jul 22 2013
O motorista do ônibus escolar
Oiiiiiiiiiiiiiiiii!!! Eu sou a Magda, hoje sou casada, tenho 42 anos, meu relato aconteceu a muuuuuuuitos anos atrás, meu marido se chama Fábio, tenho 2 filhas, e somos (relativamente) felizes, aqueles que passam ou passaram por isso sabem como chega um tempo em que a monotomia toma conta do matrimônio.
Apresentações feitas, vamos ao minha história….
Sempre fui uma criança mimada nunca gostei de ir para a escola de ônibus, nem nos fretados, muito menos nos de linha.
Que raivaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!, é um saco ter de ficar rodando até chegar á escola e no retorno até em casa.
O problema é que meus pais, cheios de compromissos, deixaram de me levar e, partir dai, tive que me sujeitar àquela chatice todo dia.
Ainda bem que, como tudo na vida, tem outro lado e, pelo menos a gente pode fazer novas amizades.
Acabei ficando amiga de quase todo mundo que usa o ônibus escolar comigo.
Eu fui crescendo e o pessoal do ônibus se manteve praticamente o mesmo, já que pouca gente deixou a escola nesses anos todos.
O motorista do ônibus, o seu Ernesto, sempre foi o mesmo, atencioso, divertido, era um paizão para nós.
Ele acompanhou toda nossa trajetória, de crianças…a adolescentes… e depois quase adultos, sempre com aquele mesmo jeitão.
Quando comecei a namorar (escondido de meu pai é claro pois ele super ciumento) e ter os meus casos (entendam transar), seu Ernesto parece que adivinhou e passou a me olhar de maneira diferente, como que me cobiçando.
Todos os dias eu pegava o ônibus e flagava aquele velho de quase 50 anos olhando no meu decote, ou nas minhas pernas, isso para não falar na minha bunda já torneada e redonda.
No começo, aquilo me irritou, mas confesso, com o passar do tempo, aprendi a gostar e até comecei a instigar e torturar, abrindo um pouco as pernas e mostrando a cor de minha tanguinha.
Não demorou muito e assim que pôde, discretamente ele me deu uma encoxada, de pau duro, que me deixou assustada e maluca.
Não me reconheci naquele dia, fiquei tão maluca quando senti aquele volume enorme na minha bunda que não consegui pensar em mais nada durante toda aquela manhã.
Minha virgindade havia perdido com o Rafa meu primeiro namorado, e não foi nada agradável, depois tive mais alguns “Fikantes”, mas rolou pouco sexo.
Mas não sei como fiquei louca por aquele velho, um pouco de mêdo, mas o tesão era tão grande, que minha bucetinha pulsava e molhava.
Ao bater o sinal marcando o final das aulas, corri para o banheiro e tirei minha tanguinha e coloquei na mochila, agia como uma biscatinha, estava decidida a experimentar aquele desafio, aquela pica seria minha naquele dia mesmo.
Eu não conseguiria descansar anter de ter aquele tarugo dentro de mim.
Quando entrei no ônibus, dei uma baita olhada para o safado, disse que gostaria de ser a última aluna a descer e sentei na frente, me mostrando toda para ele que logo entendeu o recado.
Depois que desceu a última menina, quando estávamos em um lugar isolado, ele parou o ônibus e desceu com a desculpa de olhar o pneu.
Fui atrás e aproveite para me insinuar estava convencida que teria que ser aquele o momento, um lugar quase que deserto e caia uma chuva fina.
Foi quando me mandou entrar, indo em minha frente, sentou em um banco na parte traseira do ônibus e tirou o pau para fora.
Uauuuuuuuuuu!!!! que caralho enorme, os poucos que tinha experimentado eram infinitamente menores.
Eu jamais tinha visto nada igual, me ajoelhei e comecei a manipula-lo com a mão, a cada segundo aumentava de tamanho enchendo de veias grossas.
Primeiro beijei, passei a lingua e comecei a chupar aquele pinto enorme que cheirava a mijo.
Chupei, mordi, lambi aquela pica, mas eu só ficava imaginando aquela coisa grande, grossa e vermelha enterrada na minha xaninha, que a estas alturas latejava de tanta vontade de ser devorada.
Eu já estava com o maxilar dolorido de tanto chupar, os pêlos de seu saco estavam enxarcados com minha saliva, quando me levantei me ajeitando sobre ele, senti o cabeção cutucando e entrando na minha xotinha, estava tão louca e excitada que me deixei largar, enfiando tudo de uma só vez descendo até a base.
Cheguei a ver “estrêlas”, “planetas” e até “asteróides” na hora em que aquela coisa gigantesca entupiu minha bucetinha.
A dor era grande, mas o prazer era muito, muuuuuuuuuuuuuito maior.
Comecei a subir e descer com velocidade, sentindo aquele amontoado de nervo alargar minhas entranhas cutucando lá no fundo.
Não sei como aconteceu, mas o fato é que descobri finalmente o que e uma orgasmo, eu gritava como uma puta.
Sentia aquele caralho enorme me fodendo e suava de prazer, o safado metia e ficava me dizendo;
—Toma sua vaquinha!!!
—Sua cadelinha suja!!!
—Gosta de uma pica grossa não é???
—Safadinha do pau ôco!!!
Eu nem o recriminei, apenas gemia.
Minha bucetinha estava toda esfolada de tanto ser fodida, mas eu continuava pulanda como uma louca em cima daquela vara enorme.
Ele apertava meu seios, me sufocava, e dá-lhe rôla em mim….
O coroa suava feito um porco, mas aquilo era tudo diferente e novo para mim e me causava mais excitação.
Nossa Senhora!!! Descobri ali naquele momento que eu era muito mais que uma galinha, era uma galinha doida e varrida, pois não pode ser normal sentir tanto prazer dando para um velho “caído” dentro de um ônibus.
No auge da coisa, percebi que ele ia gozar e me deu uma vontade louca que gozasse em minha boca.
Acho que por nunca ter feito isso antes (mas pelos comentários de algumas amigas) sabia que era bom.
Me sentei diante dele e comecei a chupar seu cacete de novo.
De repente, começou a sair aquele liquido quente e pegajoso, como que cuspindo, me sujou a cara toda, engoli o que deu e continuei a chupando, mesmo quando não tinha mais nada para beber.
Na verdade eu queria mais, mas acho que havia terminado até a última gotinha.
Nos vestimos e ele deixou-me em minha casa, depois daquele dia jamais tivemos uma nova experiencia como aquela.
Mas com toda certeza, deve ter comido quase que todas suas passageiras.
Milton
14 de Maio de 2016 21:09
Oi Magda!
Manda email para [email protected]
Bjs…
Milton