Uma bela chupada na serra

Meu nome é Marcio, hoje com 53 anos, sou casado a 28 anos com dois filhos adultos, mas sempre gostei de ser mamado por viados. Este é o meu segredo. As vezes procuro, outras vezes acontece por acontecer. Fato é que eu estou sempre alerta e observando. Quase sempre acerto quando desconfio que o cara gosta de chupar rola. Acho que é devido a minha experiência, rssss.
Certa vez, era uma segunda feira e eu estava numa serra do RJ a trabalho. Por volta das 17h iniciei a viagem de volta. Não estava excitado e nem pensava em sexo. Apenas dirigia o carro saindo da cidade em direção ao rodovia que me levaria a descida da serra rumo a capital carioca. O terminal rodoviário daquela cidade serrana fica a beira desta rodovia e eu iria passar por lá. Sempre observo as pessoas entrando e saindo do terminal, o movimento na fila de táxi, enfim, quando passo por ali tem sempre um movimento de pessoas, carros e ônibus.
Eis que ao me aproximar deste terminal, início da noite, chuva fina, temperatura baixa na serra, próximo a agulha de acesso a rodovia vejo um garoto (uns 18/19 anos), bem vestido, cabelos lisos bem penteados e com uma mochila nas costas, tênis, jeans e uma camisa gola pólo, e ele fez um sinal de carona. Não costumo parar, mas em alguns segundos eu tive o reflexo de parar, pois percebi uma chance. Eu havia em segundos desconfiado que ele poderia gostar e não apenas queria uma carona. Então parei.
– Boa noite, ele disse:
– Boa.
– Se importa de me dar uma carona até a próxima cidade após a serra? É que precisava ter pego o ônibus das 19h e perdi. Tenho compromisso e não tenho grana para o táxi até lá embaixo. Me desculpe, mas uma carona iria me ajudar muito. Eu deixo o senhor me revistar. Não sou marginal.
Eu, o observava falar e pedir a carona e em sua voz não percebi nada de afeminado.
– Pode entrar, disse eu.
Ele entrou, se ajeitou, colocou a mochila no banco de trás e agradeceu:
– Pôxa muito obrigado…muito obrigado mesmo…estava com receio de não conseguir carona, pois todos hoje tem muito mêdo uns dos outros..
– É verdade, nem sei porquê parei pra você, eu disse.
Peguei a rodovia e iniciei a descida, com cautela, devagar, no máximo 70 a 90km/h…
Ele apenas olhava no celular e teclava algumas coisas…
Aquilo me incomodou. Porra, dou carona e o moleque fica no celular? Nem vai conversar?
– Você mora onde? Vai pra onde? Qual o seu nome? Faz o quê?…fiz essas perguntas de praxe que se faz a quem você dá carona. Uma de cada vez, óbvio.
– Ele respondeu a todas e numa vez que levantou a cabeça para falar comigo, ele prestou atenção na estrada, comentou:
– caramba, tá com muita neblina e frio e essa chuva fina é muito perigosa nesta descida.
Neste momento, minha intuição falou mais alto…era uma deixa? Comecei em segundos a imaginar mil coisas. Meu instinto de macho que gosta de uma boa mamada despertou. Agora eu tinha um motivo para tentar e sem ser direto ou grosseiro. Afinal se ele não fosse do tipo que chupa, eu poderia estar encrencado.
– Tá com medo? Podemos parar um pouco se quiser? E também preciso mesmo urinar. O problema é que não há um posto de gasolina na serra e as barracas de vendedores de beira de estrada água estão fechadas. Mas posso parar num recuo, próximo a uma barraca que dê pra eu sair e urinar…Daí a gente avalia se segue ou espera um pouco mais melhorar a condição da estrada. (na verdade, eu nem queria urinar e a estrada estava até tranquila para descer, bem sinalizada e a chuva era fraca, dava para continuar tranquilo) Era um plano, quem sabe?
– Ah…então pára – disse ele – pois ficar segurando é muito ruim.
No próximo recuo, ligo a seta, entro e posiciono o carro bem lá junto a barraca. Desço, me ajeito ali debaixo de uma pequena cobertura de madeira. Fiquei de costas pro carro e pra ele. Abri o zíper, tirei um pau e iniciei uma urina…fraca e pingada (eu não estava com vontade)…o friozinho, a escuridão e a sensação de estar com o pau na mão e o garoto ali dentro do carro, sozinho me olhando mesmo de costas, a gente estava a sós no meio da serra e tudo poderia rolar…claro, minha pica endureceu na minha mão…e eu de propósito meio que me virei guardando, mas devagar…deu tempo de ele ver a piroca na minha mão, já dura.
Entrei no carro e ele não disse nada. Eu é quem perguntou: “E então, a gente dá um tempo aqui e espera melhorar um pouco a serração?”
– Você é quem sabe, mas eu tenho compromisso lá embaixo. Não podemos demorar.
Porra foi outra deixa?
Neste momento, apaguei tudo, faróis, lanterna. Ficamos num breu. deixei apenas o rádio ligado baixinho…tocava Coldplay…
Pra puxar assunto, ele agora era quem me fazia perguntas: quantos anos eu tinha, se era casado, se tinha filhos, etc….Fui respondendo e ainda de pau duro, sentando, me inclinei para pegar uma flanela no porta luvas (para encostar meu pau nele)…Bingo! Minha rola roçou levemente no seu braço e ele não tirou. Pegue a flanela e comecei a passar no pára brisa e quando fui para o lado dele, novamente rocei a pica em seu braço.
Agora senti que ele estava gostando, pois dessa vez ele mesmo movimentou o braço de forma imprensar e sentir mais a rola.
Me encostei de volta no banco passei a mão na pica por cima da calça, e ele olhou firme, como que imaginando o que eu iria fazer.
E eu tomei a iniciativa: porra tá muito bom hoje pra namorar, fazer sexo.
– É mesmo disse ele me olhando, agora com cara de quem estava mesmo gostando.
Aí não tive mais dúvida. Saquei a piroca pra fora da calça e falei pra ele: vem cá então, suga essa cabeça.
O garoto botou a mão, apertou, punhetou um pouco e debruçou no meu colo e iniciou um boquete muito gostoso, molhando minha vara com baba, lambia a cabeça, o saco, chupava uma bola, chupava outra, botava as duas na boca, cuspia, chupava, sugava…e eu ali, todo esticado, cheio de tesão….falei pra ele: “vou gozar”…e ele tá mas espera…se virou, abriu sua mochila, sacou uma caneca e disse: Eu não quero que se suje e nem o carro, mas também não vou engolir…
Disse isso e ficou com a caneca na mão e voltou a chupar minha rola com mais vontade ainda….e agora ele falava, vai …goza gostoso na minha boca, não demora, temos que seguir, vai coroa gostoso, goza na boca desse viadinho, vai me dá leite de macho, quero porra..Não resisti muito…comecei a estremecer e apertar sua cabeça~até a base do meu pau e o gozo veio… um jato, dois jatos, três jatos…e ele ali quietinho atolado com a boca no meu pau e guardando o leite dentro da boca. Parou o gozo e ele levanta a cabeça com a boca lotada de porra e cospe tudo na caneca…depois lambe toda a rola e cospe de novo na caneca…e vira pra mim e diz: poxa, até que enfim que você notou o que eu queria…tava louco de vontade de chupar uma vara. Eu guardei o mastro, liguei o carro e saímos dali…eu, mais uma vez, tinha acertado na minha intuição…
Deixei ele na cidade solicitada e ele ainda apertou minha piroca por cima da calça e disse: outro dia pego outra carona com você…

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