Ninfeta no Cine Pornô

Oi! Meu nome é Camila, tenho 18 anos, sou morena clara c/ 1,65 de altura, olhos castanhos, cabelo comprido, cintura fina, peitos médios e bumbum grande. Modéstia à parte, beeem gostosa. Rs.
Desde os 15 anos eu percebi que chamava bastante a atenção dos homens em todo lugar que eu ia. Sempre recebendo cantadas e assobios por onde passava. Eles elogiavam muito meu rosto e corpo, e como toda mulher eu adorava isso.
Pouco antes de fazer 18 anos, minha família se mudou para outra cidade. Logo no meu 1º dia de aula indo para o novo colégio vi uma placa de algo que eu nem imaginava que existia: um cine pornô. E de alguma forma isso chamou muito a minha atenção.
Durante as primeiras semanas que eu passei na frente do local à caminho do colégio, a minha curiosidade só foi aumentando. Então um dia resolvi sair mais cedo de casa e ficar um tempo parada observando o movimento ali.
Como havia uma banca de jornal na frente do estabelecimento, fiquei parada por uns 15 minutos fingindo ver as capas das revistas e vendo o entra e sai do lugar.
Aparentemente não tinha muito movimento. Vi um homem de meia idade entrar sozinho, e vários minutos depois quando eu já estava indo embora, vi 2 rapazes pouca coisa mais velhos que eu saírem de mãos dadas.
No dia seguinte repeti a dose e fiquei observando o local. Mas nesse dia decidi matar um pouco minha curiosidade: Fui até a bilheteria pra saber como funcionava. Quem atendia era uma mulher velha, com cara de poucos amigos. Ela deveria ter bem mais de 50 anos e não escondeu a surpresa quando eu perguntei como funcionava ali.
“Olha amor, são 3 filmes por dia. Filmes de sacanagem. E lá dentro rola de tudo.”
Acho que fiquei um pouco corada de vergonha, ela percebeu e então riu.
“Mas não costuma ter outras mulheres lá dentro não, viu?! Quase nunca tem. O lugar é cheio de homens, gays e às vezes alguns travestis. Quando aparece alguma mulher, está sempre acompanhada. E é bem difícil isso, viu?! Sem falar que quando aparece alguma, os caras caem matando. A mulher acaba tendo que dar pra todos os homens que estiverem ali, de uma vez só.”
Na hora que ela falou isso confesso que fiquei assustada. Mas isso também me excitou. E muito.
“Mas o cinema é só pra maiores de 18, viu amor? Você parece ser muito novinha. Já tem 18?”
Menti pra ela. Disse: “Tenho. Mas era só uma curiosidade, tá?”
Fui para o colégio e fiquei o resto do dia pensando como seria estar lá dentro, cercada de homens, todos desconhecidos e loucos por sexo. Pensei nisso por vários dias e o tesão só aumentava, afinal essa era minha fantasia sexual já há algum tempo.
Faltava 1 semana para o meu aniversário de 18 anos e durante esta semana sempre que eu passava em frente ao local a voz da mulher me vinha à mente: “… quando aparece alguma mulher, os caras caem matando. Ela acaba tendo que dar pra todos os homens que estiverem ali, de uma vez só”. E toda a vez que eu lembrava disto eu ficava muito, mas muito excitada. Não sei se era o medo, o proibido, a sacanagem ou tudo junto mas não conseguia parar de fantasiar com a situação. Então dois dias depois do meu aniversário criei coragem de ir lá.
Fazia calor então coloquei uma roupa curtinha, me perfumei toda e saí. A cada passo em direção ao cine pornô meu coração acelerava. Era um misto de medo, curiosidade e tesão.
Na bilheteria a mesma mulher de antes me atendeu, paguei o ingresso e entrei sentindo os olhos dela me acompanhando até a entrada. Nisso percebi que não era só os dela: Um homem moreno, magro, de uns 45 anos e pouca coisa mais alto do que eu, ia me comendo com os olhos. Ele estava fumando encostado próximo à entrada do cine mas rapidamente jogou fora o cigarro e entrou também.
O lugar era escuro e logo na entrada percebi que era bem sujo. O cheiro de esperma tomava conta do ar de um jeito que nunca imaginei ser possível. Parei por um momento pensando se não era melhor ir embora e de repente senti a mão daquele homem moreno segurar meu braço. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Então ele disse perto do meu ouvido: “Caralho, nem acredito que você entrou. Tô louco pra foder você!”
Naquele momento o tempo pareceu ter voado. Mal percebi e estava indo com ele para o fundo da sala do cine.
O local realmente era bem sujo. Paredes e poltronas vermelhas, velhas e cheias de manchas brancas. Lá dentro vi 2 homens sentados próximo à tela, onde passava um pornô nacional antigo. Mais 1 homem estava na sala, esse estava um pouco mais próximo da gente. Logo ele percebeu nossa presença e parece ter ficado bobo com a situação pois não parava de olhar.
O homem comigo me abraçou por trás e enfiou a mão dentro da minha blusa. Senti nele o cheiro do cigarro e logo senti também um volume dentro da calça dele roçando meu bumbum. Ele disse que se chamava Antônio, perguntou meu nome e se eu “metia sempre”. O jeito chucro dele me deixou super excitada. Logo ele já estava com a mão dentro do meu shorts e percebeu meu desejo.
Tirou o pau pra fora e me perguntou se eu deixava ele meter “no pelo”, neguei e então ele tirou do bolso uma camisinha e pôs. Desceu meu shorts, minha calcinha e foi me colocando de quatro. Quando o pau dele entrou, ele soltou um gemido e disse: “Caralho! Que buceta apertadinha!”.
Quando me dei conta os outros 3 homens estavam em volta de mim, passando a mão pelo meu corpo, meus seios, todos com o pau na mão e pedindo pra eu chupar. Um dos homens parece ter achado que eu e o Antônio eramos um casal e perguntou se eles também poderiam meter em mim. Ele respondeu: “Claro, ela vai dar pra todo mundo”.
Nessa altura eu gemia muito. Eu ali sendo fodida por desconhecidos estava com um tesão que jamais senti antes.
O Antonio foi aumentando o ritmo das estocadas, metendo cada vez mais rápido até que gozou.
Mal ele saiu, o próximo foi me penetrando. Era um homem branco, com uns 55 anos, bem grisalho. Enquanto ele me fodia lentamente, eu chupava os outros caras. Percebi que o Antonio se afastou e estava fazendo uma ligação: “Caralho, cara! Você não acredita a gostosa que comi aqui no cine pornô. Vem pra cá que ela tá dando pra todo mundo.”
Assim que ele desligou, vi que outro homem chegou. Era uma rapaz mais novo, gordinho, com uns 25 anos. Meio tímido mas percebi que não era o cara que ele havia chamado. Esse tinha chegado sem saber de nada e ficou um tempo longe, só olhando e se masturbando.
Nesta hora já era o 3º cara me comendo, eu já tinha gozado 2 vezes e estava um pouco cansada de ficar de quatro. Ele sugeriu ficar por baixo e assim que montei nele senti o 4º cara roçando o pau na minha bunda, querendo fazer DP.
Confesso que nunca fui fã de anal. As poucas vezes que tinha feito eram mais pra agradar. Mas ali eu era uma putinha safada e ele foi me penetrando ao mesmo tempo que o outro comia minha bucetinha.
Percebi que o gordinho punheteiro já tinha gozado e estava se arrumando pra ir embora. Nisso chegou um negro de uns 40 anos. Era o amigo que o Antônio tinha chamado.
O Antônio foi falar com ele e percebi os olhares do negão cheios de malícia junto com um sorriso super safado.
Não aguentei e gozei de novo com a DP. Nessa altura eu já estava cansada, mais que satisfeita e querendo ir pra casa. Mas o amigo do Antonio se aproximou já tirando a roupa. Quando eu disse que tinha que ir, ele disse que tinha saído do serviço mais cedo só pra ir me fuder no cine e que eu não podia fazer isso com ele.
Ele falou que queria me comer sem camisinha e antes que eu pudesse dizer não, ele já estava colocando a pica na minha xaninha. Ele percebeu que eu fiquei assustada e me disse “fica tranquila, eu não tenho doença.”
Apesar do medo, a sensação me excitou ainda mais. O pau dele não era muito grande mas estava tão duro que parecia uma rocha. Enquanto ele metia ele ficava dizendo “uma delícia sua buceta, menina.”, “tá gostando do meu cacete nela, tá?”. Ele beijava meu corpo e dava pra sentir a barba dele, ainda por fazer, me pinicando. Não demorou muito e gozamos intensamente.
Em seguida ele disse: “Espera um pouquinho que eu também quero comer essa bunda deliciosa.” Mas eu estava exausta e ele percebeu.
Ainda com as pernas bambas, me vesti e fui rumo à saída do cine pornô me sentindo uma cadela. Um misto de culpa, de medo e de satisfação tomava conta de mim. A mulher da bilheteria continuou me encarando até onde a vista dela alcançou, com certeza pensando “que puta!”. E nesse dia com razão. 😉

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