Cuzinho de Esposa de Bêbado Não Tem Dono

Sou recem casada tenho 19 anos e meu marido 30 anos. Tenho qualidades que deixam homens bem malucos. Não preciso mas adoro malhar para me manter assim invejada pelas outras esposas e garotas da academia. O que aconteceu comigo pela primeira vez traindo meu marido foi o seguinte. Voltavamos de uma festa quando na portaria um amigo do meu marido pede carona. Eu já o havia visto pois é lindo e muito gentil sentou-se no banco traseiro. Em certo momento no caminho como falavamos de belezas naturais ele sugeriu um lindo mirante em Belo Horizonte, proximo a av Bandeirantes pois estavamos bem pertinho. Lá ficamos um tempo admirando a paisagem quando meu marido apagou pela bebida. Rimos um pouco da cena mas continuamos alí pois eu estava impressionada e ao descer do carro de verdade me excitei com pensamentos. A madrugada ficava fria e tão logo sinalizei entrar no carro, nosso “amigo” me abraçou levemente por trás. Por instinto aceitei meio sem graça e comecei a ficar de olho em meu marido, que dormia no banco. Acho que isto foi o que mais me excitou. Neste instante um casal transava num carro com os vidros escuros, sabia porque escutavamos o gemido da garota. Entao ele me abraçou mais forte começou a me beijar suavemente e me acariciar elogiando e falando baixinho no meu ouvido sobre o desempenho da garota do carro ao lado. Meu casamento nao ia bem e me deixei envolver quando fui sentindo os toques em meu corpo e logo já em minha bucetinha por sobre o vestido, que por ser fino tornava quase direto nela. Rapidamente ele me fez pegar em seu pinto com a mão para tras até tirá-lo da calça e eu punheta-lo enquanto beijávamos até que completamente diferente do que sou normalmente me entreguei e ajoelhei ali mesmo, pois nao podia entrar no carro. Chupei como se fosse a primeira chupada tanto pela situaçao como pelo romantismo do lugar e o tesao da situaçao. Depois de um tempo lambusando aquele pinto durissimo fui puxada e encaminhada a ficar de costas na tampa do porta malas e logo senti aquelas mãos baixarem minha calcinha e sua lingua deslizar em minha bunda e bucetinha encharcadissima e eu ali olhando para meu marido apagado. Foi quando vi pelos movimentos que ele colocava a camisinha. Me arrependi e tentei sair, mas fui segura por um braço enlaçado na cintura enquanto o outro guiava o pinto que deslizou para dentro de mim doendo, pois fazia muito que eu nao transava. E assim foi por um tempo incrivel debruçada no porta malas arrebitando e ele nao gozava enquanto eu ja me desfalecia em algumas gozadas, até que ele guiou novamente seu pinto escapado de dentro de mim para o meu nunca explorado cuzinho. Acho que ele notou que estava tendo uma chance de ouro e queria tudo naquela hora sem pedir muito para não ser negado. A situaçao nao me permitia gritar ou tentar me desvencilhar enquanto ele mexia em seu pinto melado. Forçou com jeito a entrada e me pedindo para relaxar iniciou a penetraçao e eu ali olhando meu marido pelo vidro do carro com o vestido erguido, calcinha no meio das pernas levando bem no cuzinho. Por instantes quase cai na real depois me entreguei tanto que rebolei e ele até me soltou me agarrou pela cintura bombando o mais forte que podia até que me sentindo queimar toda, gozei dando o cuzinho como nunca imaginei que seria capaz. senti o calor e o melado do seu esperma e entao vi que ele tinha tirado a camisinha para alagar minha bundinha. Que experiente. Quando me virei o casal havia descido do carro e a garota estava de pé do lado de fora chupando seu companheiro. Eu tentava nao olhar, mas nao conseguia então resolvi despudoradamente me virar mostrando minha bucetinha e ainda com o corpo envolvido pelo “amigo” com o pinto entre minhas pernas erguia meu vestido oferecendo a visao do meu corpo ao homem como incentivo. Terminaram numa gozada ao redor da boca da namorada como nunca vi ao vivo e ela nos olhou sorrindo e se limpando com sua calcinha. Me recompus e durante a recuperaçao de folego ainda chupei-o no interior do carro no banco de tras e sempre olhando meu marido ao volante. Ele me cantou muito uma gozada na boca, mas não conseguiu e então ele tentou transar de novo e chegou e enfiar tudinho, mas nao tive coragem de fazer ali dentro do carro, mas nao faltou vontade. O dia amanheceu e o acordamos e fomos embora comentando que todos haviamos “APAGADO”dentro do carro. Ainda no transito depois de deixá-lo e toda melada sem minha calcinha que foi levada como trofeu eu me lembrei do ditado que realmente cuzinho, nem sempre do bebado, nao tem dono.

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