Minha esposa foi comida pelo ex pra receber a pensão

Me chamo Corno, como todo Carlos que se preze.

Moro com Madalena há alguns anos, nos conhecemos através de amigos e foi amor à primeira vista, já somos maduros, chegando ambos perto dos 35 anos, eu sou atlético, malho e jogo futebol.

Madalena tem um filho de 7 anos o Raul, fruto do envolvimento com seu ex-patrão, um cinquentão dono de uma empresa de metais.

Desde o início, procurei ser para Raul o pai que ele não tinha, não por mera obrigação, mas pelo fato de termos nos tornado grandes parceiros. Eu não tive filhos homens nos meus casamentos anteriores; ele, até então não tinha uma referência masculina pois Jonas seu pai biológico demorou para aceitar registrá-lo como pai e depois como um cafajeste não dava um tostão para Madalena minha esposa, só pelo fato dela não querer mais continuar trabalhando em sua empresa e ter saído de lá, ele nunca aceitou isso.

Nossa vida corria bem, sou um cara sacana e descolado por conta dos vários relacionamentos anteriores, tendo sido casado duas outras vezes.

Mada, brigava na justiça para conseguir que o pai pagasse pensão alimentícia, sem sucesso pois o mesmo contava com excelentes advogados que se utilizavam de todos expediente na justiça para protelar os direitos do menino.

A coisa mudou na última audiência, percebi que antes dela, minha esposa se produziu bastante, colocou um vestido tubinho, caprichou na maquiagem e finalizou com um belo salto alto que a deixou um verdadeiro mulherão e me disse antes de sair:

– Amor, estou confiante que hoje esse canalha passará a pagar a pensão de um jeito ou de outro!

Saiu me deu um beijo bem molhado na boca e foi para a audiência, quando retornou disse que a audiência fora tensa e qua não suportava olhar para a cara do crápula do pai do menino, mas que de forma inesperada antes de encerrarem a audiência, para a surpresa de todos, Jonas, o pai do garoto, resolveu ceder e passar a pagar a pensão daquele dia em diante, mas impôs que o faria de forma semanal uma vez que era empresário e seu fluxo de caixa era constante e que esses pagamentos se fariam por depósito.

Os advogados concordaram e então ele fez a última exigência que era poder ficar com o garoto em cada sabádo e domingo com distância quinzenal e como ela receberia a pensão dali por diante, não haveria como minha esposa negar isso e acabou aceitando.

Ele passou então a fazer o depósito às sextas-feiras conforme o combinado e chegou o primeiro final de semana que Jonas que iria ficar com seu filho, telefonou avisando que estava a caminho, após falar isso Mada subiu com o pretexto de arrumar Raul e desceu com uma mini saia que quase deixava sua boceta de fora e uma blusinha bem leve, fiquei com a pulga atrás da orelha mas deixei passar e logo Jonas chegou om um baita carrão para pegar o moleque e com alguns presentes embrulhados dentro, mais do que rápido a criança foi.

Logo que a criança se foi minha esposa veio me beijando com aquele jeitinho de que quer dar que tanto conheço e peguei-a nos braços, levei-a para a cama e meti muito gozamos bastante como há alguns dias não gozávamos tanto.

O final de semana inteiro foi de muita meteção e domingo a noite quando seu filho chegou ficamos com ele na sala ouvindo o que tinha para nos contar, confesso que fiquei um pouco com ciúmes do garoto afinal o considerava meu filho que agora estava ali se gabando de ter ficado dois dias com o canalha do seu pai que o renegara até então.

Os dias foram se passando e por diversas vezes quando chegava em casa pegava Raul no telefone com seu pai e aquilo começou a me deixar com a pulga atrás da orelha.

O tempo foi passando e numa sexta, porém, ele deixou de fazer o depósito e Mada, que o considerava um canalha, telefonou pra ele no sábado para reclamar e ameaçar denunciá-lo pelo não cumprimento do acordo.

Imediatamente ele se desculpou e pediu que ela fosse ao escritório na segunda, onde ele entregaria a quantia devida e um presente que havia comprado para Miguel. A contragosto Mada aceitou.

Na segunda-feira, deixei Raul no colégio e Mada na academia, seguindo para o trabalho. Sabendo que Mada tinha ódio do ex, ofereci-me para ir com ela receber o dinheiro, mas ela disse que não precisava, que Jonas era só um velho cretino e ela sabia lidar com o tipo. Mada é uma mulher de fibra, muito firme e geniosa.

No fim do dia, como de hábito, Raul foi me encontrar no escritório para jogarmos na pelada semanal dos amigos, alguns pais levavam os filhos e isso aprofundava o relacionamento entre meu enteado e eu, como sempre, os mais velhos cansavam logo e ficavam de fora vendo o jogo e bebendo umas cervejas enquanto os mais novos seguiam o jogo.

Depois do jogo fomos pra casa e encontramos Mada já recolhida, cedo para o costume mas razoável. Enquanto Raul tomava banho, preparei algo para comermos antes de dormir. Tomei um banho também e fui me deitar.

Perguntei a Mada se estava tudo bem e se ela tinha recebido o pagamento, ela disse que sim mas que estava muito cansada e com dor de cabeça.

Peguei no sono rapidamente mas pouco depois acordei com o que me pareceu ser minha mulher soluçando, chamei por ela e perguntei se estava sentindo alguma coisa, ela disse que não, apenas tinha tido um sonho ruim, voltei a dormir mas acordei de repente com um incômodo.

Percebi que ela ainda estremecia, levantei de pronto e acendi a luz. Ela se assustou e se virou pra mim, notei que sua face esquerda estava num tom diferente, róseo, pouco perceptível. Perguntei então o que era aquilo e ela disse que não sabia do que eu estava falando. Mesmo assim levantou-se e foi até o espelho. Olhou para o próprio rosto e pediu que eu apagasse a luz, dizendo já ser tarde e que precisávamos dormir, não apaguei e passei a pressioná-la, apartir daí ela começou a chorar e relatar o que havia de fato acontecido.

– Fui até o escritório do Jonas e ele me recebeu bem, conversamos e ele contou o dinheiro e colocou num envelope, daí começou a falar que eu estava mais bonita e gostosa e que se não fosse tão geniosa poderíamos estar juntos até hoje, eu disse que ele tinha sido um canalha, que jamais ficaria com um homem capaz de renegar o próprio filho, a discussão começou e ele me deu um forte tapa na cara.

Porra, Mada, eu disse, vamos à delegacia dar queixa de agressão, esse cara não pode ficar impune.

-E não ficou, avancei nele e o unhei o rosto, daí ele pegou meus braços e me dominou e me colocou sobre a mesa e eu xinguei ele de tudo, disse que ele era um filho da puta, ele disse que a puta era eu e que meu filho era um bastardo, tentei chutá-lo e ele colocou seu peso em minhas costas, não conseguia sair, ele começou a dizer que eu era gostosa e que precisava ser domada, fiquei com medo.

Ele pegou meus cabelos pela nuca e me arrastou pela sala e me encostou de frente para outra mesa e ficou pressionando seu corpo contra o meu.

– Senti que aquilo o excitou, ele começou a beijar e morder meu pescoço e disse que eu queria dar pra ele.

Mada, isso é tentativa de estupro…

– Aí ele baixou minha calça e a dele também e começou a passar o pênis em mim.

A essa altura eu emudeci, ela continuou:

– Eu estava apavorada, lágrimas começaram a descer, mas comecei a sentir meus líquidos saindo, escorrendo pelas minhas pernas, era meu corpo querendo uma coisa que eu não queria, e ele percebeu e afrouxou meu cabelo, não sei porque fiz isso, mas sei que debrucei sobre a mesa e fiquei na ponta dos pés, ele entendeu e meteu forte em mim e eu gritei para ele parar.

E o que ele fez?

– O canalha ria dizendo que eu pedia para ele parar de meter mas estava jogando a bunda arrebitada contra seu pau e com os solavancos contra meu corpo da transa comecei a me excitar e quando dei por mim amor estava pedindo pra ele meter com força, pra me comer, pra me foder. A pica do Jonas não é tão grande mas é bem grossa e cabeçuda amor dá quase duas da sua espero que me compreenda meu amor…

E nisso Mada veio me deu um beijo gostoso no canto da boca e eu mandei ela continuar a contar:

– Já que você quer saber amor eu pedia e ele fazia, com força, com muita força, eu pedia mais e e me possuía fundo mesmo com muita força.

Eu simplesmente não acreditava, pois queria saber mais, eu queria mais detalhes e quando olhei pra minha cueca meu pau estava duro denunciando o meu tesão em ter sido corneado e Mada percebeu e disse colando a boca no meu ouvido:

– Tá de pintinho duro amor?

Eu só disse para ela:

– Termina de contar!

Enquanto deixava a sua boquinha no meu ouvido tirou meu pinto pra fora da cueca e começou a punhetar e contou:

– Amor eu gozei diversas vezes enquanto o bruto me estuprava aquele canalha mas ele não gozou.

– Ele não gozou em você amor – disse-lhe eu todo eufórico acreditando que tinha terminado ali, mas ela continuou:

– Na bocetinha não amor, ele saiu de dentro de mim e deu a volta na mesa, pegou alguma coisa dentro da gaveta e voltou, me pegou pelos cabelos novamente e me arrastou fazendo ficar ficar de quatro no sofá eu não sabia que atitude tomar para parar com tudo aquilo e só obedecia.

– Continua caralho! – gritei enquanto ela me masturbava

– Ele passou o creme que havia pego no meu cu, eu sabia o que iria acontecer e tentei escapar mas ele me grudou pelos cabelos e me deu outra tapa forte na cara no mesmo lugar.

– Esse que te marcou?

– Sim aí eu vi que não tinha saída que ele comerei meu cú à força amor e relaxei, quando ele encostou aquela cabeça enorme e forçou eu implorei para ele parar pelo amor de Deus, mas cafajeste sem pudor como ele é amor ele meteu tudo de uma vez, gritei alto de dor e comecei até a chorar…

Nesse exato momento gozei na mão de minha amada esposa muito excitado com a situação dela ter sido estuprada pelo seu ex quando foi receber o dinheiro da pensão de seu filho e ela continuou:

– Doeu muito no começo amor, mas depois que a dor passou, parece que fiquei dependente dela, muitas amigas sempre me disseram que a primeira transa anal dói nas primeiras bombadas, mas se massagearmos levemente o clitóris a dor passa e dá um tesão avassalador e inigualável e fiz isso e quando dei por mim estava pedindo pra ele meter com força no meu cú que nem mesmo você havia comido meu amor…..

E continuou:

– E ele meteu sem pena de mim, me xingando de vagabunda rampeira, que eu largava o marido em casa e filho na escola para vir ganhar dinheiro dele dando a boceta em troca, e continuou me ofendendo e tratando pior do que uma puta de rua e ainda assim amor gozei novamente, várias vezes, nunca havia gozado na minha vida tão intensamente e tantas vezes como hoje e assim fomos e ele meteu até gozar dentro de mim enchendo meu intestino com a porra dele amor.

– Ele tirou o pau ainda meio duro e foi até o banheiro, fiquei ali, na mesma posição por um tempo, acho que ainda estava gozando só pela sensação do esperma grosso no rabo e quando fui me ajeitar Jonas estava na minha frente com duas taças de vinho, me ofereceu uma dizendo lembrando que era o meu preferido de anos atrás e que ele sempre guardava uma garrafa aguardando esse dia. Brindamos. Ele sorrindo e eu como um robô.

E depois o que aconteceu?

– Do nada ele me chamou de puta novamente e jogou o envelope de dinheiro em cima de mim e disse que dali por diante o pagamento seria sempre às segundas-feiras, no lugar que ele quisesse e que daria um valor a mais para eu me vestir cada vez mais puta para esse dia, falou também que sabia que depois desse dia eu jamais iria faltar.

– Mada, isso foi um estupro vamos a Polícia amor – eu disse meio sem convicção mas tinha que dar um basta naquilo pois senão perderia Mada para o velho para sempre e ela respondeu:

-Não, meu amor, não foi, no fundo eu queria isso desde que combinamos minha ida lá mesmo que não tivesse consciência disso mas eu queria, eu te amo e sempre vou te amar, você é o único homem que amei na vida, mas eu como fêmea precisava disso.

Mada se aproximou mais de mim e me beijou e eu a beijei com paixão e fizemos amor até quase amanhecer, de uma forma que nunca havíamos feito.

A semana passou e evitamos tocar no assunto. Passei um fim de semana bastante tenso, sem saber o que iria acontecer na segunda-feira.

Como sempre, saímos juntos e deixamos Raul na escola, ao deixar Mada na academia, finalmente falei, Mada, não vá, a gente aciona a justiça e ele vai ser obrigado a pagar a pensão como foi combinado.

Ela me olhou nos olhos com um sorriso leve nos lábios.

– Eu te amo e vou te amar pra sempre, mas eu vou e não é pelo dinheiro, é porque eu quero ir.

Me beijou e virou as costas, entrando no prédio.

A muito custo cumpri minha rotina diária, inclusive o futebol com Raul, ao chegarmos em casa encontramos Mada sorridente, havia preparado uma massa para jantarmos e me disse ao ouvido que estava cheia de tesão, mas que não faria anal porque estava muito dolorida.

Enfim, há três meses nossa vida foi modificada mas seguimos felizes, nos amando como nunca, Mada está mais quente na cama, se cuida mais com o dinheiro que recebe e Jonas pode até comer minha mulher, mas eu sou, de fato, o marido de Mada e pai do filho dele pois o canalha não presta para ser pai de família.

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