Meus garotos Virgens

Sou casada, 39 anos. 1, 70 de altura, cabelos castanhos, 59 kg. Tenho dois filhos com idade de 14 e 16 anos. Casei muito cedo, até porque nasci no interior, numa cidadezinha onde o casamento é sagrado. E confesso que vivi bem nesses 19 anos de casada.
Meu marido, sempre foi o marido “ideal”. Sempre em casa, ótimo pai, excelente marido, trabalhador o suficiente para nos proporcionar uma vida sem dificuldades.
Pela profissão dele, a dois anos resolvemos mudar, e viemos para a capital.
Como meu relato é fácil de identificar, prefiro não mencionar nomes de lugares, e é evidente, que as pessoas estão com nomes fictícios.
Nunca conheci outro homem. Casei quase virgem, já que perdi minha virgindade 2 meses antes de casar.
Sempre achei nosso relacionamento ótimo, sexualmente falando, embora como não tinha parâmetros de comparação não sabia o que estava perdendo.
Sempre tive minha sexualidade a flor da pele, porém, tive poucos orgasmos já que meu marido sempre foi um sujeito muito religioso, e portanto nunca fomos muito alem do papai e mamãe.
Sempre li muito, e gosto muito de leitura erótica. O que me fez ficar informada de tudo o quanto se poderia fazer com relação a sexo e que nunca tinha feito.
Tentei varias vezes puxar esse assunto com meu marido, mas ele sempre foi muito fechado nesse sentido. O negócio dele era “enfiar para dentro e gozar”. Com o tempo fui percebendo que não passava de um deposito de sêmen. O que foi me deixando cada vez mais decepcionada. Porém, minha criação sequer permitia qualquer deslize, quanto mais desfazer um casamento.
E assim fui levando.
Com a mudança para a capital, e os filhos já adolescentes, fui ficando cada vez mais confinada em casa.
Meus dias se resumiram a arrumar a casa, almoço, janta e nas horas vagas ficava navegando na internet.
Descobri esse site de contos eróticos e minhas fantasias cresceram. A cada conto lido me imaginava como protagonista e na maioria das vezes acabava me masturbando.
As vezes chegava me masturbar 3 vezes ao dia. Quando meu marido chegava em casa, eu ficava louca de vontade de executar algumas das fantasias que havia lido, e ele normalmente chegava cansado, ou simplesmente transava comigo rapidamente e dormia.
E assim fui levando a vida. Meu filho mais velho se adaptou muito fácil a vida da cidade. Em pouco tempo já tinha sua turma de amigos que freqüentavam nossa casa. Dentre eles haviam dois rapazes, mais ou menos da mesma idade de meu filho, porém, já muito escolados. Não raramente eu percebia olhares no meu decote quando servia um suco, ou olhares discretos as minhas pernas quando usava saias. Confesso que isso me excitava, saber que com 39 anos ainda despertava interesse principalmente nos jovens.
Uma ocasião ouvi uma conversa deles com meu filho, falando como ele tinha uma mãe “gostosa”, comentário com o qual meu filho ficou zangado. E assim a vida seguia. Então chegaram as férias escolares. Meus filhos viajaram para o interior para passar as férias com os avós. Eu fiquei com meu marido na capital. No primeiro dia de férias, os dois colegas do meu filho vieram até nossa casa para convidá-lo para sair. Eles não sabiam que meu filho havia viajado. Ficaram decepcionados pois haviam atravessado a cidade de bicicleta e eu falei que poderiam ter ligado antes. Eles disseram que não havia problema. Então pediram para tomar água. Gentilmente deixei que colocassem as bicicletas na garagem e fui em direção a cozinha para servir um suco. Eu estava muito a vontade, com uma camiseta folgada que cobria até a metade da coxa, de havaianas e sem soutiem. Minhas formas ficaram bem visíveis já que meu corpo é muito bem feito, e meus seios não são grandes porém firmes. Confesso que cheguei a ficar excitada imaginando os olhares deles no meu corpo enquanto me dirigia a cozinha. E percebi que eles estavam bastante nervosos. Porém nada daquele atrevimento que mostravam quando estavam sozinhos. Eles sentaram na cozinha e servi o suco. Estavam muito suados e bastante cansados.
Eram 13 horas. Meu marido voltava as 21 horas. Como eles estavam acostumados a usar nossa piscina, perguntei se não queriam tomar um banho de piscina e se refrescarem antes de irem embora. Eles se olharam e ficaram meio sem jeito. Falei que não haveria problema, eles já estavam acostumados a usar a piscina.
Então eles disseram que não haviam trazido roupas de banho.
Então eu disse que isso não era problema. Mandei que me seguissem até o quarto dos meus filhos e alcancei a eles calções de banho. Dei meia volta e disse que eu também iria me refrescar. Coloquei um biquíni rapidamente e fui para a piscina. Não sei o que deu em mim. Não estava raciocinando direito. Estava agindo como se aquilo fosse absolutamente normal. Resolvi não pensar em nada.
Deitei ao lado e aguardei.
Em pouco tempo chegaram os dois. Quando me viram deitada só de biquíni ficaram muito nervosos. Eu não sabia até aonde eu iria, mas estava adorando aquela situação. Minha vagina estava encharcada, e eu me totalmente segura. Olhei para os garotos e incentivei que pulassem na água. Eles obedeceram. Fiquei sentada olhando os moleques brincarem na água. A cada vez que saiam para pular de novo observava o volume de seus pênis. Estavam totalmente excitados. E eu já pensava que talvez fosse minha chance. Quem sabe minha vida não tomava outro rumo.
Levantei-me e cheguei a borda da piscina. Eles pararam e me olharam desejosos. Pulei na água mergulhei até eles. E comecei uma brincadeira. Quem conseguia passar por baixo das pernas do outro mergulhando.
Primeiro foi Pedro, que passou pelas minhas sem me tocar. Logo depois foi João que passou porem senti seu corpo roçar nas minhas coxas. Então pedi que ficassem de pernas abertas para que eu passasse. Mergulhei e passei pelo Pedro, não sem antes segurar com as mãos suas coxas com a desculpa de que não conseguia. Fiz o mesmo com João e deixei minha bunda raspar seu pênis. E assim fomos brincando. A casa passagem eles encostavam mais em mim, e eu mais neles. Então eu disse que eles não consegiriam me segurar na água. Eles então nadaram atrás de mim. Tentavam me pegar pelas pernas, e eu me desvencilhava. A cada momento tocavam nas minhas coxas, nos meus seios e eu me esfregandos nos pênis totalmente duros até que Pedro me abraçou por trás. Senti seu pênis na minha bunda. Suas mãos envolviam meu corpo e tocavam meus seios. João também se aproximava e os dois me seguravam até que sem querer a parte de cima de meu biquíni se soltou. Meus seios ficaram a mostra e eles ficaram totalmente envergonhados. Perguntei porque pararam e eles não me responderam. Então eu já totalmente fora do meu normal disse que a brincadeira continuava. Foi então que eles voltaram ao ataque e me seguraram, enquanto eu com minhas mãos sem rodeio procurava seus pênis. Peguei João pelo calção e enfiei minha mão procurando seu pênis. Ele parou estarrecido enquanto tirava seu pênis para fora. Estava totalmente duro. Não muito grande, um pouco menor que do meu marido, mas latejava incansavelmente mesmo embaixo dágua. Empurrei até a borda e pedi que se sentasse na borda. Ele me atendeu e eu pude observá-lo com mais calma. Seu pênis estava a altura da minha boca. Com a mão eu fazia movimentos e com a boca segurava sua cabeça entre os lábios. Sempre imaginado fazer aquilo, e nunca tinha feito. Todos os filmes que vi na internet tinham servido como aula. Estava fazendo igual, e adorando. Minha vagina jorrava água, e eu mamando aquele pênis novo e diferente. Pedro continuava imóvel olhando nos dois. Rapidamente sai da piscina e continuei a chupar. Subia e descia no seu pênis com a minha boca. Em poucos segundos senti um jato de semem na minha garganta. Continuei chupando e engolindo. Confesso que o gosto me lembrou Kboa. Mas eu estava tão excitada que acabei gostando. Não parei. Continuei chupando e seu pênis nem deu sinal de amolecer. Levantei-me tirei meu biquíni e numa sentada enfiei o pênis inteiro na minha vagina. Enquanto fazia os movimentos olhei ao redor e me dei conta que Pedro estava em PE, com a mão dentro do calção se masturbando. Tive vontade de rir. Pedi que se aproximasse e baixei o calção. Levei um susto. Nunca tinha imaginado que um moleque daqueles tivesse um pênis tão grande. Minhas duas mãos não conseguiam cobrir toda sua extensão. Era muito grosso e tive dificuldade de enfia-lo na minha boca. Continuava pulando em cima de João e masturbava Pedro com a cabeça do seu pênis na minha boca. Eu gozava ininterruptamente. Eram orgasmos múltiplos seguidos de espasmos incontrolados. Senti um jato de esperma no fundo de minha vagina. João havia gozado novamente. Parei os movimentos e me levantei. Queria sentir o pau de Pedro na minha vagina. Deitei-me na toalha e abri as pernas.
Ele veio meio sem jeito, deitou sobre mim e quase como uma criança beijou meus seios. Foi beijando enquanto com minha mão segurei seu pênis. Coloquei na entrada da vagina e abri bem as pernas. Ele enfiou de uma só vez. Senti minha vagina se abrir. Senti um incomodo pelo tamanho do pênis. Apesar de estar totalmente encharcada, a sensação que tinha é que estava sendo arrombada por aquele pênis. Meus lábios se esticavam envolvendo aquele pau duro que entrava impiedosamente. Meus dois partos foram feitos através de cesariana. Nunca tinha entrado nada parecido em mim. Eu sentia entrar e sair como em cada milímetro houvesse bilhões de sensores. Em poucos movimentos senti um jato quente. Ele gozava em golfadas e eu podia sentir meu útero ser inundado de semem. Pedro soltou seu corpo sobre o meu, embora sentisse seu pênis latejando dentro de minha vagina. A cada contração sentia mais semem saindo. Ele continuava duro como uma rocha. Não estava acostumada aquilo. Logo após meu marido gozar, seu pênis diminua e escapava de minha vagina. Aquele não. Continuava duro e latejante. Como é bom ser jovem, pensei comigo mesma. Eu queria aproveitar mais. Empurrei Pedro para o lado e girando o corpo fiquei por cima. Num barulho engraçado golfadas de sêmen saíram da minha vagina caindo na toalha. Fiquei por cima de Pedro e novamente direcionei seu pênis na entrada da vagina. Queria mais. Fui baixando o corpo até sentir todo ele dentro de mim. Olhei João. Ele estava de pé ao lado olhando nossa transa. Seu pênis estava duro. Nem sei se amoleceu, só vi que ele estava se masturbando. Enquanto mexia lentamente no pênis de Pedro, com as mãos abri minhas nádegas e disse a João. Vem. Ele entendeu. Posicionou seu pênis na entrada do meu anus. Eu queria experimentar tudo. Ele forçou e senti uma dor tão forte que num movimento do meu corpo tirei seu pênis. Vai devagar ordenei. Ele novamente se posicionou e com as mãos segurando minha cintura foi enfiando. Estava totalmente encharcada de semem, o que serviu de lubrificante. Ele colocou até a metade. Doía muito mas não queria parar. Dava para sentir os dos pênis se tocando internamente. Forcei minha bunda para trás e mordi meu lábio esperando uma próxima investida. Ele enfiou tudo. Doía muito mas agüentei firme. O tesão se misturava com a dor. Ele foi mexendo lentamente e aos poucos fui me acostumando. Eu rebolava no pau de Pedro e João enfiava no meu anus. Ficamos nesses movimentos uns 5 minutos, até que Pedro explodiu novamente na minha vagina e junto comigo, João gozou no meu anus. Quase desmaiei de tanto tesão. Ficamos ali uns 5 minutos parados. Por fim me levantei e fomos nos lavar. Fiquei sabendo que nenhum dos dois havia transado antes. Eu havia sido a primeira. Eles não sabiam mas tinham sido meu segundo. Não estava arrependida. Apenas meu cérebro tentava achar solução para minha vida dali em diante. Naquela noite meu marido chegou em casa dizendo que estava a fim de transar. Fizemos amor como sempre, com a diferença de que gozei de novo pensando nos meus moleques.
Durante todas as férias transamos quase todos os dias.
Quando não vinham os dois, vinha um deles e fizemos loucuras. A única coisa que não comsegui foi fazer sexo anal com Pedro.
Fiz um trato com os garotos que se eles fossem discretos não iriam se arrepender.
Nem eu!!!
Lu

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