abr 29 2015
Gostinho de mulher – o despertar do desejo
O que vou relatar aconteceu há dois meses e foi a experiência mais estranha (e gostosa) que tive na vida. Meu nome é Luana e tenho 19 anos. Sou curvilínea, fofinha, meu namorado elogia muito o tamanho do meu bumbum e das minha tetas. Tenho a pele clarinha e olhos claros. O que aconteceu não envolveu meu amado namorado…
Comecei uma rotina de exercícios aeróbicos, ao ar livre. Andar de bicicleta se tornou a minha atividade preferida. Durante as pedaladas, reconheci uma garota que estuda na mesma universidade que eu, mas em um curso diferente – educação física. Percebi que ela também me reconhecia quando passávamos uma do lado da outra com as bikes no parque municipal em quase todas as manhãs. Ela sempre me cumprimentava com um sorriso muito bonito.
Carina é uma garota da mesma idade que eu e robusta, não gordinha, mas forte. Resultado de uma rotina religiosa de academia. Ela é muito bonita – não sou lésbica, tenho certeza, mas Carina mexeu com alguma coisa dentro de mim desde o primeiro encontro no parque. A abalou todas as estruturas quando finalmente descemos das bicicletas para batermos um papo embaixo do quiosque da água de coco.
Nesse dia, conversamos todos os tipos de amenidades e demos muitas risadas ao comentar sobre as turmas que estudam com a gente. Durante todo o tempo ela pegava nas minhas mãos, braços, passava a mão na minha perna… Eu achava estranho, fiquei envergonhada inúmeras vezes, mas estava achando interessante. Percebi que Carina me desejava.
Ela me chamou para pedalar até uma área pouco frequentada do parque. Percebi aonde ela queria chegar, e a curiosidade falou mais alto do que as minhas certezas. Pedalamos por meia hora até chegarmos à margem de uma lagoa, no meio da mata. Descemos da bicicleta e caminhamos pelo local, explorando as trilhas e, implicitamente, verificando se não havia nenhum aventureiro pelo lugar.
Carina chegou bem perto. Estávamos suadas, mas não havia o que fazer. Entrar na lagoa nem pensar. Ainda mais que naquele momento achei que rolaria apenas alguns beijos que eu guardaria no saco de experiências de vida. Que nunca ia se repetir. Seria um amasso, sem compromisso, uma saída da rotina. Mas foi muito mais que isso.
Carina peou na minha mão e me levou para perto de si. Olhou nos meus olhos, aproximou os lábios, fechou seus olhos e engatamos um longo beijo, salgadinho quando os lábios encontravam as bordas da boca com suor. A garota me apalpava com imensa vontade. Me peguei fazendo o mesmo com ela e não demorou para Carina enfiar a mão por dentro da minha legging e encontrar minha vagina firme e gordinha. Percebi naquele momento que transaria no primeiro encontro da primeira experiência homossexual da minha vida.
Carina tirou um moletom da mochila que levava e forrou o chão. Ela pediu que me deitasse de costas. Tentei para por ali, dizendo que estava com vergonha pelo suor, que estava suja, mas ela insistiu e já foi me agarrando e me deitou. “Que força tem essa garota”, pensei. Deitei e ela tirou minha legging e depois tirou minha calcinha rapidamente (eu tinha até me esquecido que podia aparecer alguém a qualquer momento, por isso a coisa tinha de ser rápida). Ela caiu de boca na minha vagina de uma maneira que meu namorado nunca fez. Não pude deixar de pensar que ela tinha muita experiência com sexo oral.
Foi delicioso – ela chupou, enfiou sua língua enorme, dedou, me masturbou de diversas maneiras. Eu suava cada vez mais e cada vez mais eu curtia a situação. Fiquei imaginando na hora que ela pediria para fazermos a troca, mas não aconteceu (senti um certo alívio, não estava preparada para chupar uma mulher). Ela chupou e me masturbou até eu explodir em um orgasmo tremendo. Dei vários gritinhos que ela abafou com a boca enquanto seus dedos continuavam lá. Carina voltou a descer para minha xoxota e a lambeu freneticamente. Depois as virilias, as coxas carnudas e, para minha surpresa, o ânus suadinho…
Levantei, me vesti e tive a iniciativa de dar mais um longo beijo em Carina. Naquele momento, tinha certeza que seria o último. Foi muito boa a experiência, mas não ia dar esperanças à garota de um relacionamento lésbico, pois meu namorado já ocupava meus pensamentos naquela hora. Ela ficou meio calada, acho que sentiu um pouco de vergonha da própria voracidade, mas quebrei o gelo falando que adorei a experiência.
Voltamos para as raias do parque e nos despedimos. Estava indo embora rapidamente quando ela me chamou e disse que nem trocamos telefones. Exitei um pouco, mas passei o número para ela. Nos despedimos novamente e ela veio para perto para beijar meu rosto. Acabamos dando um selinho… Gelei. Olhei para os lados para conferir se alguém tinha visto – aparentemente não.
Depois daquele dia só vejo Carina nos intervalos das aulas na faculdade. Nunca mais voltei ao parque, e ainda não entendo porque. Como estou sempre com meu namorado, nunca nos falamos nesses intervalos, mas percebo seus olhares e sorrisos discretos quando me vê e desde então não consigo parar de imaginar um encontro em um lugar mais reservado, íntimo. Não consigo parar de imaginar o que faríamos entre quatro paredes. A curiosidade de sentir o gosto dos fluidos sexuais de uma mulher me atinge cada dia de forma mais intensa. No sexo com meu namorado, comecei a pedir uma atenção especial às chupadas. Me masturbo frequentemente pensando em Carina…
Por isso, tomei uma decisão: amanhã vou pedalar no parque. Se não a encontrar, dou um telefonema. Espero que isso não tome proporções fora de meu controle, mas vou dar de comer a quem tem fome. Conto para vocês o desenrolar desse caso.
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