Delícia de infância

Fui apresentada ao sexo ainda muito pequena. Meu pai faleceu quando eu ainda era bebê e três anos depois minha mãe se casou com meu padrasto, com quem tudo começou. Não sei exatamente quantos anos eu tinha, mas sei que quando estávamos sozinhos em casa, eu e ele, eu era abusada. Também não sei exatamente como tudo começou, mas sei que depois de muitos anos estava completamente viciada pela brincadeira. A ponto de procura-lo para a brincadeira.
Vagamente lembro que quando minha mãe saia, ele me chamava para a sala. Acho que deveria ter uns 5 ou 6 anos. Nossa sala era espaçosa e brincávamos de nos esconder de alguém que não existia. Sempre nos deitávamos no sofá, eu por baixo e ele por cima de mim. Isso era feito repetidas vezes até que começava a sentir seu pau duro se movimentando em minha bundinha. Ele sussurrava algo em minha orelha, o que me deixava excitada, mas ainda sem saber o que estava acontecendo. Me fez prometer que era uma brincadeirinha só nossa. Ele dizia que estava me ajudando a me esconder de um terrível bicho que não poderia nos ver. Me fazia deitar no sofá de barriga para baixo e começava a brincadeira. As vezes me apertava com força na bundinha com seu pau duro. Meia hora de brincadeira ele gozava e estava tudo terminado por aquele dia. Era o que eu imagino hoje. É que depois de muito se mexer em cima de mim, acelerava os movimentos e de repente parava . ia ao banheiro e me mandava ir se deitar. Depois de algum tempo, lembro que estava brincadeira começou a evoluir. Talvez uma ano mais tarde, ma fazia sentar em seu colo quando também fazia os mesmos movimentos. Ficamos mais um longo tempo assim. Até que um dia ele ousa mais. Colocou seu pau para fora e me fez segura-lo. Me ensinou a punheta-lo. No começo aquela gosma me assustou, mas fui me acostumando, até que um dia me colocou na boca. Foi a única vez. Passei mal. Aquilo não cabia em mim. Voltamos para a punheta quando ele também passou e me masturbar. Foi aí que comecei a gostar da brincadeira. Que delícia era aquilo. Foi aí que ele percebeu que o caminho estava aberto. Foi quando começou a me preparar para ser comida. Também durante meses só me lambia enfiando a língua. Gozei várias vezes em sua boca. Ele me chupava inteirinha antes de chegar lá em baixo. Passou a me enfiar os dedos, um por um, em minha bucetinha. Um dia um, no dia seguinte dois, mas só na portinha, até que um dia me faz sentar em seu colo. Fiquei de frente. Ele sentado na ponta de sua cama me fez subir e me fez ir sentando aos poucos. Colocou a cabeça do seu pau dentro de mim e com poucos movimentos gozou pela primeira vez na minha xaninha. Só com a cabecinha na entradinha. Lembro que aquilo escorria pela minha perna e aquele homem suava e exausto se jogou para trás como quem está satisfeito. A esta altura eu também já bem familiarizada com a brincadeira e gostava muito dela. Meses depois já estava repetindo a dose em meu cuzinho. Lembro que doeu mais que na frente. Afinal, ele tentou colocar além da cabecinha e desistiu, mas mesmo assim gozou fartamente. Me fez lamber a ponta de seu pau. Desta vez não engasguei com o restinho de porra que ele tinha me oferecido. Assim ficamos até eu completar 11 anos, quando finalmente ele me comeu gostoso. A esta altura eu já tinha corpo de mulher. Era o que ele dizia. Seis nascendo, alguns pelinhos e combinamos que na primeira saída de mamãe, ele me comeria. Foi o que aconteceu. Ele teve todo cuidado para não me machucar. Ficamos horas brincando. Provavelmente uma tarde inteira. Lembra que era domingo. Até que meu cabaço ficou naquele pau. Doeu, mas foi bom. Repetimos a brincadeira varias vezes. Uma vez comentei com uma amiguinha de escola que confirmou que seu pai também brincava com ela, mas ainda não tinha lhe comido. Me pediu para conhecer meu padrasto, Lhe perguntei se podia. Ele levou semanas até aceitar conhecer Magda, minha amiga. Magda sentou em seu pau várias vezes, mas ele nunca colocou tudo. Era só a cabecinha e ensinava como ela deveria fazer com seu papai. Uma vez finalmente Magda me contou que seu paizinho havia lhe comido. Disse que tinha gostado. E me pediu para contar ao meu padrasto. Contei e ele lhe convidou para uma brincadeira em minha casa. A partir deste dia, Magda e eu eramos o brinquedinho de meu padrasto que se lambuzava com nós duas. Até os nossos 18 anos, era tudo que a gente tinha. Depois começamos a namorar e seguimos sentando em outros colos em escolas, shopping, cinemas e festinhas. Graças ao meu padrasto, não pago nenhum mico. Até ensino os meninos como deve ser feito sem que machuque a gente.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...