mar 15 2015
Casada Fodida na Hora do Almoço
Sou carioca 34 anos, 1,77m 85kg bem distribuídos, moreno bem queimado de praia e com um cacete de 23 cm.
Era uma tarde comum cheia de trabalhos atrasados no escritório, estava de saco cheio, precisava de um chopp para relaxar um pouco…convidei meu assistente para me acompanhar numa churrascaria na rua 7 de setembro bem pertinho da minha sala comercial. Escolhemos a mesa e fomos logo pedindo 2 tulipas de chopp naquela tarde quente do Rio…
Estava realmente precisando daquilo, por volta da terceira rodada Alex meu assistente cumprimenta uma mulher em uma mesa próxima, eu sabia que a conhecia de algum lugar, ele me diz que ela é secretária de um consultório médico no mesmo prédio. Catarina seu nome, por volta de 1,60m, aquelas gordinhas que conhecemos aqui no Rio como gordelícia…sabe tudo durinho, bem carnudinha…seios grandes, porém uma cintura que se mostrava fina, pernas grossas, uma bunda farta e incrivelmente empinada… cabelos castanhos num corte chanel e um sorriso lindo. Como estava sozinha Alex convidou Kati para juntar-se a nós. Contou que seu expediente tinha chegado ao fim porque o médico para quem trabalhava tinha um parto marcado para aquela tarde. Falou um pouco de sua vida, 28 anos, casada 2 filhos fazia faculdade a noite, enfim uma vida normal. Após relutar um pouco juntou-se a nós no choppinho…em pouco tempo o papo ja estava mais picante, confidenciou que não vivia bem com o marido há meses, enfim aquele típico papo de mulher que está na seca…no fim do rodízio convidei-a a nos visitar no escritório, o que foi prontamente aceito pois teria que fazer hora para ir logo mais à faculdade. Já no elevador por um acaso do destino ela se posicionou na minha frente, com aquele vestido soltinho e o alcool agindo em minha mente encostei meu cacete de leve para sentir sua reação. Não esboçou qualquer tipo de atitude em me reprovar, então fuim mais ousado, pus minha mão em sua cintura, e puxei seu corpo em direção ao meu, o elevador lotado naquele momento foi meu aliado…ela continuava risonha e conversando com Alex, em dado momento deu uma rebolada que se demora só mais um pouquinho eu teria gozado ali mesmo…
Chegando no escritório, ela pediu a chave do banheiro, enquanto me dirigi à minha sala privativa e Alex ficou na ante-sala. Sentei e ajeitei a piroca que estava dura como pedra. Ela pediu licença, encostou a porta e veio em minha direção, seu olhar dizia tudo, estava louca de tesão…colamos nossos corpos num beijo molhado, com muitos amassos, eu mordiscando seu pescocinho à mostra devido ao corte de cabelo. Sem dizer uma palavra ela ajoelhou em minha frente soltando meu cinto e abrindo minha calça, libertando meu cacete negro em frente a seu rosto…seus olhos brilhavam, estava há muito sem fazer sexo. Colocou sua boca quentinha na cabecinha, beijava de leve…aos poucos começava a deixar entrar mais…meu pau já estava todo babado, ela tinha a manha de pagar um boquete…estávamos tão distraídos que esquecemos de Alex, que de repente se aproxima já com seu cacete de fora na altura do rostinho lindo de kati…ela não se fez de rogada, abocanhou o enorme cacete negro de meu assistente, regulando em tamanho com o meu, porém muito mais grosso. Alternava entre um e outro, estava decontrolada. Sentei num pequeno sofá deixando a pica disponível, enquanto isso meu assistente chupava aquela boceta carnuda por trás, estava completamente raspadinha, com lábios pouco salientes. A cada lambida de Alex, Kati urrava de prazer e chegava a mordiscar a cabeça do meu pau…estava delicioso, não deu pra resistir áquela boca carnuda e quente, esporrei tudinho dentro, ela com uma cara de tarada engoliu cada gotinha. Kati se posicionou de joelhos no sofá, e Alex meteu sem dó no fundo de sua bocetinha, segurando sua cintura e socando forte por trás, era uma foda muito barulhenta, aquela boceta era gulosa demais, o cara era um verdadeiro cavalo e ela adorava tudo aquilo, já parecia ter gozado umas 3 vezes. Assistindo aquilo tudo em questão de minutos meu pau recuperou a rigidez. Agora Alex estava deitado de costas no chão, e a gordinha cavalgava em seu mastro, dando reboladinhas excitantes. Me aproximei e ofereci o cacete, que em instantes já estava sendo punhetado. Dava tapas em seu rosto, chamando-a de puta, safada. Dizia que seu marido era um corno. Ela pedia mais, disse que estava há 5 meses sem relação alguma, que precisava muito de piroca, queria ter sua boceta esfolada por dois negros gostosos. Ainda em cima do corpo de meu amigo, ela girou e ficou de frente para ele. Ficava com os joelhos apoiados no chão só mexendo com a cintura, rebolava como uma amazona em cima de seu cavalo. Cheguei por trás e comecei a bolinar seu cuzinho rosadinho, ela delirou, quase subiu pelas paredes, esfregava sua boceta cada vez mais em Alex…ela então me ordenou:
– Fode meu cuzinho seu puto…faz eu me sentir mulher…
Comecei a amaciar aquele botãozinho cheio de pregas, com o dedo, era bem apertadinho, tinha um cheirinho delicioso, só quem gosta de foder um cuzinho sabe do que estou falando…quando estava todo dentro comecei a fazer vai-e-vem com meu dedo…tirava todinho e depois atolava até o fim, ela gozava mais uma vez. Quando achei que já estava pronta, apontei a cabeça na portinha daquele rabo, ela permaneceu imóvel, fazia uma careta a cada milimetro que avançava pra dentro, eu empurrava sem dó nem piedade, aquela mulher queria aquilo, precisava ser possuída como uma fêmea no cio. Quando tudo estava atolado naquele rabo gostoso, ea chegou a arfar, trincou os dentes e pediu:
– me fodam seus filhos da puta, sou uma cachorra…to traindo meu marido com dois crioulos…eu não presto…
Sentia apenas uma pele fina separando meu cacete do Alex, ela suspendeu um pouco seu corpo de modo que liberava os movimentos para mim e meu assistente. Começamos num ritmo lento até que pudesse ficar sincronizado, quando todos entramos no ritmo, Kati chorava, urrava, cravando suas unhas no ombro de Alex. Meu amigo saiu de baixo anunciando que iria gozar, Kati pediu seu leitinho quente…foi prontamente atendida, assim como na minha gozada, ela não esperdiçou uma gotinha se quer…logo depois eu anunciei meu segundo gozo, ela já estava ficando sem forças, e me pediu pra encher seu cuzinho de porra…gozei bem lá no fundo, realizando sua vontade…
Depois daquela tarde, Kati virou íntima nossa, as brincadeiras estão melhorando cada vez mais…quem sabe numa próxima oportunidade venho relatar outras experiências nossas…
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