Gravida de 4 Negros

Sempre fui uma mulher conservadora, casei cedo com 20 anos e meu marido tinha sido o único homem em minha vida. Sou branquinha, loura, peitos pequenos e bumbum arrebitado, coxas grossas, cabelinho curto e baixinha.
Tudo começou quando meu casamento estava bem morno, já estava com 32 anos mas ainda tinha muito fogo entre as pernas. Meu marido trabalhava muito, ele tem uma empresa que estava indo mal das pernas naquela época e precisava dar toda a atenção ao trabalho, me deixando em casa para cuidar dos afazeres. Sexo era uma vez por semana e olhe lá.
A coisa estava realmente desgastada, então conversamos bastante e tentamos colocar as coisas no lugar. Em uma dessas conversas, decidimos que estava na hora de termos um filho para alegrar nossas vidas. Parei de tomar os anticoncepcionais e tentamos algumas vezes, mas ainda assim fazíamos no máximo 1 vez por semana, parecia obrigação, o sexo estava mecânico, não era como antes. Eu ainda amava muito meu marido e entendia a situação dele.
Depois de uns 3 meses tentando, eu finalmente engravidei, e daí em diante foi um longo tempo sem fazermos amor. Até que no quarto mês eu tive uma complicação e perdi o bebê. Decidimos continuar tentando, mas como eu não podia fazer muitos esforços por causa do tratamento e da recuperação, contratamos um motorista para me levar a todos os lugares. Foi aí que começou a minha história de mulher de verdade, quando me senti uma fêmea pra valer…
O motorista se chamava Abreu, era um senhor negro de aproximadamente 50 anos, preto como carvão, alto e magro, com cara de sério. Eu até brincava que ele podia ser segurança e motorista.
O nosso relacionamento era normal, de patroa e empregado, com respeito. Ele já me levava para os lugares que precisava por uns 2 meses, e eu continuava carente. Até que um dia eu vi um vídeo na Internet de um negão com uma lourinha, um vídeo de sacanagem bem forte, selvagem, o negão tinha um pau enorme e muito grosso, parecia que ia rasgar a menina, que quase chorava de prazer.
Aquilo marcou muito minha imaginação, minha bucetinha já estava inchada e ensopada, quando derepente comecei a pensar no Abreu e imaginar se ele também teria uma peça daquelas. Quando dei por mim, estava gozando com uma siririca louca e pensando no motorista! Me censurei por aquilo, afinal eu era casada e amava muito meu marido.
No dia seguinte eu tinha uma consulta no ginecologista e estava bem nervosa. Não sei bem como, mas acho que o Abreu percebeu e resolveu puxar papo para me acalmar. Conversamos bastante sobre amenidades, ele me falou de sua família, que era o irmão mais velho de 4 filhos, todos moravam juntos em uma zona afastada da cidade, era um terreno como uma chácara e ele só ia lá em alguns finais de semana.
Fique bem a vontade e na volta do exame o convidei para tomar um refresco em casa. Conversamos mais um pouco e de repente lembrei do filme que tinha visto e dos pensamentos que tinha tido. Comecei a olhar para Abreu e imaginar como ele seria na cama, e me flagrei olhando pro pinto dele sob a calça, procurando ver o tamanho da coisa. Ele percebeu a direção do meu olhar e deu uma ajeitada no pinto pela calça mesmo, e eu vi pelo movimento que coisa pequena não era. Não sei como, mas não conseguia parar de olhar e imaginar, meu corpo estava frio e tremia um pouco, morrendo de nervosismo e tesão, sabia que estava fazendo algo errado, mas minha bucetinha piscava de tesão.
Abreu não vacilou e perguntou o que eu estava olhando. Tentei desconversar, mas não deu. Acabei confessando que estava necessitada e carente, pedi desculpas e tentei contornar a situação. Ele me disse que tudo bem, que se eu quisesse toca-lo ele não diria nada. Fiquei muito indecisa, fazia 2 semanas que eu não trepava e estava subindo pelas paredes. Relutei, mas acabei pegando em seu pau, alisando, até tira-lo da calça. Era grande, bem grosso, e ainda estava meio mole.
Comecei a punhetar aquele pinto e senti-lo crescer pulsando em minha mão. Quando estava bem duro, eu não acreditei no tamanho. Eu segurava com as duas mãos e ainda sobrava a cabeça e mais um pouco. Era grosso, eu não juntava os dedos. Estava trêmula, queimando por dentro, quando ele me disse com voz decidida: Chupa dona, chupa que vai gostar, eu vou te satisfazer.
Não aguentei e caí de boca, ou pelo menos tentei, mas só conseguia abocanhar a cabeçorra e um pedacinho do resto. Eu babava de tanto tesão, chupava com gosto, lambia tudo até as bolas e voltava pra cabeça. Fiquei uns 10 minutos chupando, quando não aguentando mais, pedi para ele me comer. Estava tão louca de tesão que eu levantei e só tirei a calcinha, enquanto meu negão sentava na cadeira da cozinha com o pauzão apontando pro teto. Sem pensar duas vezes, me posicionei sobre aquele monstro, ele segurava a cabecinha na entrada da minha bucetinha e dava umas pinceladas até que eu comecei a forçar a descida. A cabeça foi entrando devagar e abrindo espaço, mas o começo foi fácil devido ao excesso de lubrificação que estava. Começou a dor um pouco, pois o resto já começava a entrar em mim. QUando me senti bem cheia, parei de descer um pouco para acostumar com a largura daquele tronco, foi quando pus a mão e vi que ainda faltava metade! Comecei a rebolar um pouco para tentar aliviar o ardor e tentar descer mais, quando Abreu de repente me pega pela cintura e me puxa pra baixo com violência, fazendo meus pentelinhos encostarem em seu saco.
Eu gritei de dor, chorei, a dor foi muito forte mesmo, quase desmaiei. Senti meu útero sendo esmagado. Ainda escorria uma lágrima dos meus olhos quando ele me puxou para cima e começou a bombar dentro de mim. Tirava quase tudo e depois enfiava forte, urrando de prazer e falando o quanto eu era apertada. Falava que meu marido devia ter um pintinho de nada (e perto do dele era nada mesmo) e que eu agora ia viciar naquela rola preta. Ficamos mais um tempo assim e fomos para a sala, onde fui posta de frango assado no sofá. Desta vez eu pude ver aquela peça enorme e preta entrando em mim, me preenchendo, me fazendo me sentir cheia e arrombada pela primeira vez. Agora a dor era menor e quando ele encostou a cabeçona no meu útero eu urrei e tive o maior orgasmo da minha vida. Gemia igual uma cadela no cio, com um tesão imenso. Ele ficou bombando por mais uns 30 minutos e eu tive inúmeros orgasmos, estava tonta e sem ar, quando ele deu uma estocada mais forte e ficou por um tempo. Eu sentia seu pau tremendo, ele estava gozando. Gozou muito, pois quando tirou aquilo de mim eu sentia muita porra escorrendo de dentro da minha buceta arreganhada. Ele saiu e foi se arrumar, enquanto eu fiquei um tempo ali no sofá, desfalecida, toda gozada e satisfeita.
A noite eu mal conseguia olhar pro meu marido, fui dormir cedo para evitar conversas, mas não conseguia tirar da cabeça o que havia feito. Só de lembrar a minha buceta ensopava e ardia.
Eu já estava fudendo o Abreu por uma semana, quando meu marido chegou na sexta e disse que ia fazer uma viagem de 7 dias para visitar um cliente o Nordeste. Ele ficou preocupado e falou para eu viajar para algum SPA para relaxar depois do que havíamos passado, me jurando amor e falando que na volta nós tentaríamos novamente ter outro bebê (não tínhamos transado nas últimas semanas).
Abreu ouviu a conversa e disse que perto da região onde ele morava tinha um SPA onde as riconas passavam uns períodos para descansar. Eu desconfiei, mas resolvi aceitar a sugestão. Ele me levaria no Sábado e ficaria com a família até me buscar 10 dias depois. Me despedi do meu marido no Sábado e fui de manhã para o local, que ficava a uns 60 km da cidade.
No caminho, perguntei a Abreu que lugar era esse e ele me disse que era surpresa, que eu ia gostar. Já desconfiava que iríamos fuder nestes 10 dias, mas já estava tão acostumada com o tesão por ele que eu nem liguei, o peso na consciência já não era tanto.
Depois de uns 40 minutos de viagem, ele entrou em uma estradinha de terra, entrou bem pra dentro e foi até um terreno pequeno, tinha uma casa simples e um portão pequeno. Outro negrão veio abrir o portão, entramos e paramos em frente à casa. Eu perguntei o que era aquilo e ele me falou que era onde eu relaxaria. Era a sua casa, onde morava ele e os 3 irmãos. tentei relutar, mas não deu, acabei gostando da idéia, fiquei muito excitada com o perigo.
Entrei e fui apresentada aos 3 irmãos: Anderson, Sidney e Paulo. Todos entre 25 e 45 anos, pretos como carvão e mais fortes que Abreu.
Eu nunca desconfiaria daquilo, mas confesso que estava amedrontada e tesuda ao mesmo tempo. Tomei um banho e, enquanto ainda estava no chuveiro, Abreu veio por trás e já pelado começou e me beijar a lembar o pescoço. Minha buceta encharcou na hora e me virei para corresponder ao beijo. Nos secamos e fomos para a cama, onde eu o chupei muito, deixei aquele pauzão duro como eu gosto e sentei em cima. Estava cavalgando quando percebi que os 3 irmãos estavam do outro lado do quarto, só olhando. Eu já gozava como uma louca, quando eles vieram até mim, já pelados e balançando pintos enormes perto de mim. Enquanto cavalgava Abreu, punhetava Paulo e Sidney, enquanto Anderson subia na cama e botava seu pau mole na minha boca. Eu mal conseguia pensar, aqueles 4 paus estavam me deixando louca.
De repente Abreu me tirou de cima dele e me jogou na cama, de pernas pro alto. Com esse intervalo eu pude ver o que me esparava: todos os paus eram muito grandes, do tamanho do Abreu, mas o mais novo (Paulo) se destacava, era muito, muito grosso e cheio de veias. Paulo foi o primeiro a me comer, me pegou de frango assado e foi metendo devagar, mas ainda assim eu me sentia rasgada. Já estava acostumada com o pauzão do Abreu, mas aquele era muito grosso. Minha buceta queimava e ardia, mas quando eu vi que tinha conseguido agasalhar aquela pirocona, senti um arrepio forte tomando conta do meu corpo e gozei forte. Meu gozo serviu para lubrificar ainda mais a piroca do Paulo, que começou a bombar em mim. Eu via nuvens, meu útero tomava pirocadas e pirocadas, doía um pouco, mas o calor do tesão me anestesiava. Enquanto isso eu chupava os outros 3, punhetava e fazia o que podia. Não demorou para Paulo gozar forte em mim, eu sentia seus jatos me lavando por dentro e isso me dava um tesão enorme. Ele tirou o pau de mim e Sidney já veio colocando. Me comeu até gozar dentro, depois foi a vez de Anderson. Por fim, Abreu me comeu, eu já estava desfalecida na cama, sem forças, apenas gozava feito uma cadela.
Acordei na madrugada, toda melada, suja e fedendo a porra. Fui me lavar, tomar banho e ver o estrago. Minha bucetinha estava toda vermelha e escorria muita porra de dentro de mim. No começo eu fiquei preocupada com doenças e decidi que não os deixaria me comer sem camisinha, já que eu não os conhecia e tinha parado de tomar anticoncepcionais.
No dia seguinte, os três foram trabalhar e eu fiquei com Abreu em casa. Acabamos fodendo a tarde, sem camisinha, pois ele já estava acostumado. NO final da tarde, todos estavam em casa, o Paulo voltou muito suado do trabalho e já chegou me agarrando. Senti um pouco de nojo, mas o cheiro dele me excitou e eu acabei cedendo. Fiquei tão tesuda que nem lembrei da camisinha e mais uma vez tomei jatos e jatos de porra dentro da buceta. Depois desencanei da camisinha, se fosse pra ficar doente já teria ficado mesmo, queria aproveitar aquelas picas pretas ao máximo.
Fudemos os 10 dias, nós 5, eu só não havia dado o cu, mas a buceta estava bem castigada, mas feliz. Me sentia mulher, vagabunda, vadia, desejada, realizada. devo ter engolido uns 5 litros de porra e tomado mais uns 15 litros pra dentro. rsrs.
Voltei para casa, mas ainda fiz uma bela chupeta no Abreu na estrada, enquanto ele dirigia, e tomei tudinho, deixei seu pintão bem limpinho.
No dia seguinte da minha chegada, meu marido e eu fizemos amor para tentar nosso bebê. Depois de umas semanas minha menstruação não veio, no mês seguinte também não veio. Estava grávida, mas eu sabia muito bem de quem. Aliás, não sabia de quem ao certo, mas não era do meu marido. Eu tinha certeza que era de um dos negões. Fiquei preocupada, chorei muito durante semanas, na hora do tesão eu tinha desencanado de tudo, deixado qualquer responsabilidade de lado, e agora estava ali, grávida de 4 negros, sem saber quem era o pai.
Fiquei mal, comecei a fazer terapia, mas no terceiro mês de gravidez eu tive outra complicação e abortei espontaneamente. Depois disso eu parei de transar com outros homens, mas sempre batia siririca pensando nos meus 4 negões. Foi difícil resistir, e está sendo difícil, mas não quero passar por esse aperto de novo, amo meu marido e ele não merece isso.

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