mar 20 2015
Casadinha e o Menino Virgem no Hotel Fazenda
Tenho 35 anos e meu marido 40. Estavamos em uma semana sem os filhos em um Hotel Fazenda em próximo a BH, justamente para curtirmos uma aventura porque amamos sexo.
Tudo ia normal uma transa na mata logo no primeiro dia indicava o quanto seria otimo alquele fim de semana. Tudo mudou quando uma reunião exigiu a presença de meu marido na empresa. Dia normal ele teve que retornar para receber visita de pessoas muito importantes para os negocios. Não me importei, compreendo e entao passaria o dia sem sua presença.
Logo que amanheceu ele se foi e já na primeira caminhada algo me abalou a cabeça. Um casal de jovens se pegava tambem no meio da mata. Meio sem jeito ela nuazinha se esfregava naquele garoto, ambos deviam ter algo em torno de 18 a 20 anos, que mantinha um pinto sempre ereto, mas nao transavam. Ficaram assim um tempo até que ela se vestiu e se distanciou dele que ficou para trás e se masturbou até uma gozada encostado em uma arvore e depois se foi tambem.
Muito madura, mas adorando a situação fui até aquele lugar passei o dedo naquele semem e instintivamente passeio em minhas coxas e até cheguei a enfiar a mao na calcinha e lambuzar meus cabelinhos.
Muita loucura, mas chegando ao quarto fui tomar banho e pronto uma deliciosa masturbada com a ducha e um gozo tremendo. Mil pensamentos fantasiavam até que num encontro no corredor ele se despedia da garota e na recepção de proposito acompanhei e me informei que eram namorados e ela viria prestar vestibular enquanto ele ficaria para desfrutar o fim das férias.
Coincidencia ou não (é claro) nos assentamos em mesas vizinhas para almoçar e ali trocamos o primeiro cumprimento que depois se extendeu a uma brincadeira na varanda e uma caminhada até o quarto. No caminho ele contou da despedida e disse que correria no final do dia.
Pronto! Minha primeira traição estava para se consolidar. Caminhamos, corremos e de forma discreta fomos a um pequeno rio nos fundos do terreno onde ele começou a se molhar já sem a camisa. Ele era timido e quando tirei a camiseta ficando com o top e a bermuda a mostra ele nao se conteve e fez um elogio que retribui com um sorriso e um abraço, que para minha surpresa nao terminou tão rápido e quando aconteceu já nos beijávamos. Ele confessou enorme atração por mulheres maduras e eu querendo aquela juventude toda tomei o controle. A segunda confissão era sua virgindade e de sua namorada e a terceira que me observava desde o primeiro momento. Tambem confessei que os vi na mata e ele meio sem graça quando ia se explicar se calou ao tocá-lo no peito e descendo devagar aquele pinto já duríssimo. Pedi que tirasse minha blusa e bermuda e ele meio afoito o fez até que me banhei nas aguas e retornei me recostando numa arvore me abri para que me tocasse e o orientei a me chupar. E como ele o fazia… tinha gosto de me lamber. me virei de costas e ofereci minha bunda e meu buraquinho que ele tanto lambeu.
Mudei a posição e com ele recostado dei a ele o que nunca tinha tido… uma chupada que só as casadas sabem dar. Aquelas da chupada a lambida do saco até atingir o cuzinho dele. Ele não resisitiu e me frustrou gozando enquanto eu o chupava. Meio no rosto e na boca desvencilhei mas nao larguei e para minha surpresa ele nao perdeu em nada o vigor. Continuei chupando pezarosa por estar com aquele gosto de porra de outro homem na boca. Me ergui ele me limpou o rosto com a mão e me beijou. Neste momento aquele pinto se encostou em minha bucetinha e na ponta dos pés facilitei a entrada. Me recostou na arvore forrada com nossas roupas abriu minhas pernas e meteu desajeitado mas com muita energia. Camisinha nem pensei mediante aquela pureza que me socava.
Satisfiz minha vontade de ser mandante na relação e por varias vezes o fiz parar para me chupar e para chupá-lo. O fiz parar para me lamber o corpo quase todo e ele obedecia, pois sabia a chance que tinha naquela hora. Depois de quatro pedia que parasse para lamber meu cu, minhas costas, era tudo uma delicia ele ali me obedecendo. Gozei muito, tanto pelas estocadas como pela situação ali ao ar livre aquele garoto lisinho e cheio de energia. A Segunda foi um pedido dele para ser dentro de mim… permiti claro e ele por ansiedade demorou até me desfalecer e quase esfolar, mas quando veio foi outra jorrada deliciosa que fiz questao de lhe mostrar quando escorria de dentro de mim.
Deitados ficamos naquela segunda feira na beira do rio, LOUCURA.
Novo banho e na saida encontro com ele já com o pinto duro sentado a beira do barranco com os pés na agua até os joelhos. Falei menino o que é isso? Não se cansa? Ele sorridente justificou que as “punhetas” eram tambem assim incansaveis e sorridente me puxou de costas até que me recostando senti o pinto tocar meu cuzinho.
O que eu fazia já era demais, mas queria provar a aquele garoto o quanto a maturidade de 35anos era importante para o sexo. Apoiei minhas maos nos joelhos e pedi que ele me lambesse e es perto ele entendeu o recado e com a lingua e o liquido da minha bucetinha, lubrificou meu cuzinho. Tomei as rédeas novamente e pedi que se encostasse, me abaixei e guiei o pinto até meu cuzinho… senti uma calafrio incrivel quando começou a forçar a entrada e quando passou a cabeça gemi tão forte que ele se preocupou, mas somente até ver meu sorriso. Entusiasmado com uma expressão sem igual ele me segurou pela cintura e terminou a penetração o que me fez perder quase as forças, não fosse pelas mãos que me agarravam e agora bombavam já com ritmo acelerado. Levar na cuzinho com a agua até os joelhos, formula magica paragozos inacreditavelmente alucinantes. Ele ainda gemendo bombava como um atleta que era até que meu cuzinho não aguentando mais pediu piedade e entao o forcei a abaixar até que eu pudesse lava-lo e chupar em seguida.
Ultima confissão com cara de pedido ele fez sem palavras, mas metendo fundo em minha boca que já preparada recebeu aquele leitinho em menor quantidade, mas acompanhado de um urro e uma estocada funda. De boca cheia continuei chupando e ao contrario de como meu marido sempre implora engoli enquanto o beijava. Ou seja, fiz tudo o que queria e ainda tratada como rainha por aquele garoto. Novamente um banho… ou dois porque primeiro ele me labeu toda e depois nos lavamos antes de ir embora. Assim toca meu celular… corri ainda nua para atender meu marido que se explicava e cheio de amor me informava que voltaria apenas no final do dia seguinte. Dor de consciencia à parte toquei minha bucetinha e meu cuzinho quase que lhes dizendo o que aguentariam até lá… e assim foi e agora eu e meu marido somos assiduos naquele hotel fazenda e em relação ao meu garoto segundo seus pais ele passou a adorar aquele hotel fazenda e nao perde nossa companhia lá por nada …
Masxuel
5 de dezembro de 2015 11:23
Que delicia de conto bati tres punhetas em sua homenagem