Casada Dá Para o Filho do Amante na Própria Casa

Meu nome é Patrícia, tenho 35 anos, sou atraente e um pouco safada, e de tanto ler as experiências dos leitores desta página, decidi relatar uma história que deve ser contada.

Tudo começou há alguns anos atrás, quando eu, meu marido e meu filho, nos mudamos de uma casa para um apartamento. Eu já traía meu marido, com o seu expresso consentimento e, desta forma, não me demorei para me envolver com Fernando, vizinho de andar, que também tinha um menino, Júnior, ou Juninho como era chamado.

Eu Fernando trepávamos sempre que meu marido saía, ora no meu apartamento (na minha cama de casal), ora no dele.

Inúmeras vezes fodíamos no saguão do andar ou no elevador, ocasiões em que eu colocava uma sainha Jeans, blusinha vermelha e sem calcinha, assim o Fernando só tinha o trabalho de levantá-la para me comer.

Meu marido até sabia que aquele era o meu “uniforme”, quando eu queria dar ‘uminha’ mais perigosa, eu e Fernando gostávamos de ousar e fazíamos loucuras, como: ele me comer gostoso na cozinha, com meu marido e meu filho pequeno vendo TV na sala, eu gemia abafado para que nenhum dos dois ouvissem, outras vezes trepavámos durante horas na casa dele com nossos filhos jogando vídeo-game na sala sempre com a porta trancada e várias vezes os meninos ficavam batendo na porta enquanto eu levava rola grossa do meu amante no quarto, me sentia uma puta!

Naqueles tempos ele adorava foder comigo, mas creio que foi cansando e começou a ter outros casos por aí, eu morria de raiva e ciúmes, tanto que as vezes precisava pedir insistentemente para que ele viesse me comer, chegava até implorar para ele vir meter mim, estava viciada naquela rola e na pegada dele, tanto que nem tinha vontade de dar pro meu marido, eu só queria o pau do Fernando.

Como ele passou a se ausentar muito indo dormir com outras mulheres, passei a cuidar de Júnior, seu filho, esperando de Fernando boas trepadas em troca, o garoto não conhecera a mãe e adorava receber minha atenção.

Mas eis que eu que tinha mais ou menos 26 anos, comecei a me excitar com o filho do gostoso do Fernando, Júnior era muito parecido com o pai, fisicamente, e certo dia entrei e o flagrei se trocando e vi que tinha um peru lindo, aquilo me excitou e desde então comecei a me masturbar muito para aquele garoto, me deixava toda molhada só de pensar em tirar a virgindade daquele moço.

Me masturbei muito para aquele menino, eu costumava tomar banho com meu filho, até que comecei a perceber olhares gulosos do Júnior pra cima de mim, acho que ele começou a perceber que tinha alguma chance comigo.

Por diversas vezes enquanto dava banho no meu filho percebia que Júnior vinha e ficava observando, até que um dia ele de forma esperta perguntou se eu podia dar banho nele, pois segundo ele ‘o banho que eu dava em meu filho era diferente’ aceitei e passei a dar banho nele também mas com Júnior, o banho demorava duas, três vezes mais.

Durante o banho seu pau sempre ficava duro, principalmente quando eu lavava bem embaixo das bolas, ele chegava até a fechar o olhinho de tanto desejo, aos poucos fui usando cada vez menos peças de roupas no banho até que comecei a tomar banho com ele nua e quando esfregávamos nossos corpos ensaboados para “limpar melhor”, cheguei a me masturbar discretamente debaixo do chuveiro e quando gozei, abracei-o com força e gemi, ele me perguntou se eu estava machucada, sorri…

Um dia aconteceu algo que me deixou enlouquecida: estávamos nus, no banheiro, e eu, sentada no vaso sanitário e o enxugava, ele começou a olhar para minha xoxotinha e pediu para que eu abrisse as pernas para ele olhar, quase morri de tesão, minha bocetinha alagou na hora, me encharquei toda, fechei os olhos, e abri bem as pernas e ele examinou minha vagina, todos os meus líquidos lubrificantes escorriam em abundância, eu parecia uma cachoeira e aquele cheiro dominou o banheiro.

Ao abrir os olhos, quase não acreditei, seu pau estava duro feito uma barra de ferro e estava em posição de ataque, fiz um esforço sobre-humano para não puxá-lo para dentro de mim, depois daquele dia e naquela semana parecia que estava no cio, implorei ao Fernando que me comesse todos os dias e até ao meu marido eu recorri.

Sinceramente, eu achava errado transar com o filho do meu amante, passei a evitar os banhos e parei de foder com Fernando,porém Júnior continuava a frequentar normalmente a nossa casa, e há duas semanas aconteceu o que me levou a escrever estas linhas a vocês.

Eu sou muito gostosa e gosto demais de sexo e por isso cuido do meu corpo, meu marido não gosta de foder (isso existe).

Júnior está um garotão, um baita tesão de homem, como Fernando.

Outro dia fui apanhar uma roupa que meu filho esquecera e lá estava Júnior com uma sunga vermelha que marcava bem o seu pênis de homem completo, dava para ver a grossura (que é o que mais me excita) e comprimento, e também o volume das bolas, seu tórax e suas pernas peludas me atraiam.

Só que ele não me deu atenção aí que meu ego me cobrou e decidi, iria dar para o filho de meu amante.

A grande chance chegou num dia em que ele veio chamar meu filho para fazer sei lá o quê e eu coincidentemente havia acabado de chegar da rua com algumas compras, não havia ninguém em casa e meu filho e meu marido só chegariam à noite, falei para ele que foi ótimo ele ter chegado pois me daria uma opinião que eu tinha comprado um presente para usar com meu marido, mostrei-lhe, então, uma roupinha de dormir que eu havia comprado para mim e que consistia em uma mini blusa e um shortinho, ambos de tecido branco e transparente.

Perguntei para ele se ele achava que meu marido gostaria de me ver vestida com aquilo, ele sem piscar, respondeu prontamente que sim, eu estava queimada de sol, com a marquinha do biquíni bem pronunciada e vesti aquilo sem nada por baixo: eu estava um tesão e assim e ele me devorou de cima a baixo. Perguntei se estava bonita e ele gaguejou que sim.

Eu olhava fixamente para seu pau que fazia um volume danado e falei que agora era a vez dele me mostrar o presente que ele tinha pra mim se estava bonito.

Ele ficou sem graça e não soube responder e perdi as estribeiras e meti a mão no seu pau duro, ele ficou desesperado e não tirava os olhos da minha bucetinha.

Eu queria torturá-lo um pouco, antes de me entregar de vez àquele homem, obriguei-o a sentar-se à mesa e fui fazer um chá, ele não tirava os olhos da minha bunda e da minha boceta que podia ser vista tanto pela frente quanto por trás, já que a roupinha era bem larga, os meus seios que são médios, empinados e com bicos claros podiam ser vistos sem problemas.

A situação estava a ponto de me fazer explodir de tesão, Júnior já alisava seu caralho discretamente, tive pena dele.

Voltei para mesa com o chá e falei que iria dar para ele tomar, pra que ele se lembrasse que ainda era meu garoto e abri a pernas e sentei em seu colo, de frente para ele, sentindo toda a solidez do seu pau sendo comprimida contra as delicadas dobras da minha xoxota, isso fez com que aquela parte da minha roupinha ficasse imediatamente úmida, transparente e molhada de meus sucos vaginais.

Apontei com o dedo e mostrei a ele, Júnior não estava mais aguentando, arrancou a xícara de minhas mãos e, me beijando desesperadamente, pegou uma faca na mesa e cortou as laterais do seu shorts e cueca, se despindo dessa forma, ele afastou o meu shortinho para o lado e eu pude ver, muito rapidamente, o seu pau grosso que me invadiu, como há muito eu desejara.

Dessa forma, abraçados e nos beijando, cavalguei no meu cavalinho gostoso durante muito tempo e depois de um tempo gozamos juntos em poucos segundos.

Aquela mangueira não parava de gozar, como é bom sentir um homem esporrando dentro da gente!

Um caiu em cima do outro e ficamos um tempinho sentados nesta posição, ele se levantou, sem sair de dentro de mim, e me carregou para a cama, pude finalmente ficar nua com ele.

Sua porra começou a escorrer para fora da minha boceta, ele pegou o lençol e secou um pouco, para cair de boca e me chupar de uma forma que eu nunca havia experimentado em toda minha vida, enquanto ele me lambia, chupava, mordia, eu avancei em direção ao seu mastro e finalmente pude sentir aquele tesouro na boca, fizemos um 69 gostoso.

Chupei o pau, as bolas, mordi o corpo do pau bem devagarinho enquanto ele beijava meu sexo e enfiava a língua inteira dentro dele, um gozou na boca do outro e eu com a boca entupida de esperma, sem forças para mais nada, desfaleci e fiquei babando a porra dele por um bom tempo.

Acordei com ele me puxando carinhosamente pelos cabelos, com tudo duro, me dando tapinhas na bundinha queimada de sol e pedindo para que eu ficasse de quatro, como uma cadelinha atendi ao meu machinho prontamente e fiquei esperando novamente para ser comida por aquele garotão.

Com uma deliciosa selvageria ele segurava meus quadris, íamos e voltávamos, e ele dizia para mim que eu era uma puta, uma safada gostosa e que iria me comer até cansar e que eu ficaria viciada na pica dele e esqueceria meu marido e seu pai também e que só iria querer ele como amante.

Nesta posição cão-cadela começou a morder minha orelha o que me fez gozar estrondosamente, se alguém estivesse próximo à porta do apartamento, poderia jurar que eu estava sendo arrombada, foi uma enorme gritaria na hora em que ele gozou, ainda atracados, nos deitamos, ele por cima de mim.

Acreditem: seu membro não amolecia, passou pelo menos duas horas, duro, dentro de mim, o vigor do garoto era tudo que eu mais queria na vida e agora eu tinha, um pau sempre disposto a me foder.

Dois dias depois quando tivemos a chance de dormirmos juntos, pude verificar que ele poderia passar a noite inteira dentro de mim.

Desde essa primeira vez, temos metido regularmente e Júnior gosta de ousar e na data de hoje, meu marido nos flagrou fodendo em nossa própria cama, veio e me deu um beijo na boca e foi pra rua.

Realmente não posso reclamar de marido, filhos meus e de meus vizinhos.

Até a próxima.

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