Fazendo programa

Meu nome é Aline e essa história se passa quando eu tinha 21 anos. Na época, eu não tinha namorado e fazia faculdade em uma cidade diferente da que minha família morava. Quando eu saía à noite, era comum ser abordada por homens mais velhos, a maioria casados, que me ofereciam uma bebida ou vinham querendo conversar.
Normalmente, eu não aceitava, mas um dia me veio à cabeça a ideia de que poderia ganhar alguma coisa com isso. Em outro conto que eu publiquei aqui, contei a história de quando transei com um vizinho coroa em troca de dinheiro. Então, por que não fazer de novo? Eu não estava precisando de grana, mas dinheiro é sempre bem-vindo. E, além disso, a ideia toda me excitava!

Resolvi que iria fazer! Coloquei um vestido com um belo decote e fui a um local meio distante de onde eu morava, pois não queria correr o risco de encontrar algum conhecido. Chegando lá, me sentei perto do balcão e fiquei esperando. Era um lugar meio chique e o pessoal que o frequentava devia ser meio abonado.

Não demorou muito e um homem começou a me olhar, meio de longe. Eu dei um sorrisinho e ele se aproximou. Era um homem na faixa dos 50 anos, altura média e um pouco gordinho. Perguntou se podia me pagar uma bebida e eu aceitei.

Começamos a conversar e ele disse que era comerciante. Quando perguntou o que eu fazia, eu disse apenas que era estudante, sem dar maiores detalhes. Ficamos conversando durante uma meia-hora, até que ele disse:
– Que tal irmos para um lugar mais reservado?

Por sorte, eu já tinha bebido um pouco e não esta nervosa. Respondi:
– Você tem dinheiro?

Ele me olhou meio surpreso e eu disse que se tratava exatamente daquilo que ele estava pensando. Ele deu uma risadinha meio debochada e falou:
– Então… Acho que você não é bem uma estudante, né?

Eu apenas confirmei, meio sem-graça. Ele disse que topava e negociamos o preço. Nós saímos dali e entramos no carro dele.

No caminho, eu estava meio confusa. Estava bastante excitada, mas, ao mesmo tempo, ficava imaginando o que meus pais e minhas amigas pensariam se soubessem o que eu estava fazendo. E isso me deixava com mais tesão ainda…

Ele parou o carro em frente de um motel, daqueles bem vagabundos. Eu disse:
– É aí que nós vamos?
– Claro! Você não esperava que eu te levasse pra minha casa, né?

Nós entramos no motelzinho e, na sala de entrada, estavam dois funcionários: um tiozinho de mais ou menos 65 anos e um rapaz que devia ter uns 20. Meu acompanhante começou a conversar com eles e eu percebi que já se conheciam. Acho que ele costumava frequentar aquele lugar e levar mulheres.
Durante a conversa deles, eu estava meio longe e não ouvia o que eles falavam. Os dois funcionários do lugar ficavam me olhando o tempo inteiro e dando umas risadinhas. O mais velho apontou para cima, no alto de uma escada, indicando o lugar onde seria o nosso quarto.

O meu acompanhante veio falar comigo e disse:
– Aline, quero me excitar bastante antes de começarmos. Então, vai tirando a roupa.
– Aqui??? – respondi.
– Aqui mesmo! Quero que você fique pelada aqui e agora!

Eu estava nervosa. Os três estavam me olhando, sorridentes, esperando me ver nua. Eu não queria, mas não tinha como recusar ou ir embora. Tomei coragem e tirei a roupa rápido, sem enrolação. Fiquei nua ali, na sala de entrada do motelzinho! Os três me olhavam, sorrindo.

Meu acompanhante falou para eu subir as escadas, nosso quarto era o primeiro. Eu passei na frente do funcionário mais velho e ele deu um tapa no meu bumbum. Os três riram, mas eu fingi que não tinha acontecido nada. Subi as escadas meio rápido e entrei no quarto.

Era um moquifo pequeno e feio. Ele entrou um pouco depois e já chegou me apalpando, passou a mão no meu corpo todinho. Depois, ele abaixou a calça, colocou o pênis pra fora e pediu para que eu chupasse.

Eu comecei a chupar, mas ele não gozava. Eu tentei tirar a boca, mas ele disse:
– Faz isso direito! Continua chupando, você não vai parar até eu gozar!
Um pouco depois, ele ejaculou. Eu levantei, ele colocou a mão na minha boca e disse que era pra eu engolir.

Eu engoli e ele ficou rindo. Depois, falou para eu ficar de quatro na cama. Ele começou a apertar minha bunda e ficou esfregando o pinto nela. Depois, ele me fodeu por trás.

No fim, ele disse que bastava por aquela noite. Nós descemos, eu ainda estava nua, pois minhas roupas tinham ficado na entrada. Enquanto eu me vestia, os dois homens que trabalhavam ali ficavam me olhando, mas eu já não tinha mais vergonha.

Eu me vesti rápido e o cara me levou embora. Não sei dizer se valeu a pena, mas com certeza foi uma noite inesquecível!

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