Na Roça Com Meu Pai

O estranho é como somos obrigados a viver devido as circunstâncias. Fui criada na roça junto com meus pais e meu irmão, cuidando de galinhas e porcos enquanto meu pai, minha mãe e meu irmão cuidavam da plantação de verduras e hortaliças. Era o nosso modo de sobrevivência, vendendo para pessoas que participavam de feiras livres na cidade. Minha diversão era ver televisão (parabólica) e estudar em uma escola rural que ficava em uma das fazendas (3 Quilômetros de onde eu morava). Íamos sempre em grupos de meninas e meninos que moravam ao longo do trajeto. Mas como tudo era difícil, os anos iam passando e algumas pessoas paravam de ir à escola. Até que ficou por perto de onde eu morava, apenas a Júlia, o Pedro, o Carlos, Maurício e eu. Os garotos regulavam a minha idade, mas a Júlia; por ter repetido de ano muitas vezes, era bem mais velha (passava dos 19 anos). Andei faltando alguns dias no colégio, e quando retornei a Júlia veio me contar que tinha dado a bunda pros três garotos no meio do mato. Fiquei abobalhada e ao mesmo tempo curiosa. No dia seguinte, conforme Julia tinha me falado que ia fazer, paramos no meio do caminho e adentramos alguns metros pra dentro do mato. Julia levantou o vestido, tirou a calcinha e ficou de quatro. Acho que os três ficaram mais excitados ainda comigo olhando eles um por um comer e gozar no rabo da Júlia. Passamos a pelo menos dois dias da semana pararmos no meio do caminho. No início eu só colocava a mão no pinto duro deles, depois aprendi com a Julia a chupar… Mas ela se deliciava era dando a bunda. Quando pela primeira vez deixei um deles me comer por trás, adorei. Gostava quando a Júlia não ia na aula e eu tinha os três pra fazer fila e comer minha bundinha. Eu nem tinha noção de que era uma menina tipo gostosona: Bunda grande e peitos volumosos (tudo durinho); além de ser bonita de rosto. O tempo ia passando e o tesão só ia aumentando, que combinamos eu e Julia a deixar os garotos meter na nossa periquita (ela já não era mais virgem a muito tempo); mas sem gozar dentro. Perdi meu cabaço e passei a dar pros três constantemente; mas deixava meter só um pouquinho e tirar pra gozar fora ou dentro da minha bunda. Mas eu muito bobinha, nem percebia que eles antes de tirar deixava cair algumas gotas de porra lá dentro… Tão novinha e fiquei prenha. Passando mal constantemente e com ânsia de vômito, minha mãe logo desconfiou.
– Shi! menina, você parece que está prenha?!
– Deus me livre mãe!
– Você anda se engraçando com alguém?
Entendi o que ela queria saber.
– Claro que não mãe!
– Sua menstruação tá normal?
Ai fudeu tudo. Tive que contar que naquele mês não tinha vindo ainda. Minha mãe me levou para a cidade fazer uma consulta e duas semanas depois ela obteve o resultado positivo. Levei uma surra da minha mãe e outra do meu pai quando ela foi contar pra ele. Na roça, sabia de garotas que tinham sido expulsas de casa pelo pai por motivo de gravidez indesejada. Fiquei apavorada em ser a próxima já que meu pai era um nordestino daqueles bem ignorantes; apesar de ser muito trabalhador. Pra minha sorte, meu pai não me expulsou de casa apesar de praticamente parar de falar comigo e de me fazer parar de ir ao colégio. O problema foi que tive que contar pra minha mãe, que lógico foi contar pro meu pai, que eu não sabia quem poderia ter me engravidado por ter sido mais de um… Por isso levei uma nova surra do meu pai que fiquei com a bunda inchada por uns três dias. Quando minha barriga começava a aparecer, como fazia muitas vezes, minha mãe me pediu pra ir levar um café pro meu pai que estava sozinho roçando lá nos fundos da chácara. Ele sentou num tronco de árvore e foi tomando o café e comendo a broa.
– Tua barriga já está aparecendo, hein?
Eu de pé na sua frente, olhei pro meu próprio corpo.
– Acho que sim pai!
– Deixa eu ver como está a sua barriga, vai?…
Achei que não tinha entendido o que ele me pedia e fiquei de lado apertando o vestido no meu corpo.
– Não Rita… Levanta o vestido pra eu ver!
Gelei, minhas pernas tremeram e eu quase perdendo a fala.
– Não pai, eu não posso!
É que justamente naquele dia, depois de cuidar das galinhas tinha tomado meu banho e estava indo pro meu quarto justamente pra colocar uma calcinha que tinha esquecido de levar pro banheiro, quando minha mãe me chamou pra levar o café… Não achei que ia ter problema de ir sem a calcinha… Foi muito azar.
– Tô mandando Rita, levanta logo o vestido!
– Tô desprevenida por baixo pai!
– O quê?Tu não tá usando nada por baixo?
Aos solavancos, com a voz embargada tive que explicar o que tinha acontecido, e ele rindo.
– Ninguém tá vendo não Rita, levanta o vestido mesmo assim, levanta!
Eu que sempre fui obrigada a obedecer meu pai, acabei fechando os olhos e levantando o vestido até na altura dos meus peitos pra ele poder olhar minha barriga… E os restos também.
– Chega aqui mais perto!
Não sei como conseguia me manter em pé com minhas pernas tremendo tanto… Mas obedeci e ele colocando e passando a mão na minha barriga.
– Tá ainda muito pequena, mas você já tem que evitar fazer muito esforço pra não prejudicar o bebê!
Eu vendo que ele olhava pros pentelhos ainda ralos da minha buceta.
– Tá pai, pode deixar que eu vou tomar cuidado!
– Agora vira pra eu ver sua bunda, vira!
– Pai?
– Tô mandando você virar menina; quer apanhar?
Novamente obedeci e sentindo sua mão passando levemente nas minhas nádegas.
– Caramba Rita, sua bunda tá maior do que da sua mãe!
Deu-me algumas palmadinhas de leve e ele mesmo puxando o vestido pra baixo me deixando mais aliviada.
– Agora vai Rita, vai pra casa e vê se cuida direitinho dessa barriga.
No caminho de volta pensando no que tinha ocorrido comigo e meu pai, fui percebendo que tinha gostado de tudo aquilo, até dele ter passado a mão na minha bunda. Deve ter passado uma semana quando fiquei sozinha em casa com meu pai (num domingo), pois minha mãe e meu irmão tinham ido até a cidade receber alguns dinheiros dos feirantes. Estava na sala quando ouvi meu pai me gritando lá de dentro do banheiro.
– Trás uma toalha pra mim Rita!
Normalmente, fui até o quarto pegando a toalha e me dirigindo até a porta do banheiro que percebi meio aberta… Bati.
– A toalha pai!
– Pendura ela qui dentro!
– Conhecedora de como era o nosso banheiro e ouvindo o barulho da água, sabia que ia ver coisa. Empurrei a porta e me deparei com meu pai peladão debaixo do chuveiro.
– Entra Rita, coloca a toalha aqui perto de mim!…
Acho que eu não piscava vendo aquela coisa no meio das pernas do meu pai ir levantando cada vez mais, até se transformar numa coisa imensa. Hoje tenho noção de que devia passar dos 25 cm, cabeçuda e grossa. Em uma outra oportunidade, meu pai entrou no meu quarto e sentando na cama foi levantando minha camisola e sem falar nada fez um pouco de carinho na minha barriga, desceu a mão puxando minha calcinha pro lado e passando a mão na minha buceta.
– Você gosta disso Rita?
Eu assustada olhando pra ele com os olhos arregalados.
– Me responde Rita, gosta ou não?
Balancei a cabeça afirmamente e ele ficou passando o dedo por vários minutos até se levantar e sair do meu quarto… A calça que ele usava ficou estufada na frente. Mais alguns dias, quando vi que meu irmão e minha mãe iam novamente juntos pra cidade imaginava que ia acontecer alguma coisa comigo e com meu pai… Acho até que eu esperava que acontecesse mesmo. Estava dando milho pras galinhas quando meu pai saiu de casa e veio vindo na minha direção. Ele entrando no celeiro onde era guardado as ferramentas e muitas outras tranqueiras.
– Vem aqui comigo Rita!
Eu o acompanhei e ele trancando a porta.
– Quero que você tire toda sua roupa!
– Mas pai? pra quê?
Ele vindo e segurando meu vestido.
– Deixa eu te ajudar!…
Em menos de três segundos eu estava diante do meu pai só de calcinha e sutiã.
– Tira o resto!
Achei que ele ia só querer me ver pelada pra me bolinar um pouco, mas quando vi ele abrindo a calça e puxando aquela jiboia enorme pra fora me deu um calafrio.
– O que você vai fazer pai?
Ele me puxando pela mão me levando até uma pequena mesa onde me levantando pelas axilas me fez ficar sentada sobre ela.
– Isso que nós vamos fazer aqui não pode ser comentado com ninguém, entendeu?
– Entendi sim pai!
Ele apalpou meus peitos, beijou, chupou e enfiando com muito cuidado dois dedos na minha buceta que logo começou a ficar molhada.
– Agora deita ai na mesa Rita!
Deitei, e ele pegando minhas pernas me puxou até que a metade da minha bunda ficou pra fora do mesa e minhas pernas apoiadas sobre seus ombros… Sabia que ele ia me foder e não podia fazer nada. Ele ajeitou seu cacetão na portinha da minha buceta e começou a forçar até que senti uma pressão muito grande alargando minha vagina. Urrei feito uma égua até ele conseguir enfiar tudo e ficar parado me olhando.
– Tá dando pra aguentar Rita?
– Tá sim pai!
Meu Deus… Quando ele começou a puxar pra fora e enfiar novamente fui sentindo algo tão gostoso que rapidamente tive um orgasmo gemendo muito e me contorcendo toda sobre a mesa. Mas ele ainda ficou me comendo por mais de dez minutos que tive um outro delicioso orgasmo antes dele gozar uma barbaridade dentro da minha buceta. Me limpei com minha própria calcinha e fui pra casa me lavar. Quinze dias, novamente em um domingo em que foi minha mãe e meu irmão pra cidade receber alguns dinheiros na feira, meu pai me chamou pro meu quarto e me mandou ficar pelada enquanto ele ia tirando toda sua roupa. Me fez deitar com ele e passou a mamar nos meus peitos, me beijar muito, me virar de bruços e ficar beijando minha bunda enquanto passava o dedo sobre meu ânus.
– Faz um tempão que eu não como uma bundinha!
Acho que até meus pentelhos ficaram arrepiados quando imaginei ele enfiando aquele enorme pau na minha bundinha. Fiquei aliviada quando ele me fez ficar de quatro sobre a cama e atolou tudo na minha buceta e começou a socar gostoso.
– Caralho Rita, sua buceta continua bem apertadinha!
Também com aquele pauzão enorme e grosso, era lógico entrar apertado na minha pequena bucetinha. Novamente ele me fodeu por vários minutos me fazendo ter dois orgasmos seguidos antes de encher minha bucetinha com uma quantidade enorme de esperma. Naquele mesma semana ele me fodeu no meio do mato por duas vezes, e eu passei demonstrar que estava adorando ser trepada por ele. Era ficarmos sozinhos em casa pra irmos ficar pelados na minha cama e ele me usar como se eu fosse a sua putinha. E foi no mato que ele comeu minha bundinha pela primeira vez e me fez chupar sua rola pra deixá-la bem molhada. Quando ele me pegou de quatro e foi atolando aquela coisa roliça e grossa no meu buraquinho traseiro, tive de aguentar travando os dentes e só gemendo um pouco alto… É que estávamos a poucos metros de casa e minha mãe poderia ouvir. No início parecia que eu ia morrer sendo partida ao meio pela pica enorme do meu pai, mas, não demorou muito pro prazer de tomar no cuzinho foi mais forte que a dor. Meu pai me comeu muitas e muitas vezes, até que minha barriga cresceu muito e ele parou de meter na minha buceta com medo de prejudicar o bebê… Mas continuou me fazendo chupar seu pau e comer meu rabinho… Adorava. Após o resguardo do parto do meu filho, meu pai voltou a me comer com mais força ainda. Nova com um filho dos braços, acabei aceitando me casar com filho do Português que era dono do único armazém da cidade… Pelo menos eu ia sair do meio do mato e ter uma vida com mais conforto. Mas não demorou muito pra começar a sentir falta da pica grande do meu pai; principalmente no meu rabo que o Manoel se recusava a meter. Meu pai passou a saber exatamente o dia e hora no meio da semana pra ele vir me visitar e me dar o prazer que meu marido não conseguia… Até hoje tenho dúvidas de quem é o pai do meu segundo filho.

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