A curiosidade que acabou em loucura – Parte Final

Oiee! Tudo bem amigas e amigos? Espero que sim.
Eu estou bem, continuo morando em Fortaleza, cidade linda, não mais do que a minha maravilhosa Natal.
Tive um tempo livre porque a facu está de recesso e aproveitei para contar a parte final das loucuras que eu, minha irmã e meu irmão vivemos até pouco tempo atrás.
Depois daquele momento em que eu e o Je transamos e ele revelou que o maior sonho da vida dele era me comer junto com a Pri, passei a pensar seriamente em realizar a fantasia dele, mas tinha um problema, a minha irmã, que desde o dia em que foi flagrada pela minha mãe chupando o pau do Je mudou muito seu comportamento, ficou mais séria, parecia outra pessoa.
A Pri chega em casa e me chama para conversar.
– Lane, eu queria muito falar com você.
– Fala menina.
– Tem um garoto na minha classe que está me olhando muito, o que eu faço?
– Nada, deixa chegar até você…
A conversa foi longa. Mas quando chegou ao fim, pensei que a fantasia do meu irmão iria ficar complicada de acontecer, até porque a Pri nem assistia mais filmes eróticos no computador dela e nem conversava mais coisas de sexo comigo.
Dias se seguiram e o meu irmão não falava em outra coisa que não fosse sexo. Cheguei da facu e encontrei com ele.
– Ei, e aí?
– E aí o que, Je?
– Falou com ela?
– Não vou ficar me preocupando com isso o tempo inteiro “né”, menino. Acho que você também tem coisas para fazer, vai jogar futebol com seus amigos, vai estudar, esquece isso algum momento.
Ele ficou chateado, mas a vida segue.
No carnaval de 2012, minha mãe e minha irmã viajaram para Natal, meu irmão viajou para o Rio de Janeiro. Eu não podia viajar porque tinha uma prova super difícil e não queria perder um minuto sequer de estudos. Enquanto eu estudava, me veio do nada uma lembrança do dia em que transei com o meu irmão e comecei a ficar excitada. Peguei o lápis e fui colocando na minha boceta, achei muito fino. Pensei em algo mais grosso, que pelo menos lembrasse o pau dele. Então, na tv, passou um comercial de desodorante aerosol e eu disse a mim mesma: é isso!
Fui até o quarto do meu irmão, peguei o desodorante aerosol dele e comecei a colocar aos poucos na minha boceta, logo já entrava sem dificuldades devido a minha excitação. Eu sentava, ficava de quatro, deitava na cama e levantava as pernas. Enfiando e tirando. Eu imaginava aquele pauzão dele novamente dentro de mim, pensava também ele comendo a minha bunda, ele batendo com pau dele enorme na minha cara. Não demorou muito e eu gozei. Não queria parar e continuei enfiando até o quanto que eu aguentasse, cheguei ao orgasmo mais umas duas vezes. Minhas pernas começaram a tremer, eu quis ir além do meu limite, não consegui, minha boceta começou a sangrar.
Algum tempo depois decidi conversar com a minha irmã sobre o que o Je havia pedido.
– E aí Pri, aquele seu amigo já tentou alguma coisa com você?
– Ah! Nós ficamos duas vezes já.
– Olha só, que legal! Você gosta dele?
– Não sei ainda. Vou deixar rolar.
Percebi no rosto dela que estava realmente gostando do rapaz ou pelo menos fascinada por ele. Pri nunca foi de chegar falando de garotos. Preferi não perguntar o que eu iria. Decidi então deixar tudo do jeito que estava, até porque o meu irmão parecia ter esquecido também, ele nem me perguntava mais.
Certo dia, o Je chegou com uma garota dizendo que era a namorada dele. Dias depois quem chegou foi a Pri dizendo que estava namorando. Minha mãe era só felicidade.
– Só falta você Lane. Disse dona Márcia.
Pensei que havia chegado a hora de virar a página e dar um rumo na minha vida. Comecei a dar mais atenção aos garotos da facu. Nunca gostei daqueles que gostavam de se mostrar, de querer ser o mais inteligente. Sempre preferi os mais simpáticos e mais simples. Até que iniciei um relacionamento com um rapaz um pouco mais velho do que eu e que fazia outro curso na mesma facu em que eu estudava. Em dois meses estávamos namorando firme.
Com todos os filhos felizes, minha mãe estava nas nuvens. Ela fez um super almoço para todos os genros em um dia de domingo. Foi ótimo. Quando todos foram embora, minha mãe foi dormir e ficamos eu e meus irmãos na sala conversando até bem tarde como sempre fazíamos. Foi quando o Je falou:
– Quem te viu quem te vê hein Pri.
– “oxe”! Por quê?
– Parecia uma bestona, só falava asneira, agora está aí toda séria, metida a intelectual.
– Eu não.
– “Tá” sim.
– “Fala sério”, vocês vão brigar agora, uma hora dessas?
De repente, eles começaram a falar mal um do namorado do outro.
– Menino, tua namorada é uma patricinha “viu”.
– “Eita” “sai daí” uma menina tão linda daquela.
– E o teu namorado, que é a tua cara… de idiota.
– Vocês voltaram a ser criança “né”? Só pode ser. Acordem a “mainha” com essas bobagens de vocês.
Não parou por aí, eles ficaram discutindo por mais alguns longos minutos até que o meu irmão falou:
– Eu duvido que ele tenha um pau parecido com o meu e eu sei que você está morrendo de vontade de tê-lo novamente.
Vi que a minha irmã parou como que consentindo o que ele falou.
– Vai negar que está louca para chupar ele de novo. Olhe pra mim, nos meus olhos e diga que não quer.
A Pri não falou nada, nenhuma palavra sequer, deu um tapa no rosto dele e saiu chorando para o quarto. Quando eu cheguei lá, ela ainda estava em prantos. Logo depois o Je chegou e eles começam a discutir novamente.
– Vai Pri, olha pra mim e diga que não quer o meu pau. Disse ele provocando-a.
– Chega Je. Eu disse.
Não adiantou, ele ficou insistindo. Ela foi ficando cada vez mais irritada e a situação saiu do controle. Minha irmã se levantou da cama, partiu para cima dele e ficou o estapeando. Ele, por sua vez empurrou-a na cama. Eu consegui coloca-lo para fora do quarto.
– Que barulho é este? Estão brigando? Perguntou minha mãe.
– Não “mainha”. É o Je com as palhaçadas dele. Eu disse.
Os dias se passavam e eles continuavam discutindo, sempre com o meu irmão provocando. Certo dia eu estava no meu quarto lendo e a Pri entra.
– Não aguento mais isso. Estou cheia disso tudo.
– Calma você sabe que ele é assim.
– Sei.
– Então por que tanta raiva?
Ela parou, pensou e falou.
– Ele tem razão, eu não queria dizer isso, mas ele tem razão.
Neste momento eu fiquei sem entender nada.
– “Pera”, ele tem razão de quê?
– Quando ele fala que o pau dele é maior e que eu queria novamente. Por favor, não fala isso para ele. Eu já sofri muito com tudo aquilo que aconteceu e não quero que se repita novamente. Se referindo ao dia que a minha mãe os flagrou.
– Entendo você. Já pensou Pri se o Je entra de pau duro aqui no quarto?
– Nossa nem me fala “viu”.
– Tu fazia o quê?
– É melhor nem pensar. E você fazia o quê com aquela coisona toda na sua frente?
– Você sabe…
Começamos a rir.
No outro fim de semana, depois que nossos namorados foram embora, fomos para o nosso quarto e o meu irmão chegou com seu jeito de sempre, “tirando onda”.
– Minhas gatas.
Ele deitou-se entre nós duas e nos abraçou.
– E aí, o que fazem?
– Nada.
– “Deixa ele” Pri. E ai Je, sua patricinha já sentiu a sua coisona?
A Pri quase se engasgou e começou a tossir.
– Vai dividir a “playboyzinha” ao meio. Disse a minha irmã rindo.
– Do jeito que ela é magrinha, acho que vai dividi-la ao meio mesmo. Também ri.
– Nossa. Como vocês são engraçadinhas. Disse ele com um ar de “sem graça”.
– Acham que só vocês aguentam o meu pau? Ela o adora.
– Não seja convencido. Eu disse.
– É, todo metido. Disse a Pri.
– O que foi que ela disse quando viu seu pau na primeira vez? Perguntei.
– Ela fez o mesmo que a Pri, ficou surpresa com o tamanho.
Aproveitando, ele perguntou:
– Pri, sente saudades daqueles dias?
– Ah! Je. Fala sério “né”, tenho namorado agora.
– Me diga se esqueceu do meu pau durante este tempo todo. Seja sincera.
– “Pô”, Je, muda de assunto.
– E se eu colocar ele pra fora agora?
– Não vai fazer isso.
– E se eu fizer?
– Já sei no que isso vai dar. Eu disse.
Ele colocou pra fora.
– Deixa de ser ridículo, Je. Guarde isso.
– Fala sério, Pri, você “tá” louca para ter ele na sua mão.
Enquanto eles discutiam eu olhava para o pau dele crescendo.
– Olha quem não tira os olhos do seu pau. Apontando para mim.
– Lane vem cá.
Eu fui, ele se levantou da cama e eu peguei no pauzão dele e comecei a beijar.
– Nossa! Ela se espantou.
– Pri, deixa de ser idiota e vem chupar também. Eu disse.
Ela demorou um pouco, mas não resistiu.
Dividíamos o pau dele. Eu lambia de um lado e ela de outro. Eu pegava na coisona dele e ficava batendo na cara dela. Enfiava ele na boca dela e segurava a cabeça dela até babar no pau dele todo. Ela fazia a mesma coisa comigo. Adoro lamber os testículos. Quando a Pri chupava o pauzão dele, eu lambia as bolinhas e colocava na boca, muito bom, podem acreditar.
Ele pegou a Pri pelo braço e a levantou, baixou com força o shortinho dela, levantou a perna dela e começou a meter sem resistência alguma da irmãzinha. Eu liguei o som ao volume que minha mãe não escutasse nada do que dizíamos.
Logo depois foi a minha vez, deitei na cama, ele abriu as minhas pernas e começou a colocar. Eu me sentia sendo rasgada.
– Mete essa tora na boceta dela vai, ela adora isso. A Pri dizia.
Ele deitou na cama, eu fui rebolando e sentando no pauzão. A minha irmã dava os peitos para ele lamber, chupar. Depois ela virou e colocou a boceta na cara dele. Chegava à vez de ela sentar no pauzão dele. Enquanto ela sentava, ele colocava o dedo na minha boceta. Era uma sensação fantástica.
Não sei como ele resistiu tanto tempo sem gozar. A Pri sentando no pau de costas pra ele.
– Lane, beija meus peitos.
Beijei, lambi. Ela também fez a mesma coisa. Parecíamos possuídos. Era a palavra mais correta. Ficamos as duas de quatro na cama. Ele me comia e metia o dedo na boceta da Pri. Depois a comia e metia o dedo na minha boceta. Quando voltou pra mim, ele começou a pressionar a minha bunda e metendo devagar. Eu fui à lua e voltei. Estava louca, completamente fora de mim, só queria a picona do Je.
– Vai Je, me come, mete sem dó, eu mereço vai. Eu dizia.
– Mete nela, vai, mete na bunda dela, mete.
Foi a vez de a Pri sentir o pauzão na bunda. Eu já estava muito cansada, mas a minha irmã conduziu a minha mão até a boceta dela e ficou esfregando os meus dedos lá.
– Delícia ser penetrada atrás e na frente.
Gozei muito. Tenho certeza que a Pri também. Ele segurou o máximo que pôde. Quando ele ia gozar, pediu para que nós duas ficássemos sentadas na cama e ficou batendo uma na frente da gente. Que coisa mais linda, aquele pauzão ali na frente da gente, enorme. Enquanto eu viajava olhando para a picona dele, senti aquela coisa quentinha no rosto, nossa que delícia o pauzão dele jorrando aquele esperma na minha cara. Ainda ouvi a Pri dizer:
– Goza na minha cara, vai.
Depois de tudo, a minha reação foi deitar, apenas isso. Apaguei mesmo. Não tinha mais forças para mais nada.
No começo de 2013, a Pri se casou com o cara que o Je chamava de idiota, ela gostava mesmo dele. Até que meu irmão e nosso cunhado se dão bem.
Falando no caçula, ele está solteiro agora, disse que se cansou da patricinha magrela, mesmo assim ainda ficaram muito tempo juntos. Em relação a nós e a Pri, depois que realizou a fantasia dele, nos deixou em paz.
Eu resolvi dar uma radicalizada nestas últimas semanas, não estou mais de franja, pintei os cabelos de castanho claro e no momento estou noiva. Quando me casar voltarei para Natal. Penso que nunca deveria ter saído de lá. Deixei casa, parentes, amigos, o América…
O que aconteceu entre nós, vai ficar na memória, até porque não vou esquecer jamais do pauzão do Je.

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