A Patricinha e o Porteiro – Parte 6

Parte 5 …Depois de muitos PLAFTS PLAFTS recebi a missão de ir na cozinha buscar uma banana, com uma cara não muito feliz, lá fui eu buscar o objeto que eu já imaginava aonde iria parar. Eu sei que vocês adoraram a ideia, claro, no dos outros é refresco rs

Como se brincasse de o mestre mandou (e não deixava de mandar mesmo), fui até a cozinha, escolhi uma banana e voltei com ela na mão, caminhando de cabeça baixa (total reflexo de derrota)

Voltando até o meu carrasco, que me esperava folgadamente sentado no sofá, estendi a minha mão em que segurava a banana, sem nem conseguir olhar nos olhos do meu negão, com ele pegando a fruta-vibrador, observando toda a anatomia da benga e dando uma risadinha debochada:

– Foi essa que você escolheu? É essa que você quer?
– É…
– Grande assim? Gosta é, gulosa?
– Não enche o saco, porra! Era tudo do mesmo tamanho…
– Olha como você fala, putinha… Continua marrenta né… Mas calma que a gente resolve isso rápido…

Pegando uma camisinha e dando na minha mão, meu negão pediu pra que eu encapasse a banana para que ele pudesse me dar a tal lição prometida…

Com casca e tudo, peguei a banana e a camisinha, fui colocando nela como se fosse uma rola (e logo ela seria) e devolvi para o meu negro dominador. Ao estender a mão com a banana, o safado me segurou pelo pulso, me agarrando forte e me puxando caida de volta para o seu colo…

Com ele sentado no sofá, fui jogada de bruços por cima das suas pernas, com a bunda pro alto, empinada e desprotegida, com uma das minhas mãos puxando uma almofadinha que tinha na minha frente e trazendo pra perto da minha boca, já prevendo o pior e querendo evitar a gritaria que viria em breve…

Com uma banana na mão e a minha bunda na sua cara, o meu negão tarado voltou a sessão de PLAFTS PLAFTS

– Ta com medinho ainda?
PLAFT
– Um pouco… Não gosto po…

– Mas ta na hora de começar a gostar
PLAFT

Além dos tapas, as suas mãos negras e calejadas aproveitavam para dar uns apertões sacanas na minha bunda e agarrando meio na lateral, meio na parte de cima da minha calcinha, foi puxando ela pra baixo, desenterrando e enrolando pela minha bunda, ate chegar nas minhas coxas, deixando a minha traseira ainda mais desprotegida e a situação ainda mais perigosa…

– Fernandinha, fica tranquila que eu vou te dar um remedinho que vai curar rapidinho essa sua marra…
PLAFT

Pegando o remédio, ou melhor, a banana, ele foi encaixando, brincando e deslizando no meio das bochechas da minha bunda, como se fizesse uma espanhola no meu rabo, pincelando a “cabecinha” da banana na entrada do meu cuzinho e deslizando devolta toda a banana por cima dele…

Ficou nessa tortura por um tempinho ate que… PLAFT!

– Relaxa o cuzinho que eu vou enfiar
– Pera! Passa o creminho…
– Hahaha quer creminho, putinha?
PLAFT

– Quero
– Então pede por favor
PLAFT

– Por favor…
– Isso… Ta aprendendo…
PLAFT

Esticando uma das minhas mãos, peguei o tubinho de KY que estava do chão, sem nem sair do colo do meu torturador e me contorcendo toda me estiquei curvando as costas pra trás pra levar o creminho até o meu tarado. Mimada sim, mas pelo menos gostaria de ser uma mimada menos dolorida…

Lambuzando um dedinho de creme, meu dominador foi enfiando aos pouquinhos na entradinha do meu cuzinho, que de susto trancou se fechando todo no dedo daquele negro tarado.

– Fernandinha, calma… Se você ficar com medo não vai dar…
– Mas eu to com medo, porra!
– Então relxa, porra!

Relaxar? Pra ele era facil falar né, quem tava com um dedo no cu era eu…

Aos pouquinhos fui cedendo e o seu dedo foi entrando ate a metade, fazendo um vai e vem lento, lambuzando o meu cuzinho e preparando para a banana que vinha a seguir. Se o dedinho já estava esse desespero todo, imagina quando entrasse a banana… Pior, imagina quando entrasse o caralho dele!

Cuzinho lambuzado era hora de algo maior. Pegando a banana, foi aplicando o tal remedinho contra marra de patricinha, como quem aplica uma injeção, enfiando banana cu a dentro, com aquela piroca improvisada sumindo aos poucos, ate ficar num ponto em que ela não conseguia deslizar mais, parando travada, enterrada até a metade na minha bunda…

Isso claro, com gritinhos, choros e escandalozinho mega ultra exagerado, enfiando a minha cara na almofadinha, pra tentar abafar toda aquela barulheira.

– Calma porra, metade ja foi… Relaxa
– Relaxa é o caralho! Tira essa porra do meu cuuuuuuuuuu
– Relaxa porra! Se continuar gritando vou deixar ela ai de vez
– Então tiraaaaaaaaaaa
– Então pede direito porra!
– Por favooooorrrrr, caralhoooooooo
– Que delicia escutar você pedindo por favor…
PLAFT

Isso taradinho, se chama DOMINAÇÃO… Aos pouquinhos ele ia me “ensiando bons modos” ou no caso, me adestrando mesmo…

Ele tirou a banana do meu rabo, mas não por muito tempo. A intenção era usar aquela trolha como abridor de latas, ou no caso de cuzinhos, preparando terreno pra banana preta que ele iria enfiar ali depois.

– Fernandinha, vou colocar a banana de novo, ta?
– Tem mesmo?
– Tem… Ou enfio a banana ou a minha pica, o que que vai ser? Você que sabe…
– Mas por que?
– Porque sim, porra! Porque se você ficar de frescura, nunca vai aguentar levar ferro nessa bunda! To usando a banana pra te ajudar, caralho! E ai, vai querer a banana ou não vai?
– Pfffffffffffffffffffff (Meeeeega suspiro de contrariada) Ta… mas vai devagar…
– Já ta me dando ordem de novo?
– Não! Só pedi pra ir devagar…
– Então pede! Como se fala?
– Por favor…
– Isso, boa menina…
PLAFT

Recomeçando o meu castigo, ele pegou a banana e foi novamente enfiando devagarinho no meu cuzinho, dando giradinhas e vai e vens, como se atarrachasse um parafuso no meu buraquinho.

Com metade da banana enterrada, o meu desespero voltou, mordendo o travisseiro, dobrando e contorcendo os dedinhos dos pés e fazendo força pra aguentar aquilo na minha bundinha. Mas aquele ponto era meio que o limite que o meu cuzinho aguentava…

Com paciência e vai e vens, o meu tarado foi rompendo aquela barreira, ate enfia-la quase que por completo na minha bunda, comigo a essa altura pálida, suando frio e mordendo a almofadinha de quase rasga-la toda, mas aguentando firme e forte aquela trolha no meu rabo!

Gritinhos abafados, mordidas na almofadinha, olhos lacrimejando, pezinhos se debatendo… Taradinhos vale lembrar que eu ainda não estava acostumada com a prática anal e aquele meu período de iniciação foi um mega desespero…

Com menos escandalo e recuperando aminha cor, passei de branca-pálida pra vermelho cor-de-sague-todo-concentrado-na-minha-cara, fazendo uma mega força pra aguentar aquela banana no meu cu, mordendo e apertando o sofá, com toda força da minha boquinha e mãozinhas…

Acho que uns dois terços da banana conseguiram se alojar na minha bundinha e quando a coisa se acalmou um pouco, meu tarado dominador votou pra sua sessão de palmadas

– Ta gostando, putinha?
PLAFT

– Ahannnn (eu nem falava, so rosnava uns ahan comigo mordendo a almofada)
– Então agadece, putinha
PLAFT

– Obrigada… (falei sussurrando quase sem ar)
– Não, escutei, fala denovo…
PLAFT

– Ain… Obrigada…
– “Ain”… Ta gemendo por que, vadia?
PLAFT

– Porque ta doendoooo
– Ta doendo o que?
PLAFT

– Aiêêêêê… Os tapas…
– Os tapas? Só?
PLAFT

– Ainnnn… É…
– Se ta doendo so o tapa então a banana você já ta gostando?
PLAFT

– Ainnnn… Não… Mas os tapas tão ardendo mais
– Seu pai nunca te deu umas palmadas não?
PLAFT

– Não…
– Por isso que ficou metidinha assim…
PLAFT

– Ainnnnn
– Que bonitinha gemendo com uma banana no cu…
PLAFT

– Ainnnnn
– Já te ensinei a falar “por favor” e “obrigada”, agora falta aprender a pedir desculpas
– Desculpas pelo que?
– Pelo que??? hahaha se eu fosse falar tudo, ia demorar muito!
PLAFT

– Aiêêêêê
– Pede desculpas por ser metidinha, pede putinha
PLAFT

– Desculpas…
– Nããããão… Pede direito… pede desculpas por ser uma escrotinha marrenta
PLAFT

– Ainnnn desculpas por ser marrenta…
– Não! Escrotinha marrenta!
PLAFTZÃO!

– Aiêêêêêêêê… Porra… Desculpas por ser uma escrotinha marrenta…
– Isso, putinha… Agora gostei… mas pra pedir desculpas mesmo, vai ter que chupar o meu pau como pedido de desculpas
PLAFT

Ok, acho que agora era a hora de colocar ooooutra banana na boca…

Com a bunda toda vermelha e pegando fogo das palmadas, me ajoelhei na sua frente, entre as suas pernas, sem tirar a banana no meu rabo e mostrando que sou uma menina obediente, segurei naquele caralho e comecei a dar beijinhos de desculpa por ele todo…

– Desculpas
SMACK
– Sua chupadora de rola, se fosse pedir desculpas assim pra todo mundo que você já encheu o saco, ia passar o resto da vida de joelhos…

Apenas olhei pra ele, balancei a cabeça fazendo que sim, fechei os olhinhos e voltei a cair de boca naquela pica… Se o meu cuzinho tava doendo pra caralho com aquela banana, pelo menos chupar uma rola eu sempre gostei e fiz numa boa, não era agora que ia vacilar…

Chupando e lambendo todo aquele cacete, eu aproveitava para lambuza-lo bastante deixando a coisa mais facil quando fosse entrar pela minha portinha dos fundos, mas acima de tudo, eu chupava com gosto, porque eu gosto mesmo de chupar uma rola…

– Aaaaiii caralho… Isso vadia, chupa a pica que vai ferrar o seu cu!

Não sei se ele falou isso de tarado ou pra me aterrorizar, mas era a mais pura verdade. A ironia da coisa era estar dando prazer para o carrasco e para o caralho que iam me fuder em alguns minutos, isso é de dar um nó na minha cabecinha loira…

Me segurando pelos cabelos e puxando a minha cabeça pra trás, ele acabou com o boquete e falou as palavras que eu não queria escutar…

– Chega, putinha… Vira essa bunda que eu quero te fuder…

Com ele se levantando, cai de 4, com os joelhos no chão e os cotovelos no sofa, ficando empinada e escancarada pra ele, isso ainda com a banana enterrada na minha bundinha…

Ele retirou a banana do meu cuzinho e apesar de ter ficado acostumada com ela ali, foi uma sensação forte de alívio, como se tivesse há anos com ela ali. O problema é que se algo saiu, era sinal de que outra coisa iria entrar, e o pau dele era beeeem maior do que aquela banana…

Comigo de 4, arrebitando a bundinha, fui sentido aquele criolo filho da puta montando em cima de mim e cravando sem dificuldade alguma aquele caralho preto no meu cuzinho cor de rosa. Era inegavel admitir que o truque da banana havia dado certo. Com o meu cuzinho todo aberto, o pau dele, mesmo grosso, escorregou facil, pelo menos até a metade, se acomodando todo na minha bundinha…

Com um preto montado em cima de mim e uma vara enterrada no meu cu, vocês imaginam o massacre que veio a seguir…

Fiquei como eu estava, de joelhinhos no chão, cotovelos no sofá e um macaco em cima de mim, expremida entre o sofá e o tarado, aguentando as investidas que ele dava aos poucos no meu cuzinho, até não demorar muito pra sentir as suas bolas encostando na minha bunda. Eu estava oficialmente presa e fodida naquela situação…

Com muitos gritinhos e choramingos, mordendo o sofá e gemendo que nem uma putinha desesperada, começava a aceitar a pica daquele preto no meu rabo, com o filho da puta caindo por cima das minas costas e mordendo os meus ombros a medida que conseguia dar uma enfiada um pouquinho mais forte…

– Caralho sua ninfeta gostosa, que cuzinho apertado você tem…
– Ainnn meu cuzinhôôôô, goza logo seu filh da puta!
– Aaahhh putinha… Eu ainda nem comecei…

Com um pouco mais de folga no meu buraquinho, o meu negão começou a dar as primeiras bombadas, fazendo uns ploc ploc do seu saco explodindo na minha bunda a cada vez que ele me dava uma varada mais firme…

– Ta gostando, vadia? Eihn? Um preto botando no seu cu…
PLOC PLOC
– Ainnnnn aiiinnnnnn
– Aaahhh que cuzinho gostoso… Vai se acostumando putinha, porque com esse seu rabo enorme, você ainda vai levar muito ferro na bunda…
PLOC PLOC

E o ferro seguiu… e os ploc plocs seguiram… e os meu choramigos e ainn ainn seguiram…

Aquele preto tarado me montava como uma égua e me adestrava como uma cadelinha, mostrando que depois de toda dominação psicologica, um pau no cu é sempre a melhor arma pra mostra imposição de poder!

Trepado em cima de mim como um cachorro no cio, a cada varada que ele me dava, ele me fodia e ia se impondo, deixando bem claro quem dava as cartas por ali agora. E eu quietinha, ou melhor aos gritinhos, aceitava tudo como uma cadelinha obediente…

Mas como uma ninfetinha chorando na vara e uma bunda enorme empinada na frente do tarado, não deixam ninguem com muito folego pra ir longe, o meu preto dominador não aguentou aquela mistura de sexo e poder, aliada a uma bundinha teen e branquinha na sua frente e me cavalgando mais forte, ele começou a meter aceleradamente e cair por cima de mim. Acho que ele estava gozando…

A certeza só veio quando ele desabou das minhas costas, me puxando junto, caindo nós dois no chão, quase que de conchinha, com a sua rola ainda enterrada na minha bunda e o meu negão desnorteado gemendo, falando qualquer coisa que nao dava pra entender e me abraçando forte beijando o meu pescoço.

– Vadia gostosa… Essa sua bunda é uma delicia…

Eu nem conseguia falar nada. Estava sem folego e limpando as lagrimas depois de todo aquele sofrimento.

Doeu, eu não gozei, mas apesar de tudo isso, percebi que consegui aceitar melhor a coisa do que das duas vezes anterioes. Nem de longe podia dizer que já estava mostrando algum avanço ou me acostumando com aquilo, mas acho que o lance da banana realmente ajudou a dilatar o meu cuzinho antes da enrabada que viria a seguir.

No final a humilhação e orgulho falavam mais alto do que a dor física, mas isso se resolveu com o tempo. Acho que a maior barreira é a aceitação. Depois que aceitei que gostava daquilo, comecei a me sentir melhor e poder curtir a coisa.

Mas isso só veio com tempo, varias sessões de pau no cu, e uma dominação gradual que foi me deixando mais a vontade e aceitando melhor a minha posição de submissa (e que eu adorava aquilo)…

Mas isso é papo pra oooooutros contos…

Um beijo a todos e espero que tenham gostado do conto

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