Ensinei o Garoto Chantagista a Foder Gostoso

Vim do interior para o Rio de Janeiro com emprego certo, trabalhar como mensalista em um apartamento para uma mulher de aproximadamente 45 anos e seu filho, de 16 anos. Sabia que não teria grandes dificuldades, afinal a mulher trabalha o dia inteiro e o menino saia do colégio direto para os inúmeros cursos que a mãe paga para ele. Quando a patroa combinou com a minha tia, disse que eu iria dormir no trabalho e tinha as refeições garantidas, mesmo nos dias de folga, isto porque a mulher sabia que eu não tinha ninguém no Rio e que as saídas em minhas folgas seria para voltar logo.

Minha tia, que me acolheu desde muito menina, queria que eu arrumasse um trabalho para juntar dinheiro e fazer faculdade, mas acima de tudo ela queria me tirar das garras da farra. Era comum eu passar as tardes na cachoeira perto da casa de titia, sempre fui bem feita de corpo e de rosto e eu descobri isso logo, por isso provocada até não poder mais, não tardou para achar candidatos a levar meu cabaço, eu dei! Aliás vez ou outra achava alguém interessante para levar para a cachoeira, nadar pelada, dar a boceta e gozar muito. Titia começou a desconfiar, ou eu iria virar uma campeã olímpica de natação, ou na cachoeira estavam acontecendo coisas que ela não poderia controlar.

Minha tia trabalhou por muitos anos no Rio de Janeiro, e por isso teve a idéia de telefonar para uma de suas boas e velhas patroas para saber se precisavam de alguém para trabalhar, foi rápido, logo estava embarcando para o Rio com o objetivo de cuidar da casa da filha de uma das antigas patroas da titia. Senti um pouco de medo da novidade, cidade grande e sem ninguém conhecido por perto, mas ao mesmo tempo estava feliz por conhecer uma cidade em que todos falavam bem.

Quando cheguei à rodoviária, D. Marilia já me esperava, muito simpática e atenciosa. No caminho ela foi me explicando um pouco de sua rotina e do filho, perguntou sobre minha cidade e se estava apreensiva com a novidade, não escondi, disse que estava tremendo de medo, ela apenas sorriu. D. Marília é uma mulher de negócios, uma executiva bem sucedida e por isso ela precisava de mim, para garantir que a rotina da casa ficasse em ordem e que o filho, Caio, teria comida (café da manhã, almoço e jantar) e roupas limpas. Faxinas pesadas eu só iria fazer a cada 15 dias com a ajuda da diarista. Ganhei uniformes, conheci os cômodos da casa e, alegre com a receptividade da jovem senhora, comecei meu trabalho.

Caio chegou já no fim da tarde, como sua mãe tinha tirado o dia para me orientar no trabalho e dar as boas-vindas ela mesma me apresentou ao menino, ou melhor, ao homem, porque, apesar de 16 anos, o “menino” tinha certa de 1,87 de altura, corpo talhado por horas e horas de atividade física e, assim como a mãe, o menino me pareceu muito educado e atencioso.

Os meses foram passando, minha rotina era ótima, afinal passava boa parte do tempo trabalhando sossegada, sozinha em casa, nas minhas folgas dava um pulinho na praia para queimar o corpinho em minúsculos biquínis, já estava voltando a sentir a coceirinha que foi responsável por tanto prazer que senti com os amigos na minha cidade. Como disse antes, ficava sozinha em casa então comecei a notar as roupas elegantes que D. Marília tinha no armário, logo não consegui conter a vontade de experimentar.

Passei a fazer rapidamente meu serviço para experimentar vestidos e sapatos. Um belo dia apaixonei por um longo vermelho, tomara que caia, modestamente, fiquei uma delícia dentro dele, naquele dia estava experimentando a roupa relaxada, afinal, a patroa tinha ido a uma viagem de negócios e o seu filho não me preocupava, afinal ele sempre chegava tarde. Perdi a noção do tempo em frente àqueles espelhos lindo do closed da patroa, fui surpreendida por Caio, com uma filmadora na mão, dizendo que ia contar tudo a sua mãe.

Eu gelei, não sabia o que fazer, pensava na decepção da titia, já dava como certa minha demissão, não conseguia pensar em nada. Até que o safadinho disse: “Se você der para mim eu não conto nada!”. Como é? Que atrevimento! Lembrei que desde que sai de minha cidade não via um pau, já estava cansada de gozar sozinha antes de dormir, mas confesso que nem tinha pensado na possibilidade de dar para o “garoto”.

Antes que eu pudesse responder ele disse: “Desde que você chegou, eu venho te observando, sei que você vai à praia com biquínis minúsculos e que é muito gostosa”. O safado estava me seguindo e eu nem tinha notado, resolvi fazer o jogo. Disse: “Seu tarado, vou contar para sua mãe”. E ele: “Vai contar o que? Você não acha que ela vai acreditar mais em mim, afinal tenho uma gravação sua?”.

Eu disse: “Está certo, eu vou fazer o que você quer, seu chantagista tarado. Você tem camisinha? Você não me toca se não tiver”. Eu sempre fui preocupada em pegar barriga e naquelas circunstâncias não ia dar mole mesmo. Ele tentou argumentar, disse que tirava antes de gozar (coisas que os guris falam quando comem as meninas mais bobinhas) e eu fui irredutível, ele então disse “Ok. Vou à farmácia aqui embaixo e volto logo”.

Quando ouvi a porta bater, tirei rapidamente o vestido, guardei os sapatos, recolhi minhas roupas e fui para o meu quartinho, totalmente peladinha. Vale dizer que estava peladinha inclusive dos pelinhos da boceta, mantenho este hábito desde garotinha, um costume que adquiri por dois motivos: Pelas constantes idas a cachoeira, aprendi ainda muito cedo o tesão de sentir a água geladinha molhando minha tenra bocetinha e depois, quando havia dado meu cabaço, notei que os homens adoram a facilidade que uma boceta sem pelos têm, é a língua que desliza melhor, a beleza do sexo exposto e o atrito mais próximo de ambos os sexos.

Fiquei esperando por Caio na minha cama, ouvi quando ele voltou apressado, percebi claramente seus passos apressados em direção ao quarto da mãe, local em que havia me deixado, ouvi quando ele disse: “Será que ela foi embora!”. Tolinho. Quando ele chegou ao meu quartinho e me viu ali nua, percebi que ele respirou aliviado e deu um gostoso sorriso. Perdi o ar de menina tímida que mantive desde que cheguei aquela casa, sem pestanejar coloquei uma expressão de puta no rosto, abri bem minhas pernas e disse: “Não sou mulher de fugir de uma pica que me quer”, ele parecia estar diante do brinquedo mais maneiro do mundo.

Afoito, eu veio para cima, quase rasgando a própria roupa, queria invadir minha boceta como se faltasse apenas alguns instantes para o mundo acabar, pedi calma. Já despido, percebi que o “garoto” não tinha nada de garoto, ele já era um belo homem, não só pelas curvas de seu corpo, mas também pela bela ferramenta que tinha entre as pernas, que pau lindo. Vi que ele ainda era inexperiente, passei a determinar as regras. Mandei que chupasse minha boceta. Disse a ele que queria que ele lambesse como se ele fosse um cachorrinho, depois de saborear e dar uma “secada” nela, disse que ele poderia enfiar a língua, como se estivesse me dando um beijo de língua e que lá dentro ele poderia mexer bem a língua, que delícia! Caio aprendeu bem rápido. Disse a ele que ele poderia me beijar, me deixar sentir o sabor da minha própria boceta.

Depois de me fazer gozar, disse a ele que era a minha vez, e fui chupar aquele pauzão que há tempos estava me desejando, tinha a responsabilidade de dar um bom trato no garotão. Determinei que ele me avisasse antes de gozar, e cai de boca, matei a vontade de chupar pica. Eu castiguei Caio, o fiz sentir dor no pau de tanto tesão acumulado, quando ele avisou que ia gozar eu parei! Ele quase implorou que eu continuasse. Disse: “Volto já” e sai nua pela casa. Fui ao freezer buscar água e gelo, voltei com a boca cheia, coloquei de volta as pedrinhas de gelo no copo e voltei a chupá-lo, ele ficou enlouquecido.

De frente a minha cama tem um espelho e isso proporcionou a Caio uma visão privilegiada da minha boceta completamente molhada. Ele não estava agüentando mais, pegou nos meus braços, olhou-me no fundo dos olhos e pediu “pelo amor de Deus, deixa eu te comer”. Se eu já estava maluca, fui completamente tomada pela puta safada que mora dentro de mim, coloquei a camisinha com a boca e sentei naquele pau gostoso. Mesmo depois de algumas aventuras na minha cidade, sempre mantive a boceta apertadinha, primeiro por causa do meu biótipo e segundo porque uma amiga, ainda mais safada do que eu, ensinou-me umas técnicas de pompoarismo, uma delícia.

Depois de tanto tempo sem ser comida, temi ser fodida por aquele garotão, por isso, gavalgar era a melhor posição para começar nossa brincadeira. Caio ainda estava um pouco desajeitado, pela falta de experiência e também porque ele jamais imaginou que o “golpe” dele fosse dar certo e mais, que ele fosse despertar uma puta. Mas esta falta de jeito não durou muito, o garoto tinha vocação para a putaria. Fomos alternando as posições, gozei forte e ele também. Caímos desfalecidos e completamente suados, foi demais.

Ainda com o coração acelerado, Caio virou-se para mim e disse: “Você é muito mais gostosa do que eu sonhei. Esta sua marquinha de biquíni, este fogo que eu jamais pensei que você tivesse. Esta boceta raspadinha, eu to louco de tesão”. Eu nem dirigi o olhar para ele, ri no canto da boca e voltei para cima dele e disse “gosto de fazer meu trabalho direito”, rimos muito e continuamos a”fodelança” até que o cansaço nos vencesse. Dormimos pesado, ali juntinhos na minha pequena cama de empregada.

No dia seguinte logo cedo, acordei com o telefone tocando, era D. Marília perguntando se estava tudo bem e se o Caio estava em casa, eu disse que estava dormindo, que ele chegou, jantou e foi dormir (tolinha). Ela então me avisou que como estava tudo tranquilo, ela ia estender um pouco mais a viagem e que voltaria no dia seguinte, me agradeceu e desligou. Voltei para a cama com um pote de doce de leite, cheia de “más” intenções, meu garotão adorou a idéia. Depois fomos para um de-li-ci-o-so banho a dois.

Depois daquele dia, eu mal conseguia usar calcinha, Caio sempre vinha me bolinar quando a mãe não estava por perto e eu tinha que ceder, afinal ele “ameaçava” mostrar o vídeo para a D. Marília. Na verdade eu sabia que ele não tinha vídeo nenhum e ele sabia que eu estava adorando cuidar da pica dele em troca daquela chantagem. Minha safadeza era tanta que muitas e muitas vezes eu esperava a mãe de Caio sair e ia acordá-lo completamente nua e ele, como bom menino, vinha “comer o café da manhã” cheio de disposição.

Esta manhã titia me ligou e perguntou se eu estava gostando do Rio. Se ela soubesse o presente que me deu!

Até breve.

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