Meu Enteado Fez Eu Virar Sua Puta 2

Parte 1… Bom, meu nome é Jeane e tenho e tenho dois enteados, um de 17 anos e outro de 14, como já relatei anteriormente. Nesse final de semana fomos passear no litoral, onde meu marido alugou, para minha surpresa, uma casa de frente para o mar.
Depois da chantagem de William achei maravilhoso passar um final de semana todinho sozinha com Felipe. Achei estranho porque na sexta feira ele tinha me dito que buscaria os dois que estavam na casa de parentes. Já de manhã cedo, enquanto Felipe tinha ido buscar uns peixes para o almoço, coloquei o meu melhor biquíni e fui pegar um bronzeado. O biquíni era minúsculo, mas como estava sozinha, achei que não teria problema.
Depois de um tempo, escuto alguém me chamando. Coloquei uma canga e fui atender. Meu coração gelou quando vi os pais de Felipe e meus dois enteados. Junto com eles estavam dois primos o Renan e Maxwel. Tive que engolir minha aflição e ser o mais gentil possível. Meus enteados me trataram muito bem e achei que meus problemas pudessem ter sido resolvidos. Depois do almoço fomos todos deitar para descansarmos e Felipe me perguntou se teria algum problema se Renan e Maxwel passassem uns dias das férias em nossa casa. Como poderia negar?
Talvez, até pudesse ser bom, pois manteria os dois ocupados. Lá pelas quatro horas, os pais de Felipe foram embora e resolvemos tomar banho de mar. Os moleques tinha ido numa Lan House então poderia voltar a ficar só de biquíni. A praia estava cheia e depois de um tempo deitei ao sol de bruços e pedi pro Felipe buscar um picolé pra mim. Alguns minutos depois, senti que estava sendo observada.
Ao levantar a cabeça vi que meus enteados e seus primos, estavam sentados atrás de mim me olhando.
Sentei-me rapidamente e pra disfarçar, perguntei onde estava Felipe. Willian me disse, com uma cara de safado:
“-Ele falou que ia buscar umas cervejas em casa e depois traria seu picolé. Mas se você tem tanta vontade de chupar (nesse momento deu uma pausa). . . , eu trago um pra você antes de papai. ”
Agradeci, meio sem graça, e falei que iria esperar por Felipe. Nisso, Renan convidou eles para um mergulho. Todos foram menos Guilherme que se sentou do meu lado.
Na hora que eu ia começar um assunto, ele me pergunta por que eu não queria dar pra ele e só pro Willian. Respondi que não queria dar pro Willian e que ele tinha me obrigado a fazer aquilo. De repente, Guilherme me mostra o volume na sua bermuda e pegando no seu pau diz:
“-Olha só, como está o meu cacete. Tá duro como uma rocha. Ele sempre fica assim quando chego perto de você. . . ”.
Tentei dialogar com ele, mas Guilherme não queria saber. Ou eu dava pra ele ou teria problemas. Comecei a soluçar e ele me abraça dizendo:
“-O que você te a perder? Dá pra mim, por favor. ”
Falei que iria pensar mais. Guilherme viu que Felipe estava chegando e rapidamente me diz:
“-Vou dar um mergulho pra esfriar a cabeça e o meu pau. À noite, quero uma resposta. ”
Fiquei pensativa o resto da tarde. Pensei em pegar minhas roupas e sumir, mas Felipe me deu um beijo e me disse: Eu te amo demais. Naquela hora resolvi abrir o jogo pra ele, mas Willian chega e percebendo o clima nos diz.
”-Vamos tirar umas fotos pra colocar num álbum de recordações. ”
Eu entendi o recado e fiquei quieta. À noite enquanto fazia o jantar, Felipe assava a carne e os moleques jogavam canastra. Num determinado momento, Willian vem até a cozinha pegar umas cervejas para levar para a área de fora. Como estávamos a sós, ele me pegou por trás me encoxando, deixando-me sentir seu pau que estava duro e dizendo que tinha ficado doido na praia, a me ver com aquele biquíni e ficou ali esfregando aquele cacetão.
Comecei fiquei excitada ali com aquilo e com o medo de ser pega e com a sensação de senti-lo. Ao perceber que vinha gente pra cozinha ele saiu de perto e antes que chegassem, ele disse:
“-Na hora que todos dormirem, eu irei tomar um banho e tocar uma punhetinha pra você. Vou fechar a porta do quarto, mas não vou trancar. Pra não levantar suspeitas vou deixar a luz do quarto apagada. Vou te esperar com esse cacete (pegou minha mão e colocou firme nele) duro pra te comer. E não vai me deixar na mão hein?”.
Tentava me concentrar no jantar, mas não tirava da cabeça o fato ocorrido na cozinha.
Naquela noite fomos dormir tarde. Como Felipe estava bêbado acabou dormindo logo. Fiquei um tempo pensando se iria ceder novamente às exigências de Willian. Poderia combinar com ele que faria suas vontades, mas que Guilherme teria que ficar de fora disso. Sem perceber, acabei me dando conta que estava excitada.
Coloquei meu menor biquíni e me dirigi ao quarto de Willian que ficava ao final do corredor. Antes olhei no quarto onde dormia Guilherme e seus primos pra ver se eles estavam dormindo.
A porta estava trancada por dentro. Fui então em direção ao quarto de Willian. Abri a porta e vi que estava tudo escuro. Escutei a voz do safado que me disse.
“-Demorou, hem, madrasta vagaba! Até pensei que não quer levar pau nessa xoxota? Entra e vem até aqui me fazer gozar na tua boca.”
Tentei argumentar, dizendo que seria a última vez, mas ele me mandou calar a boca. Vem aqui e me deixa foder esse cuzinho apertado (me desculpem as palavras, mas estou retratando tudo que aconteceu naquela noite!). Deitei-me ao lado dele que me beijou, acariciando meus seios e minha bunda, afastou o biquíni deixando os biquinhos dos meus seios à mostra e chupou enquanto, com o dedo, enfiava em minha boceta que já estava molhada. Virou-me de costas e meteu seu pau na minha boceta. De frente para nós, havia um espelho posicionado de modo que aparecesse ele me fodendo. Deixei de lado minha moral e comecei a relaxar. O pau de Willian era delicioso. Os movimentos de entra e sai estavam me deixando louca de tesão. De repente me olhei no espelho e vi a cara de prazer de Willian. Era indescritível a sensação de medo de poder ser “pega”, mas ao mesmo tempo, o prazer que meu enteado estava me proporcionando de poder vê-lo através do espelho metendo em mim por trás.
Gozei muito, ele deu mordidinhas na minha orelha e entre uma mordidinha e outra, dizia, que ia me encher de porra, que ia gozar tudo em mim! Eu comecei a delirar naquilo e comecei a dizer para parar, pra não gozar dentro. Ele gemia muito e dizia que ia encher minha boceta com a porra dele e que a partir daquela primeira noite de sexo que tivemos a minha bocetinha era dele! Disse que ele tinha que me encher de gozo dele para que se alguém fosse me comer depois (coisa que só entendi depois) iria saber que aquela bocetinha era dele e que estaria cheia do gozo dele e acabei gozando junto até que depois de me fazer gozar ele gozou.
Virei-me de frente para ele e no calor do sexo, nos beijamos e ele me fez abaixar para que o chupasse, chupei-o seu pau ainda estava com um pouco de seu gozo. Seu pau tornou a ficar duro. Então ele me mandou ficar de quatro e começou a meter seu pau no meu cu. Depois de tanto entra e saiu, ele consegue colocar tudo dentro do meu rabo.
Nisso, escuto ele falar:
“-Pode acender a luz galera!…”.
Quase gritei quando vi que na porta estavam Guilherme, Renan e Maxwel. Tentei escapar, mas o Willian me segurava firme pela cintura não me deixando escapar.
“-Tão vendo como minha madrasta é uma puta? Ela faz o que eu quero. Até o cuzinho eu tô comendo.”
Nunca me senti tão humilhada.
“-Agora, ela vai ter que dar pra nós quatro!…”.
Comecei a chorar alto.
Nisso, escuto o Felipe gritando meu nome. Num impulso me livrei de Willian e corri ao banheiro sem olhar para trás.
Já no quarto comentei com Felipe que queria ir ao pronto socorro (desculpa), pois não estava bem. Como ele estava bêbado demais, peguei o carro e saí feito uma louca de casa. Fiquei andando pelas ruas da cidade e parei à beira mar.
Precisava pensar o que fazer de minha vida. Até onde eu aguentaria isso por amor ao meu marido? Acabei lembrando-me de uma amiga minha, liguei pra ela mentido que tinha brigado com meu marido e precisava dar um tempo.
No outro dia sai cedo de casa mentindo pro Felipe que iria visitar uma amiga que tinha ficado doente e que eu ficaria uns dias com ela. Ele estranhou e quis me levar. Disse que não precisava e que era pra ele curtir a praia com seus filhos e sobrinhos. Na quarta feira eu voltaria pra casa. Hoje estou aqui na casa de minha amiga escrevendo isso, sem saber o que fazer. Separação? Ou viro puta de meus enteados?
Aceito opiniões ([email protected])
Beijos a todos

Meu Enteado Fez Eu Virar Sua Puta 3

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