out 28 2014
A Patricinha e o Porteiro – Parte 4
Passados cerca de 1 mês só de boquetes, até culminar no relato anterior, quando o coito finalmente aconteceu, e mais algumas fodas comigo, que foram me amansando e me fazendo aceitar tudo, já estava mais do que na hora do ultimo degrau. Eu ja tinha me convencido que isso aconteceria, e ja estava aceitando a minha sentença. A verdade é que eu acho q todo o timming do ocorrido, foi perfeito, me dando espaço pra aceitação e processamento do que estava contecendo, e claro junto a isso perceber que estava gostando e dependente daquela situação. Estava as portas do lado negro e descobrindo minhas inclinações submissas…
Mas o fatídigo dia chegou, e assim ele aconteceu…
Uns dias se passaram desde a primeira visita feita no último conto, outras visitas rolaram, nada muito frequente, mas que serviam para demarcar território. Meu negão já vinha me comendo constantemente e eu já me acostumara com isso, mas acostumara com o sexo tradicional, ou seja, ate agora a bundinha continuava 0 km… Enrolei o quanto pude, ele me cozinhou no ririmo certo, o tempo foi o maior aliado pra que tudo fosse se acertando naturalmente, e fossemos entendendo e aceitando a situaçao que havia se criado. Ele ja chegava e botava ordem na casa, literalmente, e eu aceitava a minha posiçao, de inferioridade hierarquica, coisa nova para mim ate então, mas que eu estava adorando.
Mas água mole e rola dura, tanto bate até que fura… Não dava mais pra enrolar, o check mate final aconteceu e meu cu foi parar na roda, para alegria daquele negro safado, e dos que estao lendo esse relato agora.
Mais uma tarde vadia, mais uma visita safada, mais paparicos meus praquele negro abusado que se instalava no sofa da sala da minha casa, tudo ocorria “normal”, até que já no quarto dos meus pais, na espaçosa cama de casal, eu chupava a rola do meu macho preto, como muitas vezes eu ja havia feito, como eu já adorava fazer, com vontade, com gula, me babando todinha, me deliciando com aquela piroca gostosa nos meus lábios macios… de 4, olhando pra cima, a carinha de anjinha dando lugar a uma cara de puta, com um caralho na boca edorando aquela farra… Tudo perfeito, até o momento em que ele cheio de mãos e más intençoes, apertava a minha bunda preparando terreno pro golpe q viria a seguir.
– Fernandinha… Acho que é hoje…
Tirei o pau da boca e de 4 sobre a cama, o olhava nos olhos com cara de loira burra sem entender, com um apertão forte na minha traseira ele foi mais enfático:
– Tá pronta pra liberar essa bundinha?
Se dependesse de mim, pronta eu não estaria nunca, mas já estava mais do que amansada e domesticada pra aceitar aquilo. Já havia perdido a minha pose e empafia do dia a dia, minha postura auto confiante e arzinho superiror, se escondia no fundo da minha bolsa chanel quando o meu negão safado chegava na minha casa, ali, com ele, já aceitava e assumia minha postura de putinha submissa, e isso era o passo primordial para aceitar o grande passo que estaria por vir. Era mais do q o sexo anal, o ato em sí representava o marco final da dominaçao que se instalara entre nós dois.
Com cara de paisagem e ar disolador, caminhei ate o banheiro procurando algum creme pra usar como lubrificante, como quem caminha em direção a forca, mas no caso, o que seria executado seria o meu cuzinho… Voltei com um potinho de creme hidratante, improvisando com o que tinha, pra diminuir o estrago que aquela trozoba preta iria fazer no meu cuzinho rosado. A verdade é que já estava conformada com a ideia, mais o medo era o maior obstaculo.
Ele não me forçou, não foi agressivo, já nem me chantagiava mais, acho que o que nos fez chegar a esse ponto, foi a quimica que criamos nesse tempo de abuso que se passou ate a minha primeira curra. Ele havia me dominando.
Conversando com um amigo estudando de pscicologia (sim, a minha cabecinha é loira, confusa e procuro ajuda pra tentar entende-la rs), ele me explicou fazendo uma analise do que chamam de “sindrome de estocolmo”, onde sequestrador e sequestrado criam laços afetivos que se confundem com sentimentos do dia a dia, a vitima que esta sobre forte estresse, passa a se sentir protegida na presença de seu sequestrador. Não sei se é bem o caso, mas algo bem perto disso. O fato é que se criou uma hierarquia natural de dominaçao, aonde eu o colocava numa posiçao de superioridade e já aceitava tudo de maneira submissa. Acho q no fundo eu sempre tive esse meu lado submissa, encubado no fundo da minha cabecinha, e ao encontrar um dominador que me despertasse, fui aflorando coisas e sentimentos que me deixavam louca de tesão!
Mas deixando Freud de lado, e voltando ao erotismo, entreguei o potinho de creme na mão do meu comedor, e fui me posicionando de 4 na cama, virando e empinando a bunda pro safado, só pedindo (e torcendo) pra ele ir com calma e ter pena do meu patrimônio, a minha bunda.
Ele arriou a minha calcinha até os joelhos, que estavam na cama, com uma das mãos abriu uma banda da minha traseira, e ja senti seus dedos melecando a entradinha do meu cuzinho.
– Fica tranquila que o seu negão vai cuidar bem de você loirinha… Esse seu cuzão grande já veio pronto e acolchoado pra levar pica mesmo…
Que palavras consoladoras! rs.
Lá estava eu, de 4, bundão empinado, escancarada, assustada, segurando o choro, não de dor, ainda, mas choro de medo, aquele negro safado enfiando um dedo inteiro no meu cu, com o maior sorriso na cara visto na história da humanidade, com seus deboches constantes.
– Não gosta de mostrar esse rabo de biquine? Então agora vou te mostrar o que é que a gente faz com piranha exibida…
Não demorou muito para que seus dedos dessem lugar a cabecinha do caralho pincelando a entrada do meu cuzinho… A essa hora eu estava gelada, nem frio na barriga eu tinha mais, no desespero tentei me levantar, sair dali, o que de cara recebi um segurao pelos ombros
– Não foge nao patricinha… Teve tudo de bom e do melhor na vida, agora ta na hora de se fuder um pouquinho…
Mesmo que tenha falado isso de pura safadezae taradisse, ele tinha uma certa razão, tava na hora de provar o outro lado da moeda, e acho que era isso que me excitava, que me dava tesão, me sentir numa situaçao, numa posiçao, completamente oposta da minha vida e das minhas relaçoes interpessoais com amigos e familia. A patricinha mimada e paparicada por todos, estava prestes a tomar no cu, e isso de certa forma era um dos combustiveis pro meu tesão naquele momento, eu queria ser castigada!
Numa luta rapida e dolorida entre o meu cabacinho e a cabeça daquele cacete preto, a pior parte havia passado, ou não, mas fato é que a primeira resistencia havia sido rompida, sem trocadilhos, e depois da cabecinha, metade do pau deslizou com alguma dificuldade, mas se instalando na minha bundinha, até que ele parou, pra ele respirar, para eu respirar, para meu cuzinho assimilar tudo aquilo, ou por pura tara e fetiche de admirar seu pau todo enterrado no rabo da patricinha mimada que aquele negro sofrido estava enrabando…
– Aguenta nenem, aguenta… Agora que eu comecei não saio mais daqui…
Eu franzia a testa, mordia os labios, segurava os gritinhos, enfiava a cara no travisseiro, aguentando, aguentando mesmo, meia rola no meu cu! Imagina o resto…
Aos poucos fui cedendo e não demorou muito praquela pica entrar toda no meu cu, ate as bolas! Nessa hora, não eram só estrelas que eu via, via minha moral perante ao porteiro indo pelo ralo, a posiçao de hierarquia se invertia… Alem do meu cabaço, ele estava tirando o meu orgulho… Enfiando a minha dignidade pro fundo do meu rabo! Com que cara eu olharia pra ele depois de uma situaçao dessas? O narizinho em pé que ele tanto reclamava certamente não combinaria mais comigo. Era o momento transitório de aceitar minha nova posiçao, engolir o orgulho, e empinar a bunda pro meu macho… E ele se aproveitava bem pra se impor ainda mais sobre mim:
– Tá gostando vadia? Tá gostando de uma vara na bunda? Tava na hora de alguem te dar uma lição…
Eu nem podia responder, visto que mordia e quase engolia o travisseiro da cama dos meus pais, pra desviar o foco da dor e abafar meus choros e gritinhos pela curra que eu tava levando. O safado já forçava alguns movimentos de vai e vem, bombando no meu cuzinho no ritimo em que o aperto todo permitia. Se soltando e se firmando como dono da situação, me segurando pelos cabelos com uma das mãos, e dando tapas na minha bunda com as outras.
Sério, nem esbocei reclamações quantot aos tapas, pq tinha problemas muito maiores acontecendo naquele momento, tapas passam despercebidos quando se está com um pau no meio do cu… E era isso, a verdade nua e crua. eu estava com um pau no meio do cu!
Fim de jogo, a patricinha esnobe cheia de pose estava levando uma bela liçao de humildade, e a sensaçao de derrota era inevitavel… No nosso joguinho psicológico particular eu havia perdido, era uma das poucas coisas que conseguia pensar dadas as circunstancias, SENSAÇÃO DE DERROTA…
Já o tarado do Josias por outro lado, não controlava o sorrisinho de vitoria e arzinho de deboche enquanto montava atras de mim. Vocês tarados talvez possam ter uma noção da magnitude da situação mais do que eu, o que eu tirei de interpretaçao, A MINHA VISÃO, era essa, a vitoria estampada no rosto daquele negro humilde e sofrido, degustando o maior trofeu de sua vida, e um arzinho de vingancinha se instalava no ar…
Não sei se é piração na minha cabeça, mas sempre pensei nisso, e até me da tesão ver por esse lado, vingancinha social… A patricinha riquinha e loirinha levando na bunda de um negrão pobre e safado… O pior é que hoje, isso me mata de tesão, mas na hora, era coisa demais pra ficar pensando, era so humilhação e derrota pura e simples… Mas entendo a magnitude da situaçao ímpar que acontecia ali…
Mas sem disperdiçar a oportunidade que apareceu, aquele criolão enorme literalmente montou atras de mim e já socava com alguma força a pica no meu rabo, fazendo a cama bater na parede a cada pirocada que eu levava… A essa hora eu já chorava desavergonhadamente, e torcia pra tudo aquilo acabar logo, o q só despertou mais tesão naquele tarado:
– Chora loirinha, Chora! Chora com um pau no cu… Toda vez que você passar pela portaria rebolando esse bundão toda metida, vai lembrar do dia que o seu negão comeu o seu rabo!
E isso, taradinhos… Era a mais pura verdade… Tem coisas que não se esquece, e o primeiro pau no cu, sem duvidas, é bem marcante…
– Lembra do dia que você me deu esporro na frente das suas amiguinhas? Me chamou de preto abusado, me mandou me colocar no meu lugarzinho… Então, o que que você acha do preto abusado comendo o seu cu…? Eihn? E o seu lugarzinho é de 4… com uma rola bunda! Entendeu, sua vadia?
Acho que essas palavras estavam a meses engasgadas na garganta daquele preto abusado (chamo de novo mesmo rs), e como eu falei anteriormente, aquilo era mais do que sexo, era uma vingancinha social, completamente explicavel depois disso que ele falou… e o pior era que SIM, eu já havia entendido qual era o meu lugarzinho…
O suor daquele negro pingava nas minhas costas, as bolas batiam e se esmagavam na minha bunda, e aquela pica entrava e saia feliz e raivosa do meu cuzinho. Enrabada, descabaçada, humilhada… Acho q ueaquilo era realmente uma verdadeira lição de humildade, que abriria meus olhos (todos eles, sem trocadilhos rs), e me faria mudar de postura, pelo menos em alguma escala. Mas naquele momento a unica escala, era a escalada do negão nas minhas costsas enquanto socava no meu rabo… Era rola demais pra uma bundinha só rs
– Toma no cu patricinha, toma! Sente a pica grossa do negão nessa bundinha de princesa…
E a minha bundinha de princesa nunca mais seria a mesma depois de ser enrabada por aquela pica negra…
Ele suava, eu chorava, ele dava tapas na minha bunda, eu gritava, ele socava, eu perdia o folego, a cama rangia, a cama batia, meu cabelo puxado, UMA PICA NO MEU RABO! Era tanta coisa acontecendo, que não sei como descrever, mas fica em aberto pra cada um imaginar… E assim foi, ate ele não aguentar mais e se dar por vencido. Me dando uns trancos fortes e secos, cravou a vara na minha bunda, me segurando pela cintura, e com movimentos apressados e afobados, sacou o pau do meu cu e a camisinha do membro, gozando em cima do trofeu que ele havia acabado de conquistar…
Sem forças, sem destino, acabou caindo por cima de mim, bufando e falando palavras desconexas. Desabando por cima de mim, fazendo peso, que obviamente não aguentei (tambem estava exausta), e com ele por cima de mim, sai da posiçao de vadia de 4, desabando na cama, de bruços, com aquele negro enorme em cima de mim, os dois mortos, sem ar, nem nos falavamos, pois ninguem conseguia nem puxar o ar a nossa volta, todos os barulhos cessaram, só nossas respiraçoes ofegantes podiam ser ouvidas…
O safado desengatou de tras de mim e foi em direção do banheiro. Eu fiquei ali, desfalecida, imóvel, irreconhecivel, bundinha pra cima, rabo em chamas e cuzinho pulsando… Ao fundo escutava o barulho do chuveiro, aquele folgado estava tomando um banho e cantarolando todo feliz, enquanto eu sequer conseguia levantar da cama….
Passados 497 anos estirada na cama, meu negão volta ao quarto todo molhado, enxugando a cabeça com uma toalha e a rola balançando na minha frente. Aquela mesma rola que havia acabado de me enrabar. Ele se aproximou e de maneira carinhosa e preocupada perguntou se eu estava bem, fez um cafuné em meus cabelos, ou eu acho que aconteceu isso, estava tão anestesiada que posso estar delirando sobre tudo… Me pegou no colo e me levou ate o banheiro, me deixano na banheira pra tomar um banho tambem, disse que ia comer algo na cozinha, e me deixou ali, sozinha pra me recompor.
Sai do banho, cheguei na cozinha, e ele comia um pacote de biscoito, sentado numa cadeira, ao me ver, puxou a cadeira afastando da mesa, e fez sinal pra sentar no seu colo. Nem pensei e no automatico sentei no seu colo, passando os braços em volta do seu pescoço e ganhando um biscoitinho na boquinha.
O que surgiu de um abuso, mais parecia filme romantico de sessao da tarde. Mas aquilo não era mais um abuso, era um não sei mais o que! Era uma relação de dominio e submissao, era sexo! Era e é! Até hoje me entendo bem com o meu negão safado, e recebo visitas de vez em quando pra aflorarmos nossas vontades…
Hoje, passado algum tempo, mudei muito no sexo, não sei até qquanto essa situação que passei me mudou, ou ja tinha pre-disposição para essas taras, e isso so me apresentou pra esse mundo. Fato é, q HOJE, não tenho um terço do tesão quando estou com algum namoradinho palyboyzinho, em relaçao a um sexo mais safado sendo dominada por um negrão tarado. Descobri minhas taras, descobri meu tesão, e tento equilibrar convivendo pacificamente com esse misto de desesjos proibidos. A dama da sociedade e a vadia da classe operaria! Fato é que hoje, estou completamente viciada num caralho preto, me dominando, se impondo e “abusando” de mim, e tenho extrema dificuldade de gozar com garotos do meu ciclo social.
Sou louca? Sou tarada? Sou apenas confusa… Sei bem o que quero e o que gosto! Gosto de um negão safado montado atras de mim metendo pica na minha bunda! E ainda tem muito preto pra montar atras de mim até eu ficar sossegada rs
Um beijo a todos,
e sintam-se convidados a comentar e interagir!
São as palavras de vocês que me motivam a escrever mais e mais….
Vando
15 de junho de 2017 08:28
Deixa eu cravar meu cacetao no seu cúzinho, VC vai ver estrelas de tanto gozar, tenha uma ideia, 28 cm de caralho no seu cu, vamo
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22 de Fevereiro de 2015 23:44
Só não entendi uma coisas … No seu conto anterior “3” o porteiro tinha prometido que seria a ultima vez… eentão me explica quem continuou ? Foi VC ou o porteiro? Você que disse pra ele que queria que ele continuasse a ir ao seu encontro ou foi ele que não cumpriu a promessa?