ago 1 2014
Como Foi Minha Primeira Vez
Me lembro como se fosse hoje, eu era uma menina ruiva, sardenta e muito curiosa em relação ao sexo e ao corpo masculino.
– Você tira o calção? Me mostra como é o seu? Perguntei para o Betinho
– Só se depois você mostrar a sua…
– Então tá.
Betinho era meu vizinho e tinha a mesma idade que eu. Era moreno claro e companheiro das minhas traquinagens. No quintal da sua casa, atrás das arvores, Betinho baixou o calção mostrando um pintinho pequeno e murcho.
– Olha se eu fizer assim ele fica duro. – Disse balançando a mão para frente e para trás. Logo o seu pequeno membro cresceu ficando apontando para cima
– Não dói quando ele fica assim?
– Dói, nada! Dá uma sensação gostosa. Pega nele aqui.
Pela primeira vez descobri o que era ter um cacete na mão. Ele era duro, quente e dava pulinhos para cima mostrando a sua excitação de garoto. Desci minha mão até o seu saco para descobrir as suas bolinhas. Aquilo era tão curioso.
– Agora mostra a sua.
Dei uma risadinha, larguei do seu pau e sai correndo deixando o garoto com o calção arriado.
Apesar de ter ficado bravo comigo por uns dias, Betinho continuou meu amigo e companheiro de brincadeiras.. Poucos anos se passaram e nossos corpos foram se modificando, amadurecendo, até o dia que meu amigo entrou afobado pela porta de meu quarto.
– O que é isso guri? Tá ficando louco? Por que entrar aqui deste jeito?
– Oi Cris, olha o que eu achei no quarto do meu irmão.
Na sua mão um livro com posições sexuais. Curiosa peguei de sua mão e começamos a passar as folhas surpresos com os malabarismos que um casal fazia posando para as fotos. Betinho sentado ao meu lado, não estava se contendo e percebi que o seu calção estava com um volume elevado indicado a sua excitação. Lembrei do dia em que peguei no seu pintinho e excitada pedi para ver de novo.
– Ah, não! Lembro do dia que você me enganou! Eu também queria ver como era e você fugiu. Só mostro se você mostrar primeiro.
Como este garoto estava esperto. Ele tinha razão. Eu não tinha a menor intenção de me mostrar para ele.
– Vai mostra logo! Se você mostrar deixo o livro hoje com você. – Betinho fez a sua proposta.
Ansiosa por ter aquele manual de sacanagem comigo durante a noite e curiosa para ver o que se escondia sob aquele volume que se formava em seu calção aceitei a sua proposta. Então tirei minha bermuda. Os olhos de Betinho se arregalaram quando abaixei minha calcinha. Minha bucetinha era branquinha, tinha os lábios rosados e ralos pêlos da cor dos meus cabelos ruivos. Pela primeira vez Betinho via uma buceta ao vivo.
Então perguntou se poderia tocá-la, respondi que sim com a cabeça e ele com as mãos tremendo alisou a minha bucetinha. Foi uma sensação estranha. Parecia que pequenos choques percorriam pelo meu corpo. Diferente de tudo o que eu já havia sentido, comecei a gostar da mão de Betinho me tocando. O garoto extravasava a sua vontade guardada por alguns anos. Meu corpo esquentou e minha vagina começou a ficar úmida. Senti vontade de segurar no seu cacete de novo e pedi para ele tirar para fora no qual foi atendida prontamente.
Seu calção foi abaixado e um pau agora maior do que eu me lembrava apareceu firme e latejando. Da cabeça roxa e inchada escorria um liquido esbranquiçado, seu pau estava mais grosso e cheio de veias. O segurei com força e Betinho deixou escapar um gemido. Ele alisava a minha bucetinha e eu mexia no seu cacete de cima para baixo, como ele havia feito da outra vez.
Em pouco tempo seu corpo estremeceu e um liquido branco espirrou de seu pau enquanto ele gemia de prazer. Devido ao estado de excitação que o garoto sentia seu esperma escorria com abundancia. Seu rosto tinha uma expressão de prazer. Senti inveja das sensações que provavelmente ele sentia. Estava fascinada com aquilo. Será que seria tão bom? Eu também poderia sentir algo daquele jeito?
Toda aquela sensação de descoberta era incrível, eu estava abrindo caminho para uma nova vida. Depois daquele dia
– Eu também quero me sentir assim. – exclamei ansiosa.
– Acho que eu sei como fazer… Eu vi em um filme um negocio.. Posso fazer?- disse Betinho sorrindo.
Nem passou pela minha cabeça o que ele queria fazer… Afinal ele já estava alisando minha buceta, mas disse que sim. Aquele momento estava sendo muito prazeroso, as descobertas são mesmo incríveis.
Betinho se abaixou e colocou a cabeça no meio das minhas pernas… Achei estranha aquela posição. Eu sentada e ele ajoelhado com a cara enfiada na minha bucetinha. De repente comecei a sentir a sua língua me tocando. O seu toque era delicado e meio desajeitado, sentia a língua quente e levemente úmida passeando por minha buceta. Que sensação boa. Ainda não possuía muitos pêlos na vagina e o contato de sua língua com a minha pele era muito bom. Agarrei os cabelos dele enquanto um calorzinho gostoso ia me dominando. Me senti meio mole, parecia que estava flutuando. Nada no mundo parecia existia, apenas a língua de Betinho me tocando. Aquela sensação foi ficando cada vez melhor, uma espécie de formigamento começou a descer pela minha espinha e de repente parece que alguma coisa explodiu dentro de mim… O que era aquilo? Aaahhhh… Que coisa maravilhosa… Muito bom… Acho que pela primeira vez tive um orgasmo… Que delicia… Betinho continuou me lambendo e pedi para ele parar… a minha bucetinha tinha ficando muito sensível ….
Ele levantou a cabeça limpando a boca com as costas das mãos perguntou:
– Você gostou? Foi bom?
Ainda com o corpo leve pedi para ele ir embora, pois logo meus pais chegariam. Sozinha, fiquei deitada na cama, pensando sobre as sensações experimentadas naquela tarde. Como tinha sido gostoso.
Após este dia procurei evitar Betinho, pois apesar de ter gostado muito desta experiência, fiquei um pouco constrangida e fiquei sem vê-lo por uns dias. Depois disso pedi para ele não falar mais sobre este assunto.
O tempo passou e eu estava com quinze anos. Fazia seis meses que estava namorando um garoto de minha escola. Betinho continuava meu vizinho, porém nossas experiências tinham parado. A curiosidade não tinha sumido, mas não queria fazer mais nada com ele.
Ainda não havia transado, mas minha vontade vinha aumentando de uma forma assustadora. Meu novo namorado, Léo, era um grande sem vergonha! Me bolinava e sempre muito ousado me testava passando a mão pelo meu corpo para ver até onde podia ir. Estava namorando e queria curtir tudo o que eu tinha direito, mas gostaria de esperar a hora certa para entregar. Porém estava ficando louca e logo teria que transar. Ainda sonhava com as sensações que a língua de Betinho me proporcionara.
Um dia estávamos na casa de Léo olhando algumas fotos na internet em seu quarto quando ele me mostrou um site com cenas de sexo. Fomos examinando as fotos e logo um calor iniciava-se no meu corpo (e acredito que também no dele). Começamos a nos beijar e logo Léo me apertava, me desejando loucamente. Beijava a minha boca, lambia o meu pescoço e mordia minha orelha. Coloquei a mão no seu cacete e descobri um membro duro. Me abaixei e o tirei para fora. Beijei os seus pentelhos, agarrei seu pau e fiquei o masturbando enquanto admirava aquele cacete lindo. Ele era muito mais bonito que o pau de Betinho. Eu o enfiei na boca chupando com muita vontade. Tinha um gosto salgado e pulsava na minha boca. Nunca esqueci o gosto daquela carne dura e quente. Léo fechava os olhos e gemia, louco de tesão.
Estava adorando sentir aquele cacete em minha boca. Passava a língua das bolas até a cabecinha, sentindo cada veia, examinando todo o seu tamanho. Olhava para Léo e via sua cara de prazer, seus gemidos. Descobri o poder que a mulher pode ter sobre um homem. Logo, ele se contorceu e um longo jato de porra invadiu toda a minha boca enquanto o seu pau tremia e pulsava.
Léo me levantou e beijou a minha boca sentindo o gosto do seu esperma. Suas mãos alisavam a minha bucetinha por cima da calça e decidi que esta seria a minha primeira vez. E então ele tirou minhas roupas me deixando completamente nua. Fomos para cama e ele mirou o seu cacete na entrada da minha bucetinha. Lambuzado pelos meus fluidos, foi deslizando bem devagar. Eu delirava sentindo e aproveitando cada centímetro que entrava, seu pau era quente e latejava dentro de mim. Meu corpo suava entre ondas de calor que percorriam pela minha espinha. Minha excitação era imensa e quando o seu pau entrou, tirando minha virgindade, senti uma dor incrível. Parecia que estava me rasgando me arrombando. Fiquei sem ar e lágrimas correram pelos meus olhos. Mas a dor vinha acompanhada de prazer, de excitação por aquele momento sacana. Eu dando para o meu namorado com os seus pais na sala. Sangrei um pouco e ele continuou metendo em um vaivém lento. Apesar da dor estava gostando e achei que conseguiria gozar.
Léo, satisfeito e lisonjeado por arrancar o meu cabaço gozou novamente com o corpo tremendo sobre mim. Sua porra quente escorria pela minha buceta e acabei gozando quase no mesmo instante. Saciado, Léo saiu para o lado e pude sentir minha vagina completamente melecada com meus fluidos, um pouco de sangue e sua porra abundante. Me lavei o máximo que pude em seu banheiro e fui embora satisfeita e ardida. Ansiosa por sentir aquelas sensações novamente e descobrir como poderia aumentá-las ainda mais.
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