O funcionário do papai me arrombou todinha!

Oi gente, hoje eu irei contar uma história real para vocês, meu nome é Carol, tenho 17 anos, sou morena, pele clara, olhos castanhos e rostinho de nenem. Me considero gostosa, tenho tudo no lugar e freqüento academia desde os 14 anos. No auge da adolescencia tive uma paixão platônica pelo funcionário do meu pai. Ele se chamava Marcos, era moreno de olhos negros, corpo bem definido e todos babavam por ele. A empresa era bem família, e o irmão dele, Ricardo, também trabalhava lá. Logo depois de ganhar um corpo de dar inveja a qualquer um na academia e com a idade fui ficando mais experiente. Ele ( Marcos ) me convidou para ir em um bar com música ao vivo. Adorei a idéia, ele era tudo de bom. Me arrumei, coloquei um vestido justo, preto, sapatos altos, langerie preta rendada e fui com meu carro. Chegando lá, ele estava me esperando, demos um rápido selinho. Bebemos umas cervejas, e como sou fã de sertanejo e funk, logo fui parar na pista. Pela bebida, logo
fiquei doidinha, e começei a me esfregar nele de propósito. Depois de certo tempo, ele já estava a beira da loucura, decidimos sair de lá. Fomos a sua casa, e chegando lá encontro o irmão dele. Entramos e começamos a nos beijar, logo o irmão dele foi para o banho e nós fomos para o quarto. Logo quando entramos no quarto ele me jogou na cama de forma brusca, deitou-se em cima de mim, passando a mão em meus seios, barriga,bumbum, coxas … Ele tirou a camisa e logo tomei o controle da situação. Virei seu corpo, fazendo-me ficar deitada em cima dele, e fui dando leves beijinhos no toráx, barriga, até chegar a sua calça, que logo abri. Ele estava de cueca box vermelha. Fui subindo o caminho de volta, e ele logo abriu meu vestido. Logo depois de beijos ardentes, desci em direção a seu pênis e tirei sua cueca. O tamanho era médio, uns 19,20cm. Fui dando leves beijinhos e chupadas, e logo depois ele pegou em meu cabelo e fodeu minha boca como se fosse uma buceta. Ora ele ia devagar, ora ele ia rápido, chegando a minha garganta. Ele gozou depois de algum tempo. Logo depois, ele foi tirando meu sutiãn, e mamou como se fosse um bebezinho, mamou por muito tempo, e foi descendo, até chegar na minha bocetinha virgem e cheirosinha, quando de repente me bateu um nervosismo: – Eu tenho que te contar que sou virgem, faz com cuidado tudo bem ? – falei com o maior carinho. – Ok neném. – repondeu ele, sorrindo entre minhas pernas. Ele começou dando leves beijinhos, mas depois foi aprofundando, para um beijo de língua, e logo coloquei a mão em seus cabelos, puxando levemente. Ele me levou ao delírio, chupou até o fim de cada gotinha de meu gozo. – Você gostou não é putinha? – falou ele com cara de safado. – Adorei, mas agora quero sentir essa sua pica maravilhosa, quero ela centímetro por centímetro na minha bocetinha virgem, seu gostoso! Logo ele foi subindo, me dando leves beijos pela barriga, e seu pênis ficou próximo a minha entadinha virginal, mas antes ele colocou a camisinha, depois ele voltou para cima de mim, foi forçando, doeu um pouco, mas logo aquela dor foi envolvida por muito prazer. Ele começou a estocar devagar, mas o tesão aumentava, e ele aumentava o ritmo. Eu estava ficando louca, queria mais, sempre mais. Quando estava perto do climáx, ele parou, falando assim: – Vou te torturar, você não queria isso? É, e você ainda acha que eu não sentia tesão por você, no auge dos 14 anos, de shortinho jeans andando pelo meu setor, de rabinho empinado, se achando a dona do mundo! Sua gostosinha. Logo nós mudamos de posição,eu ficando de conchinha, e ele metendo fundo na minha bocetinha, recém virgem. Não aguentando, cheguei ao climáx, ele continuou estocando, até gozar também. Logo depois de 15 minutos parados na mesma posição ele me chama para um banho. Lógico que neste banho iria rolar putaria, logo fiquei excitada. Entamos no banheiro. Ligamos o chuveiro, mas o que aconteceu logo depois foi pior, agora sim iria ser conhecida como a filha do chefe, putinha que deu para o funcionário! O irmão de Marcos, Ricardo, viu toda a cena, e esta a com o pau duro, na mão, batendo uma punheta gostosa, me vendo peladona com seu irmão. – Nossa, como a filhinha do chefe é gostosinha, será que eu posso comer também? Olha que se eu não comer isso será o assunto do ano, putinha! FIM n/a: sim, é uma história real, não passo meu e-mail, só se vocês deixarem para eu adicionar, e a continuação depende da reação dos leitores, lindos, gostosos e tesudos, um beijo, e espero que tenha gostado!

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