Abuso da filhinha safada – Parte 2

Aninha estava com o cuzinho todo estourado e, por esse motivo, nem pensei em comer aquele cuzinho que massageei durante uma hora, passando uma pomada cicatrizante. Conforme relatei, minha filha foi vitima de “Abuso” em trote de ingresso em faculdade, mas sua história foi tão mal contada que preferi esquecer o incidente. Tal fato me beneficiou, porque descobri que eu estava morando não com uma filha, mas com uma putinha depravada.
Naquele fatídico (ou incrível) dia, comi minha filha. Enchi a bocetinha dela de porra, num orgasmo inesquecível. E, depois, ficamos grandes amigos.
No outro dia, fui ao seu quarto perguntar se ela ia naquele dia à faculdade e, também, como se o seu cuzinho já estava bom.
_ Papai, hoje não vou à faculdade. Estou com dificuldade para me sentar. Ainda dói muito meu ânus. Quer dar uma olhadinha?
Ela ficou de bruços e virou a bunda pra cima. Estava sem calcinha. Abriu as nádegas e me mostrou o cu. Meu pau subiu rapidamente. Achei melhor sair dali.
_Volte papai, passe a pomadinha de novo.
_ Acho que não há necessidade, filhinha.
_ Mas é tão gostoso – falou sorrindo minha filhinha, com o cuzinho à disposição.
Com o pau duro, ou melhor, duríssimo, estava muito difícil raciocinar.
Peguei a pomadinha e comecei aquela massagem sem fim. Desta vez minha filha gemia de prazer e empurrava a bunda pra trás como se estivesse fazendo sexo anal. Que putinha! Pensei.
_ Papai coloque dois dedos… não, coloque três…no meu rabinho.
Ficou comprovado o que ela me disse no dia anterior. Sim, realmente a menina era fanática por um sexo anal. GOSTAVA mesmo de dar do cu!
Coloquei um dedo cheio de pomadinha e, depois, três… Ela adorou. Ficou rebolando com meus dedos no rabo. Sem pestanejar, minha filha suplicou:
_Papai, por favor, enfia seu pau no meu cu, não faz mal que ele está machucadinho… eu estou com muita vontade de dar o cu… por favor.
Imediatamente, atendi ao pedido suplicante de minha menina safadinha.
Tirei o pau da cueca e o enfiei no cuzinho machucado de minha menina. Ela gritou de dor, mas empurrou a bunda pra trás. Ainda bem que a pomadinha era cicatrizante, era lubrificante e anestesiante. Pomada mágica!
Tomei cuidado na penetração, curtindo aquela bunda-menina, cheia de saúde e beleza. Redondinha, macia, grandinha, cheirosa… que bunda! Tiver ORGULHO de minha menina. Caprichei ao fazer aquela escultura… fui um artista com cinzel de Michelangelo (ou com cacete de um Casanova?!).
Enfei, enfiei, devagar… meu cacete naquele cu machucadinho pelo pilantras do “trote” da faculdade. Ele gritava… eu tirava… ela gemia pedindo rola.. eu enfiava. De repente, ela perdeu a paciência e empurrou a bunda de encontro com o meu pau, fazendo um estrago naquele cuzinho que eu curei no dia anterior.
É claro que eu nem liguei. Estava muito gostoso sentir o fundinho do cuzinho daquela menina que EU fiz e, agora, com 18 aninhos, era a putinha do papai.
_ Come papai, come meu cuzinho… ele é seu… está meio fodido, mas dá pra comer… coma…coma… mete… quero seu pau todos os dias. Promete?
_ Prometo, vou te comer sempre que você quiser… mas cuidado com os universitários, eles também vão querer repetir a façanha.
_ Que nada, papai… aqueles não vão querer mais nada comigo… Para assustá-lo eu disse duas coisas: que ia à polícia e que sou soro positivo. A esta altura, eles estão fazendo testes para saber se estão com HIV… rsrsrsrsrs
É claro que minha menina não tem AIDS pois eu vi seus exames de sangue, feitos recentemente. Além disso, ela sempre foi muito preocupada com a saúde.
Achei minha filha diabólica. Puxou o pai. Mas isso só aumentou meu tesão. Comi como louco aquele cuzinho, puxando aquele bundão para meu saco e afastando-o para fazer um vaivém gostoso e, também, para apreciar aquele espetáculo de mulher. Linda. Gostosa. Maravilhosa.
_ Papai está gostoso. Nem está doendo mais. Mete com força. Pode judiar. Eu gosto de ser abusada. Eu quero violência. Bata na minha bunda. Me fode!
Ah, afinal ela revelou sua tara. Ele gosta de ser violentada, de ser abusada. Me fez lembrar do filme “Bonitinha, mas ordinária”, baseada na peça de Nelson Rodrigues. Minha filha era neurótica por sexo anormal… ela queria, na verdade, dezenas de pintos… mas de pintos grandes e selvagens… Tarada!
Se assim que ela queria, então… Catei sua bunda e, com força, puxei pro saco e lhe dei uns tapas naquela belezura de rabo.
_ Bata forte, seu molega… quero sentir dor… quero que fique a marca de sua mão… vamos, força nesta mãozinha de veado.
Nem precisava pedir de novo, dei-lhe uma baita tapa na bunda que ela até gritou de dor, as ADOROU. Realmente ela era da tribo dos “sadomasoquistas”.
Bati com força, mas ela não ficou satisfeita:
_ Bata mais, bata forte seu veadinho delicado… que quero PORRADA, quero tapam soco, pontapé, chicotadas… eu quero apanhar muito… vamos, bata em mim seu frouxo.
Dei-lhe mais alguns tapas fortíssimos, que deixou ficou a marca de minha mão naquelas lindas nádegas branquinhas. Aninha chorou… mas não de dor… chorou de TESÃO.
_ Obrigado papai… é disso que eu gosto… de sexo selvagem… violento… como é bom… eu sofro e gozo … eu gozo e sofro…
Eu não aguentei aquela maluquice de minha filhinha e acabei gozando descontroladamente. Ela estava gozando continuadamente. Apenas acentuou o orgasmo quando sentiu meu pau crescer mais ainda e latejar, lançando um forte jato de esperma quentinho no cuzinho daquela linda menina. Minha filha! E como demorou aquele gozo… Quando meu pau estava prestes a amolecer, Aninha apertava o esfíncter de tal jeito que meu pau reagia na hora e se negava a amolecer. Que estranho! Isso NUNCA aconteceu antes. Depois do orgasmo, o pau, naturalmente, fica mole. Mas no cuzinho de Aninha dificilmente o pinto amolece. Ela sabia usar o cu como ninguém. Eu já esta tirando o pau meio mole, mas ela gemeu:
_ Não tire, papai… não tire… eu quero mais pau no cu.
Tentei tirar o pau, mas ela foi esfregando a bunda, foi pondo minha mão na sua xaninha molhada, pedindo uma siririca, enquanto choramingava:
_ Não tire… não tire… eu quero pau…
Mas é impossível um pau que acabou de gozar permanecer duro. Esta é a regra. Mas minha filha NÃO aceita esta regra. É uma tarada. Assim que eu tirei o pau ela o agarrou e o colocou na boca, começando um boquete selvagem. Resisti, com medo de brochar, e a empurrei. Não adiantou. Ela agarrou meu tarugo e chupou como uma se fosse um gostoso sorvete. Eu não tive reação alguma, apenas me joguei na cama e fiquei curtindo aquele sexo oral meio fora de hora.
Minha filha caprichou tanto, tanto, que meu pau, depois de algum tempo, reagiu com o vigor de um cacete de adolescente. Tudo o que estava acontecendo me levou a reagir e ficar o TESÃO à flor da pele. Estava comendo minha própria filha e, além diso, descobri nela uma mulher que adora sexo selvagem, com sadismo brutal e violento. É claro que meu pau ficou duro de novo e Ana o tirou da boca e colocou na boceta. Queria que eu gozasse novamente. Fez de tudo para isso. Ela me cavalgou, ficou sentada no meu colo de frente pra mim me beijando como louca; ficou de cata cavaco, pedindo para bater na sua bunda de novo… Que mulher estranha! Muito esquisita! E fazendo tudo isso, claro que eu gozei… e como gozei.
Depois desta transa inusitada e doida, comecei a reavaliar tudo o que aconteceu naquela noite anterior na Universidade. E achei que ela teve razão em defender os universitários e não levar a notícia do “estupro” à polícia. Com certeza, não houve estupro. Houve sim uma suruba fenomenal, com a minha filhinha fazendo um gangbang. Fingiu o tal estupro por causa da sanguera que sai do seu cu ou, quem sabe, para, apenas, me seduzir. E acho que brevemente ela não vai resistir e ainda vai me convencer a chamar reforço de alguns machos para fazer um gostoso gangbang em nossa casa. Será que aceitarei tal convite? Aguardem…

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