Por birra, traí meu marido com um negro.

Às vezes, não entendo Moacir, o meu marido. Tivemos uma época liberal, depois, paramos. Sei lá se por ciúmes ou temor de afetar nosso casamento. Mas quando transamos, volta e meia, ele me provoca. Relembrando meus (poucos) amantes. Acho que isso o excita. Porém, depois que goza, não toca mais no assunto.
Nós nos amamos à nossa maneira. Sabemos o quanto o outro é importante. E levamos uma vida sexual como a maioria dos casais. Sexo quinzenal, se bem que já flagrei ele se masturbando vendo filmes pornôs. Finjo não perceber, apesar da coleção de DVDs.
Certa vez falou para esquecermos o passado. Que minha infidelidade nunca existiu. E para nunca mais sair com outro homem. Que minha xaninha deveria ser só dele. Mas é só fazermos sexo, começa a falar nos outros que me comeram. Fazendo referências ao tamanho das ferramentas deles.
Aliás, não sei o porque dessa mania de comparar dotes, uns dos outros. Pode ser que exista mulher que se importa com isso. Eu não encontrei nenhuma até agora. Todas que conheci, dão peso à inteligência, e modo de ser. E claro, à aparência física. Talvez, um mito criado pela indústria cinematográfica. Onde produtores, diretores e autores são do sexo masculino.
Numa dessas, até confessei a aventura com um rapaz. Ele ficou bem mais aceso, querendo todos detalhes. A história era verídica. Os fatos se encaixavam e não havia como ser fantasiosa. E ficou nisso. Nem uma palavra depois. Como se não tivesse acontecido.
Isso me irrita às vezes. Se me quer fiel, que não toque mais no assunto. Ou se gosta disso, que permita um dialogo. De forma franca e sincera. Sente ciúmes? Sente prazer? Essa dubiedade me deixa confusa. Não sei se como esposa estou correspondendo aos seus anseios.
Na nossa ultima transa, mal penetrou, meu marido já veio com a conversa costumeira:
– Ah…, Má (É assim que ele me chama. Má de Mallu e não de malvada, tá?). Gostoso! Foi assim que você deu pro namoradinho? Ele te comeu de novo? Uhh…Uhh…
– Não, amor. Foi só aquela vez. Uma só, amor. Uma vezinha só.
– É mesmo? Uhh…, jura que só aquela vez?
– Juro, amor. Eu juro.
– Uhh…, e.. ele não tentou mais comer essa buceta apertadinha? Ahh, ahh, uhh… esta buceta gostosa? Ahh, Uhh…
Eu não estava muito excitada. Fazia sexo cumprindo dever conjugal. Tal diálogo abaixou ainda mais a libido. Ele, porém, cada vez perguntando mais. Era sobre um um rapaz, ao qual se referia como meu ¨namoradinho¨ na gozação. E ficava mais tarado, até gemia, aumentando o vigor nas estocadas.
Resolvi incitar, buscando entender a cabeça dele.
– Ele tentou, amor. Me pediu demais, até implorou para sair de novo.
– E você, Má? Uhh…, quer dar de novo prá ele? Ahh…, uhh…Quer?
– Querer eu quero, amor. Mas eu tenho que ser fiel. Ser só sua, amor, como você pediu.
– É, gostosa! Ahh…, você é só minha! Só eu meto nessa bocetinha. Uhh…, e o moleque gozou muito quando te comeu? Ahh… O pau dele era mais grosso que o meu né?… Uhh, tava gostoso? Mais gostoso? Ahh, delícia… e ele meteu tudo em você? Uhh…tudo…tudinho?… Uhh… E você aguentou? Ahh…, gostosa!…
Moacir metia com tanta força que chegava a doer. Abri bem as pernas e enlacei seu quadril. Rebolando lentamente, usei os músculos vaginais para contraí-los e ¨mastigar¨ o pênis do meu marido. Isso deixa ele fora de órbita, além de gozar logo.
– Ele enfiou tudo, amor. Tudinho. Me comeu gostoso! Você deixa eu dar pra ele de novo? Deixa, amor?
– Uhh… se for com camisinha eu deixo. Ahh… o moleque vai morrer de tesão! Ahh…Uhh… vai morrer de gozar… Só que porra quente, uhh…só a minha aí dentro… Ahh…vou gozar… Uhh…gostosa, gostosa!
E gozou ejaculando aos borbotões. Depois, relaxou o corpo retesado. Caiu mole e inerte sobre mim. Então perguntei:
– Amor, você deixa mesmo eu sair de novo com o rapaz? De verdade?
Ele pareceu despertar. Só disse um apressado ¨- Depois a gente conversa¨. Saltou da cama e foi correndo ao banheiro. Anos de convivência me ensinou que essa frase tem uma tradução: ¨- Esquece, não toque mais no assunto¨.
E assim ficou. O que narrei, é um resumo do que falamos durante a transa. Não é reprodução fiel. Mas é mais ou menos assim, uma síntese do que ocorre. Há algumas variações. Sem mais nem menos, ele coloca no meio o marido de uma amiga, com quem experimentamos o swing.
Pede para falar de outros com quem saí numa possível primeira traição. Ou de um garoto virgem que seduzi na praia. O universo ampliou. Agora quer detalhes picantes até com namorados que tive antes de conhecê-lo.
Se gravado, soaria bizarro para um ouvinte desavisado. Perfeita letra de musica do gênero ¨samba do crioulo doido¨. Falas de uma peça ¨non sense¨. Uma mistura de fantasias e realidades. Que apimenta o evento, válidas só para aqueles instantes. Onde inexistem regras de comportamento. Abusando ao me chamar de ¨putinha¨ e ¨vadia¨.
Estou contando isso porque, certa vez, numa viagem, estávamos almoçando num restaurante de beira de estrada e um homem não tirava os olhos de mim. Meu marido notou isso. Eu nem o encorajei, até um tanto incomodada pela ousadia e atrevimento. E Moacir surpreendeu, me passando uma reprimenda, dizendo que eu estava me ¨abrindo¨ para o outro, em tipica cena de cíumes, digna de um adolescente inseguro.
Apesar de ter mais de 35 anos, ainda chamo muita atenção. Sou morena, tipo mulherão americana. Pele branca e lisa, 1,72m, meio gordinha, de coxas grossas, bunda grande e seios avantajados. Sempre fico brigando com a balança. O ponto forte é o rosto. E mesmo não tendo um corpo de modelo, atraio a atenção dos homens.
Porisso, às vezes, é meu marido quem me avisa, de que estou sendo observada de forma desejosa por outros homens e até me incentiva a provocá-los. Esses comportamentos antagônicos me deixa confusa, sem entender nada.
Resolvi colocá-lo à prova. Certa vez, num shopping, enquanto lanchávamos na praça de alimentação, um segurança me olhava de forma disfarçada e cobiçosa. E foi ele, Moacir quem me alertou:
– Olhe lá, Má, aquele negão não tira os olhos de você.
Normalmente, procuro observar de forma discreta. Naquele dia, porém, olhei diretamente, encarando o rapaz com um sorriso no semblante. Ele me vendo acompanhada, disfarçou. Todavia, continuamos o joguinho de olhares. Deixei bem claro que estava gostando daquela ¨paquera¨.
Me aproximei dele e falando baixinho, pedi seu telefone. Fui ao banheiro e ao voltar, ele me deu um pedaço de papel, onde estava escrito ¨Afonso¨ e um numero de celular. Peguei o papel e voltei à mesa. Mostrei para o meu marido, que apenas deu uma olhada e não disse nada.
O papel ficou esquecido na minha bolsa. No entanto, na vez seguinte que fomos transar, Moacir ficou perguntando se eu tinha ligado para o Afonso, se eu tinha transado com ele, se o pau do negão era grande e as baboseiras usuais. E como sempre, depois, era como se o diálogo não tivesse existido.
Ainda na cama, com o esperma dele vazando pela boceta, disse:
– Amor, eu não liguei para o Afonso, mas, vou ligar. Tá bom?
Ele não disse nada. Só correu para o banheiro. Pegou o rolo de papel higiênico, deu para mim e foi para o box se lavar. Naquela hora, resolvi ligar de verdade para o segurança do shopping.
No dia seguinte, liguei para o Afonso. Ele, é claro, querendo marcar um encontro o quanto antes. E eu contei tudo ao meu marido. Esperava uma bronca ou cena de cíumes. Que nada! Se limitou a dizer ¨-Ah, é?¨. Apesar de conhecê-lo bem, fiquei sem saber se ele me estimulava a levar a coisa adiante ou duvidava que eu estivesse a ponto de sair com outro.
O Afonso passou a me ligar diariamente. Apesar da curiosidade de fazer sexo com um negro, para mim, ele era apenas um instrumento para entender a postura ambígua do meu marido. Eu enrolava, sempre protelando um encontro. Certo dia, atendi o telefone na frente do meu marido. Nesse dia, fui mais insinuante, observando as reações do Moacir. Ele se fazendo de indiferente, como se eu estivesse falando com uma amiga.
– Precisamos nos encontrar, Mallu, estou louco prá te conhecer melhor.
– Não sei, Afonso. Eu sou casada e se meu marido (frisei bem esta palavra) souber, já viu né?
– Olha, Mallu, eu sou muito discreto. Ninguém nunca vai ficar sabendo, eu garanto! Só diz quando e onde!
– Bom, eu vou pensar. Acho que não vai dar, não sei. Gostei de você, mas, sou bem casada e (lentamente falei) eu amo meu marido.
– Eu só quero ser seu amigo, Mallu. Um cara prá trocar idéias. Tá bom assim?
O diálogo foi mais ou menos assim. E o Moacir não disse nada e nem tocou no assunto depois. Ou ele estava me testando, para ver até onde eu iria, ou estava desejando que eu tivesse uma aventura. Disse a ele que o Afonso estava querendo se encontrar comigo e ele, como sempre, lacônicamente, se limitou a dizer ¨- Ah, é?¨.
E ficou nisso. Na vez seguinte que transamos, Moacir com o pênis enterrado em mim, começou a falar:
– Ah, Má, já pensou se aquele segurança negão te comesse? Você ia aguentar ele? E se o pauzão preto dele estivesse dentro desta bocetinha apertada? Nossa, ia te arrombar inteira! Ah, gostosa, o negão ia ficar louco, metendo nessa boceta, ah, se ia! Ah, gostosa, ah, gostosa, queria só ver o cara todo louco, comendo você! Ah, gostosa, uh, uh, uh…
Falando isso e outras coisas, ele acabou gozando, tremendo de tesão, me enchendo de gala quente. Depois, o assunto era tabu. Mesmo sem muita convicção e vontade, decidi levar o caso com o Afonso adiante e ver no que dava. Passei a me encontrar com ele no shopping e tivemos longas conversas ali.
O que me incomodava era a possibilidade de algum conhecido me ver, conversando com um negro alto, forte e bem jovem. Depois de muita insistência, me deixei ser levada até uma salinha, uma espécie de depósito. E ali ficamos nos beijos e amassos. Ele conseguiu abrir a blusa e beijar meus seios. Quando sua mão entrou por baixo da minha saia, tocando a xaninha, consegui impedir que fosse além.
Na vez seguinte, deixei que ele abaixasse minha calcinha, caindo de boca numa deliciosa mamada na boceta. Ele estava louco para me possuir, tirando um pau preto como breu, de tamanho considerável e bem grosso. Seu diâmetro dava o dobro do mastro do meu marido. Ao segurar a circunferência, as pontas dos dedos não se alcançavam.
Apesar do medo de que alguém viesse, agachei e tentei colocar tudo aquilo na boca. Tive de abri-la ao máximo. Enquanto beijava, lambia e chupava, masturbava a vara. Afonso gemia e de repente, começou a estocar. Sem avisar, empurrou o cilindro duro, que entrou fundo na garganta. E gozou fartamente, com o jato quente batendo goela abaixo. Sufocada, tirei a boca e recebi os jatos seguintes na cara.
Enquanto ele foi buscar papel para me limpar, caí em sí na loucura que estivera fazendo. Ele ainda queria continuar, porém, disse que ia para o banheiro e ao invés disso, corri para o estacionamento, peguei o carro e fui embora. Não sabia nem mesmo se queria ser possuída por Afonso.
Passei a deixar meu celular desligado. Naquela noite, resolvi contar ao meu marido o que ocorrera. Estávamos deitados na cama e Moacir assistia uma série maluca, onde tinha vampiros, lobisomens, bruxas, fadas, metamorfos e humanos, todos transando uns com outros.
– Amor, sabe aquele segurança negro lá do shopping?
– Sei, mas, pode esperar um pouco? O episódio já está quase terminando, tá? Mais uns minutinhos…
Desisti de contar. Era melhor que ele não soubesse de nada. Além do mais, eu estava decidida a nunca mais ver o Afonso. Virei para o lado e tentei dormir. Acho que adormeci, quando Moacir me abraçou por trás, apalpou meus seios fartos e encostou o quadril em minha bunda dizendo:
– O que é que tem o segurança do shopping? Você tá a fim dele?
Mal me virei, ele abriu minha camisola e arrancou a calcinha. Veio por cima, beijando meu pescoço falando:
– Quer dar para o negão?
Meu marido já estava todo nu, com o pau todo duro. Nesses anos todos, sei bem quando ele me quer. Porém, eu queria falar sobre o acontecido, de forma franca e leal. E disse:
– Amor, deixa eu te contar. É sério, eu me encontrei com o Afonso. Ele me levou para um depósito lá no shopping e fizemos sexo oral.
– Ah é, é? E depois? E depois, Má?
– Foi só isso. Eu vim embora.
– Como veio embora? Você não deu pra ele? Ele não tentou te comer?
– Amor, é serio mesmo. Foi de verdade!
Muito excitado, meu marido começou a beijar e chupar minha boceta. Ele sabe que isso me deixa maluca. Enquanto enfiava a lingua na minha gruta, falava com a voz abafada:
– Então o negão te chupou, é? Enfiou a lingua assim, é?
– Sério, amor. Ah, delícia, verdade mesmo, amor. Ah, que bom, delícia…
– E depois você chupou o pau dele? Aquele pau preto? Era grande, Má? Era enorme, é? Era grosso?
As sensações que ser chupada me causa são indescritíveis. O contato da boca quente provocam ondas de prazer que tomam todo meu corpo. E o que deveria ser minha confissão, acabou virando um diálogo surreal, misturando a realidade com fantasia.
– Ah, amor, era grosso. Tão grosso que encheu minha boca. Me fêz engasgar…
– Sua safada! Você queria ele na sua boceta! Nessa boceta apertada, que eu vou comer agora!
– Queria sim, amor, queria sim…
– Ah, Má, se o pau do negão entrar assim fundo, vai te arrombar toda! Vai alargar essa boceta gostosa! Ah, o negão metendo assim vai ficar louco. Acho que ele nunca comeu um mulherão assim. Goza, querida, goza no meu pau… Geme de tesão, gozou, gostosa? Gozou? Uhhh, gostosa, apertada. Ah, vou gozar, querida, vou gozar! Uhhhhhh….
Ele estava mais tarado que o normal. O que incomodou, foi eu ter tido um orgasmo intenso e de forma rápida. E naquela hora, imaginar que estava com Afonso. Perturbada, depois de nos lavarmos, tentei falar para o meu marido que havia acontecido de fato. Ele porém, nem respondeu e foi dormir.
Vai entender os homens! Não sei se existem casais que agem assim como nós. Se houver, gostaria que explicassem isso nos comentários. São coisas que aconteceram. E assim, deixei que Afonso me levasse a um motel. Na próxima transa com meu marido, eu teria coisas verídicas para contar.
Dentro do quarto, já nus, apesar de ter tomado uma ducha antes de sair, Afonso nem me deixou banhar de novo. Caiu de boca beijando todo o meu corpo e sua lingua voraz se concentrou na minha xaninha, numa mamada que me me levou ao espaço, tão rapido quanto um foguete. Tive orgasmos seguidos em sua boca.
Me fez ficar de quatro e passou a lamber o anel do meu cuzinho. Aquilo me deixou maluca e mesmo assolada por um pensamento aterrador de que iria ser enrabada por aquela tora grossa, eu estava entregue, decidida a deixar ele arrombar todas minhas preguinhas. A expectativa da dor, por estranho que pareça, aumentava a excitação.
Ele segurava firme minhas ancas, imobilizando o quadril. Minha xoxota piscava e foi nela que ele penetrou. Ele foi entrando dentro de mim, de forma vagarosa e com pressão contínua, avançando aos poucos, me alargando e fazendo sentir o intruso duro e grosso esticar minha grutinha apertada.
Depois que entrou um bom tanto, passou a meter enquanto bolinava meu grelho com os dedos grossos. Tive outro orgasmo intenso. Estava tão excitada que ainda pedia mais, sem ligar se ia acabar toda arrombada ou não.
Ao trocarmos de posição, fiquei de costas na cama e olhei seu mastro. Um mastro que me pareceu maior ainda, brilhando por causa do preservativo, que estava quase saindo. Afonso o ajeitou, recolocando no lugar. Abriu minhas pernas e me penetrou novamente, desta vez de forma descuidada e viril.
Passou a tirar e por com força, numa velocidade que nunca alguém havia feito assim comigo. Estava incrivelmente gostoso e mesmo sentindo certa dor com as batidas no fundo da minha genitália, a fricção veloz da sua virilidade nas minhas carnes me deixava louca e logo vi que outro orgasmo estava a caminho.
Ele só arfava e eu é que gritava a cada estocada. Ao obter novo clímax, parei por completo, me sentindo mole, fraca e saciada. Com a impressão de ter tido a maior transa da minha vida. E me dei conta de estar por baixo de um negro másculo, jovem e potente. Afonso brilhava, todo molhado. O suor do seu rosto pingava em mim.
Já estava mais do que satisfeita. Passei a rebolar para que ele gozasse logo. E ele continuava metendo com velocidade. A boceta ardia e o colo do útero doía. E eu que achava que estava totalmente satisfeita, percebi que poderia ter um novo orgasmo. Meu corpo já se movia acompanhando seus movimentos copulares. De fêmea com seu macho, numa simbiose perfeita.
Outra vez estava eu, fora de sí, gemendo e dizendo coisas desconexas. Estava chegando a mais um clímax. Foram tantas como nunca havia experimentado. Se meu negro metia em mim com apetite, velocidade e força, aumentou ainda mais. Entrava e quase saía de mim com uma rapidez inimaginável.
Pensei que ia desmaiar, sendo literalmente fodida daquela maneira. Estava delicioso demais! Ele já urrava, dizendo coisas do tipo ¨-Gostosa, apertada, mulherão, vou gozar!¨ e eu tive um orgasmo incrível. Nem sei se apaguei por instantes. Só senti o corpo suado daquele negão caido sobre meu corpo, a pirocona enterrada na minha xana.
Só quando ele saiu de mim, aterrorizada, descobri a razão de tamanho prazer. Da minha bocetinha minava sua porra espessa e ainda quente. Até esqueci da minha xana toda esfolada ao ver no pintão, uma camisinha estourada, com a argolinha quase na base. O preservativo havia rompido e nós tinhamos transado carne na carne, sem a proteção da borrachinha.
Fiquei lúcida na hora! Ele tinha gozado dentro de mim, me enchendo de sêmen! Corri para o banheiro. Peguei o chuveirinho e fiz uma ducha vaginal, enfiando os dedos e tirando a gala grossa como dava. Nessa hora passou pela minha cabeça a possibilidade de engravidar.
A aventura acabou ali. O que mais eu queria era correr para uma farmácia e comprar a pílula do dia seguinte. Que dizem ter um alto grau de eficiência, porém, não é cem por cento garantido. Vou ficar agoniada até a próxima menstruação.
Não sei se vou sair com o Afonso de novo. Se sair, sei que terei outra transa incrível. E acabarei dando o cuzinho para ele. De qualquer modo, na próxima vez que fizer sexo com Moacir, meu marido, ele irá tocar no assunto de eu com outro. E vou falar tudo, tudinho. Até mesmo que o preservativo rompeu, com meu amante me enchendo de porra. Qual será a sua reação?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...