abr 22 2014
O japa condenado mandou comer a mulher dele
Morei no Japão dos 25 ao 45 anos, idade do lobo como dizem. Tentei comer muitas mulheres. Persisti nelas como o Corinthians perseguiu a libertadores. E como profetizou o Andres Sanchez, é só disputando que um dia se ganha.
Com a maioria, não passei nem na disputa do pré, levando foras homéricos. Em outras cansei de cair na etapa das fases, sem qualquer chance. Com algumas, cheguei perto e fui eliminado no mata-mata. E em raras ocasiões, levei o caneco.
O que vou narrar, foi uma conquista que caiu de paraquedas no meu colo. Aconteceu quando fazia uns 6 anos que eu estava lá. Trabalhava como interprete e lider da linha de produção em uma fabrica.
Dois empregados se envolveram numa briga grupal, na saída de uma disco. E um deles era brasileiro. O outro, era japonês e sobrinho do ¨kakarichô¨ (chefe da nossa seção). Junto com outros rapazes, eles espancaram e feriram outros jovens, tendo um deles até ido parar no hospital.
A policia veio buscar os dois dentro da firma. Lá não existe esse negócio de prisão em flagrante, ou, de que após 24 horas do crime, a pessoa responde em liberdade.
A policia prende quando quer, sem mandado. Tem 15 dias para investigação, no qual o preso fica incomunicável e só então, cabe ao promotor, decidir se libera ou oferece a denuncia.
Infelizmente, foi o que aconteceu com o brasileiro Fabio e o japa Takahashi, apelidado de Taka. Tal fato, maculou o nome da empresa, citada nos jornais locais quando da notícia da desavença. Os pais do Fabio e do Taka, contrataram um advogado para defendê-los.
O advogado, Dr. Kuriyama, aceitou a causa e exigiu um interprete, já que Fabio não falava japonês. E a pedido da familia, fui auxiliar o causídico.
Durante os 15 dias, só advogado tem acesso aos presos. E ainda assim, só agendando previamente a entrevista. Os pais do Fabio me trouxeram cuecas, sabonete, toalha, escova e pasta de dente para levar a ele.
Na delegacia, tive de deixar tudo com um agente que iria examinar cada item e só então, entregar ao preso. Eu e o advogado, tivemos que nos identificar e preencher uma ficha. Só então, tivemos acesso a uma sala, separada ao meio por um balcão e cada parte, totalmente isolada por um vidro grosso, tipo blindex, e com furinhos para que os interlocutores de cada lado pudessem conversar.
Mal sentamos, trouxeram primeiro o Fabio, que chegou algemado. Traduzi a conversa com o advogado e dei um recado dos pais dele. Depois, foi a vez do Taka. No final, ele me pediu que procurasse a esposa dele e pedisse um pacote de cigarros e revistas. Anotei o telefone dela sob o olhar atento do carcereiro que, em momento algum, saiu de perto. E também ouviu toda conversa, algo impensável aqui nas prisões do Brasil.
Já na firma, liguei para Akiko, esposa do Taka. E dei o recado. Ela perguntou como ele estava, coisa e tal. E ficou de levar o que ele tinha pedido à delegacia.
Ao contrario do Brasil, no Japão o direito da vítima está sempre acima do direito do criminoso. Para atenuar a pena, algo que o juiz leva em consideração, fomos junto com o advogado, os pais do Fabio e a Akiko, esposa do Taka, até a casa da vitima machucada, levando caixas de ¨yokan¨ (um doce japonês), para pedir desculpas formais pelo ocorrido.
Foi meu primeiro contato com Akiko. Não era linda, mas, também não era feia. Jovem, entre 1,55 a 1,60m, magra, 21 anos, mãe de uma criança de um ano. Rostinho gracioso, tipico das japonesas, cabelos lisos, longos e bem cuidados. Bem maquiada e com um vestidinho solto, comum de todas donas de casa.
Após 15 dias, os pais do Fabio e Akiko, esposa do Taka, puderam nos acompanhar na segunda entrevista. E para ambos, o Dr.Kuriyama explicou que eles não escapariam da condenação, estimada entre seis meses a um ano. E lá não tem essa história de réu primário, progressão de pena, regime aberto ou semi-aberto. É prisão fechada e nada mais.
Na vespera do julgamento, fomos visitá-los na terceira entrevista. O advogado instruiu sobre o que eles deveriam falar. Na vez do Taka, me afastei um pouco, porque ele é japonês, se entendendo diretamente, sem precisar de interprete. Fiquei surpreso quando ele pediu para falar comigo.
E me perguntou o que eu tinha achado da Akiko, sua esposa. Desconversei, dizendo que achei ela batalhadora, corajosa, etc. e tal. E ele insistiu, indo diretamente ao ponto:
– Íi onná djanái? (Mulher boa, gostosa, não?).
Desconcertado, assentí com a cabeça. E constrangido pela presença do advogado e do carcereiro, ainda ouvi:
– Hantôshi datara, kanujôu kánarázu uwáki súru! (Em meio ano, com certeza ela vai me trair!).
Mil pensamentos passaram pela minha cabeça, na velocidade da luz. Será que ele ia me pedir para ficar de olho nela? Eu, o detetive dedo duro? Qual era a dele? E mais absurdo ainda, foi o que ele disse:
– Tánin yôri, anatá dáttara yurússu. Dôusse eti ¨H¨ súru nara, kanujôu tô yárêe. Wakátá? (Entre um estranho, prefiro que seja com você. Se ela quer transar, transe você com ela. Entendeu?).
Embasbacado, fiquei sem reação pelo disparate. Não sabia o que pensar. Fora a vergonha de outros estarem ouvindo aquela proposta inusitada. Era irreal demais para a cabeça deste brazuca. Olhei rapidamente para eles. Dr.Kuriyama parecia alheio a tudo. E o guardinha alí, impassível. Eles tinham ouvido com certeza!
Na hora, não pude nem ficar de barraca armada, o que aconteceria em outra situação. Não estava acreditando no que acabara de ouvir! Era muito louco!
Tudo bem que os japoneses pensam diferente. Certa vez, ví um colega falar para o outro que queria conhecer a irmã dele. O sujeito perguntou se ela era boazuda. Aquí no Brasil, ninguém ia gostar de ouvir uma pergunta dessa acerca da irmã. E a resposta na maior naturalidade: ¨-Ela é muito bonita¨. E usou o termo ¨môttêrú¨ (que significa também poderosa, que atrai os homens, sexy, gostosa).
No julgamento, foram condenados a oito meses de prisão com trabalhos forçados. O próprio juiz penal fixa a pena e também o valor da indenização, diferente daquí, que a vítima ou sua família tem que entrar com um processo civel à parte para exigir ressarcimento.
E lá, se a reparação não for paga, mesmo que o reu cumpra o tempo de cadeia, ainda fica preso trabalhando até cumprir a sentença na integra. Geralmente, os parentes dão um jeito de complementar o valor, exceto em caso de homicídios que nesse caso, os valores são elevados. Um segundo homicídio é pena de morte por enforcamento.
O advogado aconselhou não recorrer. Os gastos judiciais só iriam aumentar, além do risco da pena ser até aumentada na instância superior. E transitado em julgado a sentença, eles foram levados da delegacia para a prisão provincial.
Os condenados são obrigados a trabalhar em linhas de produção dentro das prisões, sendo descontado do salario o alimento que consome, o uniforme e o que sobra, vai para pagar as custas processuais e indenização à vítima. Quando da soltura, tudo isso é devolvido num relatório discriminado. No caso do Fabio, até um lanche do Mac que ele encomendou certa vez ao carcereiro, estava descontado, com o respectivo cupom fiscal anexo.
Quanto à proposta do Taka, era incongruente, desespero ou desconchavo. A imagem da esposinha Akiko mudou de figura na minha mente. Era agora de uma femea sexy, um alvo para o meu dardo duro e pulsante. Acabei tocando uma punheta em homenagem a ela. E só.
Passado um mês, Akiko me ligou. Disse que iria visitar o marido e perguntou se eu não poderia ir junto. Estranhei, pois, afinal, antes do episódio eu nem era muito amigo do Taka. Mal conversavamos, quanto muito, assuntos de serviço. Disse que se fosse num sábado, tudo bem.
Fui de carro esperar ela numa estação de trem. Ela tinha deixado a criança com os avós. Estava gostosinha, com um vestido justo, azul claro. Sapatos brancos de salto alto. Bolsa branca e sacola com coisas para o marido. Parecia alguém que ia a um compromisso social e não à prisão.
No caminho, falei que no Brasil, a Lei permite visitas íntimas. Cada prisão tem até um quartinho para as esposas, amantes ou namoradas ¨aliviarem¨ os presos. Ela ouviu incrédula, mas isso foi a deixa para um papo mais apimentado sobre sexo, abstinência, masturbação e orgasmos.
Lá chegando, a mesma rotina da delegacia. Identificação e salinha separada com balcão e parede de vidro. E um carcereiro ao lado, plantado alí como uma múmia. Fiquei meio de lado, eles alí conversando e eu fingindo não ouvir nada.
Certa altura, percebí que falavam de mim. Ele me olhou várias vezes e ela de cabeça baixa, respondendo com monosílabos. Tipo ¨hái¨, ¨iiê¨, (sim, não). Deu para escutar ¨- kárê tô yátta ká?¨ (Transou com ele?).
Na hora de despedir, Taka sorriu para mim e fez um sinal de ¨OK¨, com o dedão e o indicador formando um circulo (influência americana). No Brasil, esse sinal significa ¨vai tomar no C….¨.
Se havia um resto de pudor em mim, tudo foi para os ares. Resolví atacar. Ao pensar ¨já que o Taka deixa, vou comer a mulher dele, ah se vou¨. Meu cacete endureceu na hora.
Na volta, falei para ela que o Taka estava preocupado que ela fizesse ¨uwáki¨. A traição para o japonês, não consiste no ato sexual em sí. É muito mais por fazer a coisa escondida. O mais grave não está no fato de dar para outro. Está em enganar o parceiro, mentir para ele.
E ela, sem graça, confirmou o que eu já sabia. Taka tinha falado que ela poderia dar para mim. Era uma chance imperdível. Akiko, porém, estava colérica. Não com o fato de ter sida ofertada a outro, mas, por não lhe dar o livre arbítrio na escolha. Vá entender a cabeça dos nipônicos!
Argumentei que ele me elegeu por saber que eu era casado e assim, o sigilo seria mais que total (verdade). Que por ser um grande amigo e ter só tido contato comigo desde a prisão, foi determinante (meia verdade). E que ele sabia que eu era carinhoso e tinha ouvido falar das amigas que eu era gostoso (pura mentira). Propaganda, contudo, não enganosa.
E persistí no chaveco, falando que ela era linda, tesuda e blá blá blá. Mesmo correndo o risco de dar tudo errado, fingindo despreendimento, já fervendo de tesão, contendo a vontade louca de agarrá-la, propus:
– Bom, Akiko, você pode, se quiser, transar com qualquer outro cara. E falar para o Taka que foi comigo e eu confirmarei, sem problemas. Mesmo que eu esteja morrendo de vontade de fazer ¨eti (H)¨ contigo.
E mostrei que estava com o mastro em ponto bala, colocando a mãozinha dela na minha braguilha estufada. Me senti como um cobrador de penalti decisivo, correndo para a bola.
Surpresa, ela retirou a mão. Pensei comigo ¨- Dancei¨. Tive a visão de um batedor que chuta fraco e vê o goleiro pulando para o canto certo. Akiko, todavia, ela mesma, pousou a mão no meu caralho, acariciando por cima do tecido. Olhei-a nos olhos e ví um meio sorriso safado.
Me sentí exultante, como um goleador vendo o goleiro cair atrasado e a pelota morrendo lentamente no fundo da rêde. E soltei então o ¨- Rábu hôteru ni ikou?¨ (Vamos para um motel?).
O engraçado é que ela nem assentia e nem negava. Só se deixava conduzir. E acabamos indo para um ¨Love Hotel¨. Era na entrada da nossa cidadezinha, meio muquifa. A aparência externa denotava não ser lá grande coisa. Naquela altura, tarado como eu estava, não precisava nem cama.
Entramos no quarto, ela toda gostosinha alí de pé, cabeça baixa, pensativa e indecisa. Tratei de agir logo. Eu estava ganhando o jogo pelo placar mínimo, já nos descontos. Só faltava tomar então o gol de empate.
Sem se afobar, abraçei a japa carinhosamente enquanto falava palavras tranquilizadoras em seu ouvido, tipo ¨não se preocupe¨, ¨só vamos fazer o que você quiser¨, ¨prometo muito carinho¨ e outras baboseiras que todo mundo jura de pés juntos nessa hora.
Começei beijando o pescoço alvo, mordiscando os lóbulos da orelha, as mãos acariciando o corpo jovem e firme, passeando pela bundinha lisa, de curvas suaves. Peguei o fecho do zipper e desci, libertando as costas. Abaixei a parte frontal cujas alças ficaram enroscadas nos braços, todavia expondo o sutiã branco e brilhante, com pequenos desenhos coloridos e rendas brancas, tapando os seios pequeninos, quase pueris, apesar de ter amamentado um bebê recentemente.
Desci as alças do porta seios também, liberando os peitinhos e iniciei com um beijo de leve, quase reverencioso no biquinho marron claro. E ao envolve-lo com o labio, pude senti-lo enrijecido, sinal que ela estava gostando. Brinquei ao pular do seio direito para o esquerdo, dizendo ¨-Viu? É para o outro peitinho não ficar com inveja!¨.
E enquanto mamava, tratei de ir tirando minha camisa. E fui me despindo e tirando também a roupa dela, sem deixar um instante de trabalhar com minha boca, beijando tudo, lambendo de forma pervertida, sem lhe dar tempo de pensar em parar com tudo aquilo.
Foi trabalhoso tirar a meia calça, um peça delicada e facil de desfiar. Depois a calcinha. E ainda de pé, arrisquei um beijo molhado, enquanto embaixo, tentava esfregar a cabeça da piroca dura e inchada em sua vulva. E enroscados, fomos cambaleando, como um só até a cama. E nela caímos.
Apalpei a boceta dela e a senti umida, com o melzinho já dando o ar de sua graça. ¨-Esta está no papo¨, mentalmente exultei. E caí de boca na xoxotinha, beijando no começo e conforme o arfar da respiração pesada da Akiko ficava mais intenso, passando a lamber, chupar e penetrar a grutinha com a língua.
Ela gemia de forma chorosa, contorcendo a pelvis. E passou a pedir para meter. ¨- Írêtê, írêtê (põe, põe). Peguei um preservativo e vestí a vara. Naquela hora, se quisesse, poderia até ter fodido ela ¨namᨠ(cru) mesmo. Fui por cima, no tradicional papai e mamãe. Passei mais uma vez os dedos na xaninha. Estava agora molhadinha, toda lambuzada. Direcionei a pica, sem enfiar, só esfregando entre os labios vaginais melados.
Akiko estava possessa, ansiando pela penetração. Erguia o quadril e eu provocando e fugindo. Ela já implorava pela metida. E eu copulando na entrada do buraquinho, como tentando colocar e não conseguindo. Era incrível a sensação de ter embaixo de mim, uma japinha vibrando de tesão, querendo ser comida de qualquer jeito.
Era para colocar devagar, centímetro por centímetro. Mas, mal a cabeça entrou, ela mesma se autopenetrou até o fundo, soltando gemidos estridentes. Taka conhecia bem a mulher que tinha. Rebolando, chorando de tesão, ela teve um orgasmo forte, tanto que parou por completo. Parecia que alguém tinha puxado o fio da tomada. Se deixou cair mole, inerte.
Aproveitando que ela tinha fechado um pouco as pernas, sem tirar o pau, abrí as minhas pernas e fiz ela fechar as delas, apertando ainda mais meu cacete dentro das suas carnes. Apoiado nos braços para não esmagá-la, esfregava todas as partes do meu corpo, transmitindo pela pele o calor e desejo. Sabedor que os peitinhos eram seu fraco, abocanhei o seio esquerdo e enquanto chupava, começei a bombar, lenta e ritmadamente.
Akiko já estava pronta para outro gozo. Seu rebolado acompanhava minhas estocadas. Enfiei a mão esquerda, entre seu ventre e o meu, e passei a esfregar os dedos médio e indicador no grelhinho. E rapido, muito rapido, a gata passou a choramingar de novo, mexendo as ancas loucamente, gritando que ia ter outro orgasmo.
Se há algo que mais me excita é ver a parceira gozando. Não deu para segurar. Gozei junto, ejaculando sem parar, enchendo a camisinha de porra. E depois de um banho de imersão, ela me fez um boquete até endurecer de novo. E acabamos transando outra vez.
Para minha mulher eu dizia que tinha de fazer muito ¨zangyou¨ (hora-extra). Se ela soubesse a natureza desses trabalhos ¨extras¨.
Comí a Akiko muitas vezes. Pena que ela não cedeu o cuzinho. Pedir eu pedi, sem muita insistência. Isso durou até mesmo depois que o Taka saiu da prisão. Teve até uma vez que comemos juntos a mulher dele. Para não alongar, vou narrar na próxima vez.
marcelo
3 de Maio de 2016 09:10
muito bom o conto.