A Iniciação da Molecada

Olá é com um imenso prazer que disponibilizo este relato que aconteceu comigo há alguns anos atrás. Sempre leio os contos eróticos na Internet e isto me deixa muito excitada. Bom, meu nome é Dayse, tenho 32 anos, possuo uma filha, de produção independente e tive muitas aventuras em minha vida. Já me relacionei com muitos homens, mas este relato vai ser especial por um único motivo: fiz a iniciação de uma turma de vizinhos meus. Tudo aconteceu há uns dois anos atrás. Moro em um conjunto habitacional formado por alguns prédios, sendo um bem colado ao outro, e que a janela de um fica há mais ou menos 3 metros da janela do outro prédio. Neste período, estava trabalhando apenas o período da manhã, assim fazia um bico para uma vizinha minha de vigiar o filho dela de 12 anos enquanto ela trabalhava, pois para ela ficava muito mais barato pagar a eu olhar apenas um período do que pagar uma babá. Este menino era um amor, nunca me dava trabalho, a não ser quando se emanava com alguns coleguinhas que também moravam no conjunto. Tínhamos sempre o mesmo hábito, ele estudava de manhã, almoçava junto com seus familiares e após o almoço, vinha para casa fazer seus deveres de escola, dormir e logo em seguida ir embora, para eu poder ir para a Faculdade. Tudo sempre ocorria rotineiramente bem, logo que percebi que o garoto estava sempre dormindo no instante em que eu saía do banho e ia pro meu quarto trocar de roupa, mas como ele sempre estava dormindo, trocava de roupa sem maiores problemas, pois mesmo se o garoto acordasse, não teria nada demais, pois era apenas um garoto. Certa vez percebi que enquanto passava creme no meu corpo, olhei despercebidamente pelo garoto e vi que ele estava com o pintinho duro e a respiração ofegante. Fingi que não percebi nada e terminei de me vestir. No outro dia, fiz questão de tomar banho com a porta aberta, para observar se o garoto estaria dormindo ou acordado me vigiando. Ele continuou deitado na cama parecendo que estava dormindo, mas notei novamente que seu pintinho continuava duro. Esta situação estava me deixando excitada, pois fazia muito tempo que não me relacionava e o garoto estava despertando a minha libido. Certo dia enquanto tomava banho, escutei alguns barulhos dentro do meu apartamento, achei que fosse o garoto, mas quando saí do banho, não notei nada de diferente. Comecei a vestir roupa quando de repente percebi que estava sendo observada. Tinha um bando de moleques me olhando pela janela. Naquele momento, fiquei vermelha de raiva, pois tinha uns 4 moleques todos me vendo pelada, foi quando o garoto todo sem graça me confidenciou: Desculpe titia, mas é que se eu não deixassem eles ver você pelada eles iam enfiar o dedo no meu bumbum. Aquilo me deixou horrorizada, como poderiam fazer aquilo com uma criança tão nova? Enrolei-me na toalha, cheguei na janela e gritei para os garotos irem até meu apartamento para tirar satisfações. Logo eles vieram.
Perguntei pro Arnaldo que era o mais velho (tinha uns 15 anos) e custoso se era verdade o que o garoto tinha me confidenciado. Ele disse: É sim senhora, a senhora é muito da gostosa e a gente queria ver a senhora pelada. Fiquei irritada e falei que ia contar tudo para a mãe deles. Foi quando ele disse que se eu contasse ele pegaria o garoto e no dia que não estivesse ninguém vigiando ele, enfiariam uma cenoura no cuzinho dele. Isto me deixou revoltada, foi quando perguntei o que podia fazer para que eles não fizessem aquilo. Foi quando Arnaldo respondeu: – Tia, se a senhora deixar agente passar a mão no seu mamá, nóis num vamo fazer nada! Pensei e repensei, achei que podia fazer isto pelo garoto, abrindo lentamente minha toalha. Quando abri, vi aquela molecada tudo com os olhos arregalados observando meu corpo, pois era a primeira vez que viam uma mulher sem ser a mãe ou irmã deles pelada em sua frente. Deitei na cama e todos foram passando a mão, inclusive o garoto, aquilo foi me deixando toda excitada, pedindo inclusive para que eles aproveitassem bastante a oportunidade. De repente Arnaldo passou levemente o dedo na minha bucetinha, aquele toque me deixou toda excitada, fingi que não tinha acontecido nada e briguei com Arnaldo: – O que acha que está fazendo? … Quero fazer com você o mesmo que papai faz com a mamãe! Fiquei irada neste momento, foi quando subitamente todos os garotos me seguraram e começaram a me agarrar.
Fiquei enlouquecida com todos aqueles garotos de pintinho duro dentro das bermudas tentando se apoderar de mim. Perguntei ao garoto então qual seria a vontade dele. Ele disse que tinha vontade de mamar no meu peito. Como já estava excitada, falei para a garotada que poderiam fazer o que quisessem comigo!
Arnaldo que era o mais espoleta logo foi tirando o pinto para eu chupar, enquanto ia coordenando os outros. Pedia para chuparem meus peitos, minha buceta e ficar alisando o meu cuzinho. Após chupar por algum tempo aquela rola gostosa, Arnaldo mandou todos os garotos afastarem e começou a tentar bombar a minha bucetinha. Apesar de ser virgem, o instinto de Arnaldo o fez achar rapidinho o meu buraquinho. Quando penetrou e sentiu o calor do meu corpo, Arnaldo começou a mexer alucinadamente, e toda aquela excitação foi me deixando cada vez mais incendiada. Quando senti que ele estava no clímax, o fiz mudar de posição, sentando em cima de seu corpo, mas virada de bumbum para ele, assim enquanto mexia, todos os garotos iam alisando meu corpo.
Após mexer freneticamente, gozei como uma louca e deitei-me novamente na cama. Arnaldo então aproveitou a deixa e bombou em mim novamente até conseguir gozar. O infeliz então gozou sobre os meus peitos e espirrou um pouco em meu rosto, assim limpei com a mão e lambi meus dedos. Os outros garotos também tentaram apoderar de mim, mas apesar de seus pintinhos estarem durinhos, apenas fizeram cócegas em minha bauxita. Assim, mandei todos lamberem ela um pouquinho, pois assim quando ficassem mais velhos já teria alguma experiência para poder dar mais prazeres às suas futuras amantes.
Após tudo isso, mandei os garotos irem embora e pedi para que cada um deles não confidenciassem nada para ninguém. Como sabia que não dariam conta de guardar segredo, preferi semanas depois me mudar de lá, mas o garoto com que eu cuidava, sempre me visita em casa para eu cuidar.

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