Flagrei meu cunhadinho se masturbando cheirando minha calcinha

Meu nome é Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 28anos, 58 kg muito bem distribuídos. Só quem é mulher sabe o quanto é difícil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito é impossível não é mesmo? São horas e horas de muito sofrimento em academias e de longas caminhadas, sem contar os regimes e outros truques para disfarçar novos defeitos que o tempo impiedosamente nos “presenteia”.
Casei muito jovem com Carlos mesmo contra a vontade dos meus pais. Estava começando meu curso de medicina, tinha na época apenas 18 anos e Carlos 27. A construtora como de praxe não cumpriu o prazo de entrega do nosso apartamento, e por insistência da minha sogra fomos morar com ela até o término da obra, sabe como é mãe, não quer ficar longe das suas crias de jeito nenhum.
Confesso que fiquei meio receosa no início, mas aos poucos percebi que dona Anna era uma pessoa maravilhosa. Morávamos na casa Eu, Carlos meu marido, Dinho meu cunhadinho adolescente e minha sogra, já que meu sogro era falecido.
Meu marido e minha sogra saíam cedo pro trabalho e só voltavam à noite. Carlos trabalhava em uma multinacional e minha sogra na época tinha uma loja de artigos femininos em um shopping na cidade.
Dinho e eu estudávamos à tarde, então ficávamos nós dois na casa no período da manhã, salvo duas vezes por semana que vinha uma diarista para fazer a limpeza mais pesada da casa.
Dinho ao contrário do meu marido que era e continua sendo um gato até hoje, na época era um garoto magro, meio franzino, com o rosto cheio de espinhas, super tímido. Dinho era o patinho feio da família, mas era um amor de menino, sempre disposto a me ajudar em tudo que precisava, aliás, naquela casa eu era tratada por todos como uma princesa.
Com o tempo fui percebendo que quando usava minissaia, ou uma camiseta mais cavada onde mostrava parte dos meus seios, ou até mesmo um short de lycra que ressaltava o relevo da minha bucetinha, Dinho sempre ficava me observando pelos cantos da casa.
Cansei de vê-lo tentando esconder o volume que formava sobre sua bermuda e depois disfarçadamente corria pro banheiro se aliviar numa punheta, coisa de meninos, confesso que me divertia com aquilo, e até gostava de ser sua musa inspiradora.
Certo dia estava com uma minissaia bem curtinha e uma camisetinha regata um pouco folgada que peguei do meu marido, notei que meu cunhadinho da sala me cuidava disfarçadamente. Então para dar vazão as suas fantasias, fui até um canto da cozinha, enrolei minha calcinha e enterrei no meu reguinho deixando minha bundinha totalmente livre e parte da minha bucetinha, pois a calcinha entrou no meio separando-a em duas partes. Fingi não percebê-lo, me abaixei na pia da cozinha fazendo de conta que estava arrumando as panelas e empinei minha bundinha o máximo que pude para facilitar sua visão, fiquei um tempo naquela posição imaginando a cara do meu cunhadinho me vendo daquele jeito. Após algum tempo, me levantei sem olhar pra trás, dei alguns segundos para meu cunhadinho se recuperar e voltei pra sala. Meu cunhadinho estava pálido com as mãos sobre o pau tentando esconder sua ereção ainda não acreditando no que tinha visto, e para provocá-lo ainda mais, me ajoelhei na sua frente fingindo procurar umas revistas na mesa de centro e meus seios ficaram totalmente expostos ao seu olhar. Peguei uma revista e sentei no sofá fingindo que estava concentrada na leitura, mas só observando sua reação, não deu outra, meu cunhadinho disfarçadamente correu para a lavanderia que ficava numa edícula nos fundos da casa, dei um tempo, e sem fazer barulho fui expiar o que meu cunhadinho estava fazendo.
Dinho pensando que eu estava na sala lendo, se descuidou um pouco e pude ver ele de costa se masturbando.
Fiquei num canto da janela, mas de onde eu estava só dava pra ver seus movimentos, não sei por que, mas estava louca de curiosidade para ver seu pauzinho, a qual não foi minha surpresa quando ele se virou de lado e pude ver que de pauzinho não tinha nada, pois era bem maior e mais grosso que o do meu marido que media 16 cm.
Dinho se masturbava cheirando uma de minhas calcinhas que estava para lavar, derrepente Dinho se encolheu e vi várias golfadas de porra saindo do seu pênis enorme, confesso que não pensava que um menino raquítico como ele pudesse ter uma ferramenta tão grande. A partir deste dia, sempre que estava transando com meu marido pensava no pau do meu cunhadinho e gozava como louca.
Sabendo que meu cunhadinho se acabava na punheta cheirando minhas calcinhas, resolvi provocá-lo ainda mais, e toda vez que ia tomar meu banho, antes, me masturbava e deixava minhas calcinhas bem molhadinhas pro meu cunhadinho cheirar e me homenagear.
Estava louca de vontade de dar pro meu cunhadinho, mas isso não passava de uma fantasia, pois naquela época, nunca teria coragem de trair meu marido, e também não sabia qual seria a reação do menino se me oferecesse pra ele, portanto desisti desta idéia, mas sempre que fazia uma chupeta pro meu marido imaginava o pau do Dinho na minha boca.
Com o tempo, fomos pegando intimidade e meu cunhadinho foi se soltando cada vez mais. Agora quando ia recolher as roupas para lavar, percebia que minhas calcinhas estavam meladas de porra no meio, o danadinho gozava e se limpava nelas.
Certo dia quando entrei no banheiro, peguei no flagra meu cunhadinho se masturbando e cheirando uma das minhas calcinhas novamente. Fingi estar indignada com aquilo e disse aos gritos.
– O que é isso Dinho? – Imagine se seu irmão saiba o que você anda fazendo? – Pensa que não percebi minhas calcinhas todas gozadas quando vou lavá-las? – O que sua mãe vai fazer com você quando contar a ela suas peripécias?
O pau do meu cunhadinho murchou na hora com o susto, notei que mesmo mole continuava grande.
Meu cunhadinho trêmulo de cabeça abaixo, só balbuciava umas desculpas quase chorando de vergonha, pedindo pelo amor de Deus para que não contasse pra sua mãe e seu irmão.
Acho que fui muito convincente na minha encenação, e pra acabar de vez com meu cunhadinho, fingi estar inconformada e chorando entrei no meu quarto batendo a porta com força.
Dentro do meu quarto eu ria por dentro lembrando a cara do cunhadinho na hora do flagra.
Deitei na minha cama afastei minha calcinha pro lado e comecei a me masturbar pensando na cena que tinha presenciado a pouco e gozei bem gostoso.
Não demorou meu cunhadinho bateu na porta pedindo pra conversar comigo.
Esfreguei as mãos nos meus olhos, fui até o espelho e vi que estavam bem vermelhos, abri a porta com uma cara de quem tinha chorado muito e disse: – O que você quer de mim?
– Como você acha que estou sentindo vendo você se masturbar cheirando minhas calcinhas?
È sobre isto que quero falar com você! Disse. – Me desculpe isto não vai mais acontecer, juro por Deus, por favor, não conte pro Carlos e nem pra mãe, eles vão me matar.
Nesta hora percebi o quanto meu cunhadinho estava perturbado, então resolvi amenizar a situação, mas mantendo ele em minhas mãos.
Perguntei a ele: – Não é melhor você transar com sua namoradinha em vez de ficar se masturbando cheirando minhas calcinhas?
– Eu nunca tive uma namorada, e mesmo que tivesse, seria muito difícil pra mim devido meu medo de não conseguir fazer direito, disse meu cunhadinho.
– Então quer dizer que você ainda é virgem? Disse aparentando surpresa. – Você não vai rir de mim, vai? – Claro que não disse.
– Eu nunca tive com uma mulher, não tenho muita sorte com as meninas, o que sei sobre sexo é o que vejo em revista e filmes pornôs, então quando você veio morar conosco, ao ver suas calcinhas no cesto de roupas sujas não resisti e comecei a bater punheta cheirando elas.
– Você pensa em mim quando está se masturbando? Perguntei.
Gaguejando meu cunhadinho disse que pensava sim, e pediu novamente pelo amor de Deus para não contar pro seu irmão. Me fez jurar que não contaria.
Para ganhar novamente a confiança do meu cunhadinho disse:
– Dinho, a partir de hoje esse vai ser nosso segredo, e se continuar bonzinho comigo, prometo que vou te ajudar a perder o medo de mulher, você só precisa ser confiante, pois material você tem de sobra, portanto, agora quero que continue o que estava fazendo quando entrei no banheiro.
Meu cunhadinho vermelho de vergonha disse: – Agora? – Na sua frente?
– Claro disse! – Não precisa ter vergonha de mim tá bom? Vai ser nosso segredo lembra?
Como meu cunhadinho estava travado de medo, disse: – Vou te ajudar, mais você não pode me tocar tá bom?
Meu cunhadinho ficou sentado no pé da cama, subi até a cabeceira, sentei-me e abri minhas pernas ficando totalmente exposta ao olhar hipnotizado do Dinho que imaginava o que teria por baixo da minha calcinha. Ele fez uma cara de espanto quando a puxei de lado e pela primeira vez na vida ele via uma bucetinha tão de perto.
Seu pau estava enorme dentro da bermuda, então pedi pra ele tirar pra fora e me acompanhar numa masturbação.
Dinho abaixou a bermuda liberando aquele cacete de dar inveja a muitos homens formados.
Meio tímido ele começou alisando seu pau, enquanto eu gozava com meus dedos atolados na minha bucetinha ao mesmo tempo em que via meu cunhadinho timidamente com aquele pau enorme se masturbando na minha frente.
Quando gozei, retirei minha calcinha lentamente e enfiei parte dela na minha raxinha toda molhada, quando umedeceu, a tirei bem devagar e joguei pro meu cunhadinho que agarrou como um desesperado esfregando no nariz sentindo meu cheiro, e em poucos segundos, lavou minha cama de porra. Para sentir seu gosto, molhei os dedos na sua porra e levei a boca chupando até ficar limpinhos.
Dinho mesmo tendo gozado continuava com o pau duríssimo apontando pra mim e me pediu:
– Me deixa por o pau pelo menos um pouquinho na sua bucetinha?
– Não Dinho, você não pode por seu pau na minha bucetinha, seria uma traição com seu irmão, e além do mais, estamos sem preservativos, imagina se eu fico grávida?
– Me deixa por na sua bundinha então!
– Você está louco seu safadinho? Disse sorrindo.
– Não agüento com o pau do seu irmão que é menor e mais fino, imagina agüentar essa tora no meu cuzinho? – E o que vou dizer pro seu irmão quando ele perceber que meu cu está todo arrombado?
– Se controle seu malandrinho tá bom?
Confesso que tive vontade de dar minha bundinha pro meu cunhadinho, mas era uma missão impossível, pois todas as tentativas do seu irmão em comer meu cuzinho acabavam em desistência, pois sentia muita dor.
Dinho continuava alisando seu pau com um olhar pidão na minha bucetinha, pois eu continuava sentada com as pernas escancarada na sua frente.
Deu-me uma peninha dele, então resolvi ceder um pouco já que tinha chegado até ali.
– Dinho você quer tocar na minha bucetinha? Perguntei.
– Claro que sim, disse meu cunhadinho radiante de alegria.
– Preste atenção, vai ser só esta vez tá bom?
Meu cunhadinho parecia hipnotizado na minha bucetinha, começou a me tocar com a mão meio trêmula e foi apalpando até empalmar e apertá-la quase machucando.
– Devagar, disse. – Se quiser agradar as mulheres tem que tratá-las com carinho.
Peguei sua mão e guiei até meu grelinho e fui ensinando a massageá-lo, meu cunhadinho aprendeu rápido e quando ele enfiou os dedos na minha bucetinha e começou a me foder com a mão, não agüentei e tive meu primeiro orgasmo com meu cunhadinho me tocando.
Dinho retirou seus dedos da minha buceta e levou a boca para sentir meu gosto, ele se deliciou tanto com meu néctar que resolvi ceder um pouco mais e perguntei: – Quer chupar minha bucetinha, quer?
– Tudo que eu quero neste momento é chupar sua buceta Ângela. – Deixa vai, por favor!
– Ta bom, então vem experimentar a primeira bucetinha da sua vida, vem! Disse já empurrando sua cabeça pro meio das minhas pernas.
Meu cunhadinho neste momento não lembrava nada daquele menino tímido do começo do conto.
Ele me chupava tão afoito que às vezes pensava que ia me virar aos avessos.
– Vai com calma Dinho, lembra quando falei que mulher gosta com carinho?
– Desculpe-me! Não vou me esquecer mais, prometo.
Agora bem mais calmo, meu cunhadinho me chupava maravilhosamente bem. Enfiava a língua bem fundo na minha bucetinha, e depois mordia carinhosamente meu grelinho, confesso que estava orgulhosa, pois ele estava se mostrando um ótimo aprendiz, e com certeza a partir daquele dia ia se tornar um excelente amante. Eu como uma boa professora, segurava sua cabeça e esfregava minha buceta na boca do cunhadinho que com competência me retribuía em forma de prazer.
Sua língua deliciosa me levava à loucura, estava quebrando todas as barreiras que existia entre nós.
Derrepente uma onda de calor começou a percorrer meu corpo como se tivesse recebendo uma descarga elétrica então comecei a gritar.
– Não para Dinho! Eu vou gozar! Aiiiiii que delícia. Uuuiiiiiii!!!!!
Puxei sua cabeça contra minha buceta e meu corpo não parava de tremer despejando uma cascata de líquido na boca do meu cunhadinho que sugou até a última gota do melhor orgasmo que tive até o momento na boca de um homem.
Quando me recuperei, percebi que continuava prensando a cabeça do meu cunhadinho contra minha buceta, então o soltei e comecei acariciar sua cabeça e passando a mão por seu rosto meio assustado, mas ao mesmo tempo realizado e feliz por ter satisfeito uma mulher em sua primeira vez, e com um detalhe, sem haver penetração.
Não tive muitos namorados antes de me casar com Carlos, mas nem um deles me fez gozar tão gostoso como meu cunhadinho, talvez seja pela forma que aconteceu, talvez seja pelo fruto proibido, só sei que foi maravilhoso pra mim.
Puxei meu cunhadinho pra junto de mim abracei forte seu corpo franzino elogiando seu desempenho, dei um selinho carinhoso em seus lábios e disse que retribuiria da mesma forma o prazer que tinha me proporcionado.
Deslizei-me até seus pés e quando abaixei sua bermuda, percebi que meu cunhadinho tinha gozado sem se tocar, mas seu pau continuava extremamente duro.
– Você gozou enquanto chupava minha buceta safadinho? Disse sorrindo.
– Gozei sim, pela primeira vez com uma mulher disse todo orgulhoso.
– Então agora, vou fazer você gozar novamente tá bom?
Peguei aquele pau enorme todo melado de porra e pus na boca sugando toda a porra que estava nele deixando limpinho.
Comecei lambendo aquela cabeçorra que mal cabia na minha boca, achava desproporcional o tamanho daquele cacete para um garoto franzino como Dinho, a natureza realmente tinha sido generosa com ele naquele quesito.
Meu cunhadinho gemia enquanto sugava seu pau. Brincava com minha língua naquela cabeçorra, depois engolia o quanto podia dando mordidinha no corpo daquele cacete. Engolia novamente ora brincando com seus testículos depois voltava pra cabeça novamente. Quando abocanhei seu pau o Maximo que pude, meu cunhadinho por instinto forçou a entrada ainda mais na minha boca atingindo minha garganta, me engasguei e quase vomitei, então com uma mão segurei seu cacete enquanto chupava só a parte que sobrava controlando suas investidas. Descia com a língua até seu saco e chupava levemente. Colocava seus grãos na minha boca brincava um pouco e depois voltava chupando até chegar à cabeça e engolir novamente. Quando novamente abocanhei seu pau, e comecei a punhetá-lo, meu cunhadinho não agüentou e inundou minha boca de porra sem antes me avisar.
Quando pensei que tinha acabado fui reclamar por não ter me avisado e fui surpreendido por mais uma golfada que atingiu meu rosto.
– Desculpe me disse meu cunhadinho: – Não deu tempo de avisar.
Olhei pra ele com a cara e a boca cheio de porra.
Abri a boca para mostrar a quantidade de porra que estava nela e engoli. Limpei com a mão um filete de porra que escorria pelo meu rosto, e levei até minha boca sugando-a deixando limpinha.
Sorri pro meu cunhadinho dizendo que estava desculpado e voltei para limpar os vestígios de porra que restava no seu cacete.
Estava louca de vontade sentir aquele pau dentro de mim, mas na minha cabeça, já tínhamos ido longe de mais.
A partir desse dia Dinho era outra pessoa, não ficava mais escondidos pelos cantos me cuidando.
Sempre que estávamos a sós em casa ele me confidenciava seus segredos. Algum tempo depois Dinho arranjou uma namoradinha no colégio e perdeu a virgindade com ela em um dia que foi fazer trabalho escolar na casa dela e os pais dela tinham saídos.
Enquanto morei com minha sogra, sempre que estava carente, me consolava com a língua deliciosa do meu cunhadinho na minha bucetinha, depois retribuía com uma bela chupada naquela vara que me dava tanto prazer, mesmo sem nunca ter havido penetração entre nós.
Quando nosso apartamento ficou pronto, confesso que senti falta das chupadas que meu cunhadinho me dava e das gozadas que enchia minha boca de porra.
O tempo passou e meu cunhadinho se tornou um homem muito atraente, não lembrava quase nada daquele menino raquítico de tempo atrás.
Dinho casou com Cristina, uma loira lindíssima. Meu marido o Carlos, vivia fazendo brincadeiras com ela. Pra mim eles tinham um caso, e eu remoia de ciúmes por dentro, então comecei a seduzir meu cunhado novamente, e desta vez nossos encontros só não rolava sexo anal porque ainda não agüentava seu pau no meu cuzinho, mas pro meu marido eu liberava de vez em quando.
Sempre que meu marido viajava a negócios, eu me encontrava com Dinho.
No começo nos encontrávamos em motéis, mas com o tempo, passamos a nos encontrar em casa mesmo.
Bastava meu marido viajar e Dinho inventava uma partida de futebol pra sua esposa e ia pra minha casa onde após uma chupada deliciosa, arrombava minha buceta com seu cacete enorme.
Minha bucetinha já não era a mesma depois que comecei a dar pro Dinho, cada sessão de sexo com meu cunhadinho tinha que ficar pelo menos dois dias sem dar pro meu marido pra ele não desconfiar.
Com o tempo fomos ficando descuidados até que um dia meu marido voltou de uma viagem antes do previsto e nos flagrou transando na nossa cama.
Descobri da maneira mais cruel que meu marido até aquele momento nunca tinha tido um caso com minha concunhada a Cristina. Detalhes narrado por meu marido em outros contos.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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