ago 18 2013
Fui me aproveitar da amiga e deixei minha namorada ser comida (Final)
Depois do que aconteceu relatado anteriormente, eu fiquei afastado da nossa turma de amigos, eu, pois eu sabia que o marcos era do tipo que adora contar vantagens e com certeza falaria pra outros amigos e eu ficaria com fama de trouxa, e com razão. Certa vez estávamos eu e mais 4 amigos conversando (Roberto, Pedro, Lucas e o Marcos, sim o mesmo Marcos)
Nisso a Ana passou por nós e nos cumprimentou, logo em seguida Robertinho comentou, “o Marcos nos contou que você foi meter a mão com a Ana e se deu mal”, nisso Marcos ficou quieto e Robertinho riu, senti aquele frio na barriga meu coração parecia que ia sair pela boca eu sabia que o Roberto adorava sacanear todo mundo e estava tirando uma onda com a minha cara nesse momento a única coisa que saiu da minha boca foi “ele contou, é”.
Nisso Roberto complementou “sim ele contou que a Ana passou mal e você teve que ouvir aquele papinho de bêbada”, Marcos completou “qualquer dia desses nós fazemos outra ‘cervejada’ daquelas damos um porre nas duas, ai você pode se aproveitar da Ana com vontade que agente cuida da Mari pra você”, me senti completamente humilhado, queria pular no pescoço dele e encher a cara dele a soco, mas eu respirei fundo e falei “quem sabe um dia desses”, logo o assunto mudou em seguida eu fui embora, mas agora eu sabia que muitos do meu circulo de amizade sabiam do ocorrido.
Passado mais ou menos um mês desse encontro, o Lucas me ligou e disse que precisava falar comigo, mas só comigo que era muito importante. Falei pra ele vir ate minha casa, pois eu estava só, ele concordou e disse que em alguns minutos estaria lá. Meia hora depois ele chegou um tanto quanto nervoso, disse ele que tinha descoberto algo que eu deveria saber que ele achava uma sacanagem o que tinham feito comigo, nem me passava pela cabeça o que era, nisso ele me deu um pendrive e me disse “ai tem uma gravação de uma conversa minha com o Marcos”, nessa hora eu entendi o que deveria ter gravado ali, antes de eu falar qualquer coisa ele disse “não se preocupe não vou falar pra ninguém, mas a galera toda já sabe”. E completou “me devolve o pendrive quando der, não tem preça não. Vou nessa”
Quando ele saiu fiquei com o pendrive na mão, não sabia se ouvia o que tinha no pendrive, embora eu quisesse esquecer o que tinha acontecido, minha curiosidade foi mais forte, peguei meu notebook e os fones e começou a tortura, no começo estão os 2 conversando (Lucas e Marcos) em seguida Lucas entra no assunto.
Lucas: cara é verdade aquela história que tu comeu a Mari
Marcos: claro que é, eu e o Felipe fizemos serviço completo naquela putinha, hahahaha…, garanto que o Doug nem sonha que isso aconteceu, ela deve ter percebido alguma coisa quando chegou em casa, a buceta dela deveria ta escorrendo porra, hahahaha…
Lucas: vai, me conta essa história, aquele dia que tu tava contando pra galera eu tive que sair
Marcos: não vai falar pro Douglas essa história
Lucas: claro que não
Relato do Marcos:
Quando chegamos na casa do Felipe fiquei bem a fim de comer a Ana até tentei ficar com ela, mas ela me dispensou o Felipe deu encima dela também quando foi fazer o 1º cocktail, mas ela não quis nem saber, o Felipe não gostou nada disso, nisso ele me chamou num canto e me disse que ia dar um porre naquela putinha e ia comer ela, eu falei pra ele “tem que dar um porre na Mari também, pois se ela perceber alguma coisa ela vai ficar de cara e não vai deixar agente fazer o serviço”, nisso o Felipe já começou a fazer o cocktail cada vez mais forte e como a Mari começou a beber não tivemos problemas pra embebedar as 2 ao mesmo tempo.
Quando a Vodka acabou e elas ainda não tavam tão bêbadas eu até pensei que nosso plano tinha falhado, mas como elas voltaram pra ceva, sabe como é, mistura sempre acaba em porre, hahahaha…
Bom em um determinado momento vi que a Mari tava escorada no Doug, completamente “deletada” olhei pra onde estava o Felipe e a Ana e vi que ele tava começando o “serviço”, nisso ele veio até nos fez um comentário que eu não lembro então eu fui lá verificar se ela tava apagada mesmo, nós sabíamos que o Doug podia dar com a língua nos dentes depois pra Ana ou pra Mari que contaria pra amiga, então incentivamos ele a aproveitar um pouco ele ficou se fazendo, mas dava pra ver que ele queria.
Ele foi, com certa duvida olhava pra Mari com medo dela acordar com isso ela ficou meio caída no banco e aos poucos começou a escorregar e a saia começou a subir quando deu pra ver a calcinha eu olhei pro Felipe demos uma risadinha maliciosa e fomos pro “ataque”.
No inicio ficamos meio tenso, pois o Doug tava a poucos metros de nós, mas em seguida a colocamos deitada no banco, eu comecei a mexer na bucetinha dela e o Felipe esfregava o pau na cara dela, eu então comecei a chupar a boceta dela, nisso paramos, pois vejo que a Ana passou mal, mas como o Doug ta levando ela pra dentro “acho que no banheiro” então continuamos afasto a calcinha da Mari levanto as pernas dela e começo a enfiar o pau naquela bocetinha – depois eu vi que era tão apertada que esfolou todo o meu pau, o Doug deve ter um pinto de criança, hahahaha…
Ouvi a conversa do Doug (corno a essa hora, hahaha…) com a Ana, conversa de bêbado, então dei mais algumas bombadas naquela bocetinha, gozei tudo dentro, puta tem que levar porra na buça, em seguida o Felipe gozou dentro da boca dela e passou o pau sujo de porra nos peitinhos da Mari. Ajeitamos ela e alguns minutos depois o Doug veio pegar ela pra levar embora a Ana, o Felipe ainda ofereceu o quarto de hospedes pra ela, mas o corno, digo Doug hahaha… não deixou. Se ele tivesse deixado nós íamos comer até o cu daquela putinha.
Lucas: e o Doug nem desconfia?
Marcos: deve desconfiar, mas nunca falou nada, ele é trouxa tem que ser corno mesmo.
Nisso acabou a gravação e eu fiquei sem ação e com o pau bem duro.
RAIMUNDO CALCADA
4 de agosto de 2015 14:43
Esse conto é uma buça mesmo.