sr João e fui ao fundo do mercado ( onde ficavam as prateleiras com os produtos ). Era dia, e não havia ninguém no mercado, quando dei por mim o Sr João estava ao meu lado me dizendo: ESCUTA AQUI MENINA, VOCÊ JÁ É BEM GRANDINHA E ESTA ME DEVENDO UM BOM DINHEIRO, COMO SEI QUE NÃO TENS A GRANA VOU LHE FAZER UMA PROPOSTA. VOCÊ VAI COMIGO ATÉ OS FUNDOS, ME MOSTRA SUA BOCETA E EU PERDOAREI UM TERÇO DA SUA DÍVIDA. NÃO VOU TOCÁ-LA, SÓ QUERO VER SUA BOCETINHA. Fiquei indignada com o atrevimento daquele homem e sai correndo do mercado, enquanto eu saia ele ria. Não demorou e tive de voltar ao mercado, e novamente ele me faz a proposta. Novamente voltei para casa e fiquei pensando naquela situação. Não tinha saída, acabaria tendo que ceder aquele homem. Emprestei dinheiro de umas amigas e apaguei o Sr João, mas alguns meses depois estava novamente na mão dele. As propostas eram diárias, ele sabia que mais dia menos dia eu cederia pois não tinha outra escolha. Até que um dia aceitei a proposta: OK SEU JOÃO, EU VOU MOSTRAR-LHE O QUE QUER VER MAS SE OUSAR ME TOCAR EU GRITAREI E O COLOCAREI NA CADEIA. Ele retruca: ACHA QUE SOU IDIOTA MENINA? TENHO FAMÍLIA E REPUTAÇÃO, NÃO VOU TOCÁ-LA POIS TENHO MUITO A PERDER. Aquilo me deixou mais tranqüila e ele me diz: Certo, venha aqui ás 11:50. Ao meio dia eu fecho para o almoço e então poderemos ficar mais a vontade. Vista aquele seu vestido com florzinhas. È verdade. Eu iria ceder á chantagem daquele nojento. A faculdade era muito importante para mim e não tinha outra saída. Faltavam exatamente dez minutos para o meio dia quando entrei no mercado do Seu João, imediatamente após entrar ele baixou a única porta do estabelecimento e estava agora me comendo com os olhos. O Sr João devia ter perto de dois metros de altura, era um homem muito grande, com aquele barrigão. Ele me olhava e sorria. Começava a prestar mais atenção naquele homem. Ele foi andando na minha frente em direção aos fundos do mercado enquanto eu o seguia, muda. Havia uma pequena cortina feita de tiras de bambu nos fundos que levava-nos via corredor bem estreito até um pequeno quarto. Quando cheguei fiquei estarrecida. O quarto tinha fotos de mulheres nuas em toda a parede, não dava para ver a cor da parede, eram muitas fotos. Havia uma cama de solteiro e um banheiro, além de uma cadeira. O Sr João sentou-se na cama e me disse: VAMOS SUA PUTA! NÃO TENHO O DIA INTEIRO E ESPERO POR ISSO A SEIS MESES. Aquele escroto estava sentado na cama e passava a mão sobre seu pênis ( por cima da bermuda jeans ). Já podia observar um volume sob aquele tecido. Com muita vergonha e totalmente humilhada comecei a subir o vestido desnudando meus joelhos, olhava para o chão. Ele grita: PARE! QUERO QUE OLHE PARA MIM O TEMPO TODO, CASO CONTRÁRIO NÃO HAVERÁ ACORDO. PODE COMEÇAR DE NOVO. Passei a olhar para o Seu João, agora o seu pênis estava para fora da bermuda, ele o estava punhetando enquanto olhava para os meus joelhos novamente desnudos. Seu pau era vermelho e cheio de veias, o cheiro de sexo começava a ficar mais forte. Fiquei assustada quando o vi com o pau na mão e lembrei-lhe do nosso trato. Ele resmungou: CONTINUE SUA VACA! EU NEM ME MEXI SUA FILHA DA PUTA! MOSTRE-ME. Neste momento minha calcinha começava a ficar á mostra, eu podia sentir o vento vindo do chão. Significava que estava ficando exposta. Os olhos do Seu João vibravam. Parecia que ele nunca tinha visto uma calcinha, ele babava, cuspia enquanto falava, estava vidrado. Eu começo a baixar a calcinha enquanto segurava o vestido com os dentes. Foi o momento mais difícil da minha vida mas fui firme e baixei-a até os joelhos. O Seu João se punhetava com violência, quando ordena: SENTE-SE DE FRENTE PARA MIM SOBRE OS BRAÇOS DA CADEIRA E ABRA A BOCETA COM OS DEDOS, QUERO VÊ-LA POR INTEIRO. O ar que sentia na bocetinha estava me excitando, estava ficando molhada com aquela excitação e aquele cheiro de sexo. Sentei-me sobre os braços da cadeira de maneira que ficasse totalmente exposta, continuava a segurar o vestido com os dentes, sentia meus mamilos enrijecer, estava muito excitada. Os Seu João só gemia, parecia um louco, seu pau brilhava, imaginava a cena que ele via, sentia minha boceta totalmente encharcada. O Seu João levanta e vem em minha direção com o pau na mão, fiquei assustada e não tive tempo de fazer nada. Ele senta-se no chão e fica com a cara a alguns centímetros da minha boceta, fica olhando como se nunca tivesse visto um órgão sexual feminino, sentia o calor do seu hálito sobre meu sexo, ele sabia que eu estava excitada. Ele assoprava minha bocetinha, eu já tinha dificuldade em esconder minha excitação, meu cuzinho piscava, minhas coxas doíam pois estava na mesma posição a algum tempo. De repente o Seu João começa a me chupar a boceta, ele segurou-me pelos quadris com as duas mãos e enfiou a cara no meu sexo de tal forma que não conseguia me mexer, só sentia aquela língua áspera invadindo meu sexo. Meus mamilos doíam mas agora de prazer, senti minhas faces ficando vermelhas enquanto aquela língua me invadia. Até que não agüentando mais eu disse: NÃO PARA!!! SEU FILHO DA PUTA!! ESTA ME FAZENDO GOZAR!!! CHUPA !! CHUPA MINHA BOCETINHA SEU DESGRAÇADO!! VOU GOZAR DE NOVOOOOOOOOOO!!!! O sacana mexia dois dedos dentro de mim e não parava de me chupar. Há!!!! Como gozei!!!!! O Seu João levanta, eu estava totalmente mole, tinha perdido minhas forças. Sentia uma certa ardência nas minhas coxas por causa da cadeira e estava toda torta. Ele fica de pé na minha frente com aquele pau na mão. O seu pênis estava muito inchado e todo vermelho. Ele me diz: E ENTÃO? GOSTOU? NÃO QUER TER MAIS UM TERÇO DA SUA DÍVIDA PAGA? DEVOLVA-ME UM POUCO DO PRAZER QUE TE DEI, CHUPE-ME TAMBÉM. Aquele olhar de louco deu lugar a um olhar sereno e sincero. Ele tinha razão. Eu precisava devolver um pouco de todo aquele prazer. Não me fiz de rogada, abocanhei aquele pau e chupei, comecei dando beliscadinhas com os lábios na cabeça enquanto o punhetava bem devagar. Ele gemia: CHUPA!!! ISSO CHUPA GOSTOSO MEU BEM!! QUE DELICIA DE BOCA! NÃO PARA!! CHUPA!! Enquanto me segurava pelos cabelos e forçava minha cabeça ao encontro daquele cacete. Enfiei na boca, levei até a garganta, chupei as bolas, esfreguei o pau na cara, enfim chupei como uma verdadeira puta, até que enfiando o pau boca adentro, e segurando minha cabeça pelos cabelos, forçando-me de encontro à sua pélvis ele gozou. Gozava na minha boca enquanto a fodia, sem dó! Enfiava o cacete na minha garganta segurando meus cabelos e gozava. Engoli o que pude, o resto escorria pelo canto da boca, minha bocetinha estava novamente molhada, sentia que pingava dela prazer enquanto aquele homem me subjulgava. Depois que gozou deitou-se na cama e descansou enquanto eu me limpava no banheiro. Ele me diz: SUA DÍVIDA ESTA TOTALMENTE PERDOADA PODE SE LAVAR E IR EMBORA, OBRIGADO. Tomei um longo e demorado banho. Quando saia do banheiro olhei para o Seu João novamente. Agora via um olhar tranqüilo, e acabei sentindo dó daquele homem. Afinal nunca ninguém havia me chupado daquela forma, ele era um homem experiente e deve ter sonhado muito com aquele momento. Depois deste dia ele passou a me tratar bem. Acho que passou a me respeitar. Fiquei quatro anos naquela cidade. A situação financeira da minha família melhorou depois de algum tempo mas enquanto isso não acontecia fui obrigada a fazer muitas dívidas com o Seu João, mas isso é outra história.

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