Minha namorada foi currada pelos meus tios

Quando se trai , a vingança vem em dose dupla !
Namorava a 4 anos com Julianne , uma garota espetacular . Branquinha , 1.72 de altura , e um pouco gordinha . Podemos dizer que era , o que chamamos de Gordelícia .
Bunda generosa ( herança da minha sogra , que também tinha um rabo espetacular ) e uma bucetona daquelas tipo , capô de fusca .
Era na começo de namoro uma menina bem recatada . Virgem , a ensinei praticamente tudo que podia sobre as libertinagens dessa vida .
Como a maioria em começo de ‘’carreira’’ , tinha nojo de fazer oral , e só liberava a buceta . Mas , com o tempo , começou a chupar e quem diria , tornou-se uma excelentíssima boqueteira . Chupava como ninguém , engolia a pica toda , e para o meu deleite ( e para os posteriores ) engolia porra com a maior vontade do mundo .
Lembro que ganhei em um dos meus aniversários , seu cuzinho de presente . Aquela mina de 4 , com aquela bunda enorme e o cuzinho a meu dispor , me enlouqueceram e naquela noite , depois do início lento para acostuma-la , castiguei seu cu sem dó . Ali ela se transformava em uma puta , que queria sexo a toda a hora .
Liberava seu cuzinho sem hesitar . Comi muito aquele rabo !
Mas , como a carne é fraca , acabei cedendo aos meus instintos masculinos e acabei traindo-a com uma ex-peguete . Como não sou de enganar ninguém , abri o jogo e lhe revelei o ocorrido .
Chorou muito , disse-se decepcionada , mas que gostava muito de mim e seguiria ao meu lado , mas que a partir daquele momento , teríamos uma RELAÇÃO ABERTA .
Ao mesmo tempo que me aliviou por não perde-la , deixou-me tenso sabendo que a qualquer hora poderia ser presenteado com um belo par de chifres . Se bem que , por não estarmos em uma relação estável , não sei se assim poderia ser visto .
Depois de muitas msgs vistas por mim em seu celular , acabamos viajando para tentar um reconciliação definitiva . Estava decidido que , ou voltaríamos a um namoro sério , ou terminaríamos de vez .
Viajamos para um sítio agradável de parentes meus , em uma cidadezinha no interior de um estado nordestino .
Na casa , meus avós , uma tia , DOIS TIOS , ela e eu .
Curtiamos a cachoeira , e os prazeres do mato . Eram muito bons aqueles momento ao seu lado . Entretanto , ela sempre resistia as minhas investidas para uma volta a um relacionamento estável .
Não entendia ! Parecia gostar de mim , mas ao meu ver , queria curtir os prazeres da vida . Começamos a namorar quando a mesma tinha 17 anos , estava com 21 e poucas vezes saia devido ao meu ciúmes .
Percebia olhares maliciosos de meus dois tios para cima dela , o que me irritava . Como poderiam estar cobiçando a ‘’mulher’’ do sobrinho ?
Um dos meus tios , chamado Baltazar , tinha 31 anos , moreno alto , corpo até atlético . O outro , Severino . 49 anos , branco , baixo , solteiro e o típico nordestino . Tinha a cabeça bem chata .
Os dois a olhavam discaradamente , e ela percebia . Sentia que gostava e restribua os olhares para tio Baltazar . Estava puto . Como poderia aquela menina da CIDADE GRANDE , gostar dos olhares maliciosos de um caipira ?
Estava incomodado com os olhares mútuos entre os dois , mas não comentei nada .
No sítio , após o almoço , por acordarmos com o galo , meus avós dormiam após o almoço . Minha tia , um pouco mais nova que eu , fazia os afazeres de casa e logo após saia para colocar as fofocas em dia , com as poucas mulheres que haviam na comunidade .
Resolvi ir me deitar , e Julianne disse que ficaria na sala assistindo TV . Estava no quarto quando ouço sussurros vindos da sala . Na hora , percebia que ìtratava-se de meu tio Baltazar . Não conseguia entender o que conversavam . O ciúmes tomou conta de mim , mas resolvi não armar um escândalo .
O dia passou e aquilo não me saiu da cabeça .
Noutro dia , as mesmas situações , avós dormiam e tia na casa das amigas . Na mesma situação , resolvi ir me deitar . Passados alguns minutos , ouço passos . Esperei passar pelo quarto e sorrateiramente passei pela cortina que era a porta do quarto e olhei . Julianne se dirigia a cozinha . Esperei alguns minutos e nada .
Passaram-se uns 5 minutos e nada . Resolvi ir então , atrás dela . Não estava na cozinha e muito menos no banheiro . Vi que a porta do fundo estava aberta e como atrás há uma casa com dois cômodos , onde guarda-se as rações dos animais , e que serve como dormitório para Severino , me aproximei .
Ainda sem vê-los , ouço :
“Aqui não é perigoso ?” Era Julianne . “Não , fique tranquila !” Dizia Baltazar com aquele sotaque nordestino .
Não podia acreditar no que ouvia . Não queria acreditar que Julianne iria se entregar aquele caipira .
Aproximei-me da janela e lá pude ver . Ju e Baltazar se beijavam ardentemente . Ele a segurava pelas ancas e ela alisava seu pau por sobre a bermuda .
O ciúmes tomou conta de mim , mas ver aquilo também me dava tesão .
Em pouco minutos , depois de amassos , Ju ajoelhou-se , abriu a bermuda de Baltazar e tirou sua pica para fora . Ouvi só sua exclamação : ‘’Minha nossa !” Parecia surpresa com o tamanho da jeba do crioulo . Era realmente gigante , certamente muito maior que a minha .
Ela então , pegou sua pica e começou a punheta-lo . Logo após colocou a cabeçorra na boca . Ouvia-a dizendo que não estava acostumada a picas daquele tamanho . Caiu a ficha . Picas ? Então realmente ela estava aproveitando o tal relacionamento aberto .
Ele insistia que ela engolisse mais , ela o punhetava e engolia o máximo que podia . Ele então segurou sua cabeça e atolou o máximo que podia na boquinha dela . Vi que ela engasgava , babava como louca . Nossa , aquilo estava me deixando maluco .
Depois de vários minutos chupando-o , ela levantou-se , subiu na cama , ficou de 4 e disse : ‘’Vem !’’
Ele então pincelou na entrada da sua buceta e ela : “Ai não , aqui !”
Ela estava de 4 , com a cabeça no travesseiro e a bundona empinada pra cima . Ela mesma então , disse aquilo com as mãos abrindo as bandas de sua bunda .
Baltazar não acreditou ! “ Vocês , meninas da cidade , são realmente umas raparigas ! As daqui , dificilmente dão o cú !”
Sem perder tempo , ele apontou no cu dela e enfiou . Entrava com certa dificuldade , devido ao tamanho , a estar sem camisinha e sem lubrificante . Quando acomodou sua pica inteira , ela pediu um tempo para se acostumar ao tamanho . Ele assentiu . Depois de uns segundos ela disse : “Vai ! Mete com força !”
Ele metia sem hesitar , ela continha seus gritos , mas via que não estava aguentando .
Estocava muito forte no cuzinho dela , a cada bombada seu corpo ia pra frente e eu percebia sua cara de dor e satisfação ao mesmo tempo .
Aquilo estava uma loucura , então vejo Severino meu outro tio , chegando em casa . Estava sujo , suado , tinha uma enxada na mão pois vinha do roçado . Vi que ele dirigia-se a casa . Entrou pela porta que dava para o quarto de rações . Certamente ouviu os gemidos contidos . Quando chegou a porta que dava para seu quarto disse : “ Oxe , que diabos esta acontecendo aqui ?” Os dois pararam na hora . Vi o espanto no rosto de Ju .
Baltazar , meu tio que a comia , disse : “O que eu te falei ? Não disse que essa era das boas e que traia nosso sobrinho !?”
Severino respondeu : ‘’ Estava certo mesmo . Essa potranca é das boas . E eu também vou querer participar disso !”
Julianne exclamou : “Não !”
Severino : “Potranca arredia essa ! Vamos ver então , quando contarmos a nossa família o que aconteceu aqui !”
Ela entrou em pânico e a pressão psicológica surtiu efeito . Ela acabou consentindo que ele também a fodesse .
Não acreditava que ela estava dando também a Severino , que nem ao menos havia tomado um banho .
Ele logo disse : “Vem aqui , chupa minha pica , a pica de um macho de verdade !”
Quando a tirou era quase do tamanho da de Baltazar , mas mais grossa .
Ela começou a chupa-lo . Aquela pica suja , de um dia inteiro trabalhando ao sol . Não acreditei nisso .
Chupava e parecia gostar , enquanto Baltazar tornou a enraba-la .
Meu ódio era imenso , mas o tesão falava mais alto . Eu já me masturbava .
Recebia estocadas violentas , enquanto chupava o outro pau . O momento fez com que ficassem “brutos” , perderam a razão .
Baltazar começou a dar tapas fortes em sua bunda , Severino segurava sua cabeça e estocava toda a jeba até a garganta . Era tesão demais .
Logo depois , Severino disse : “Esse rabo , meu irmãozinho , é seu , mas e a buceta ?
Prontamente se pôs por debaixo e começaram uma DP .
Intercalavam , ora um metia forte no cu , hora outro na buceta .
Depois de estocadas violentas no cu , Baltazar inundou seu buraco de porra . Ele caiu exaurido ao lado enquanto Severino fodia forte e rápido sua buceta , agora com a porra do irmã que escorria até a buceta .
Anunciou o gozo e também explodiu , inundando a na xaninha de Ju .
Observava pela janela , a vagabunda de 4 com porra escorrendo de seus dois buracos . Era sensacional . Estava puto , mas com um enorme tesão .
Vi quando os dois puseram-se juntos na cama e ordenaram que os chupassem . Nesse momento não vi muito bem , arredei o pé dali e voltei ao quarto .
Havia uma mistura de sentimentos . Tudo que vi e ouvi me passava pela cabeça , até a frase : “Não estou acostumada a picas desse tamanho !” Ela provavelmente então , já tinha tido outras experiências antes da viagem .
Sentia ciúmes .
Depois de uns 20 minutos , ela chegou ao quarto . Não se deu nem ao trabalho de banhar-se . Provavelmente estava cansada , e como tínhamos que descer até lá embaixo , onde fica o rio , ela não ia aguentar .
Fingia que acordava naquele momento , e ela me abraçou e me beijou . Um beijo de língua sensacional , depois de provavelmente ter engolido a porra dos meu tios .
“Que puta !” Pensei . Mas gostei . Meu pau deu sinal de vida , pensando no ocorrido e disse : “Me chupa!” Como sempre fazia , me deu um oral sensacional e engoliu minha porra .
Os dias após transcorreram normalmente , meus tios agiam comigo como se nada tivesse acontecido e após dois dias partimos de volta para casa .
Ao chegarmos , conversamos . Não toquei no assunto , mas aquilo não me saia da cabeça . Depois de muita conversa e insistência , reatamos definitivamente nosso namoro .
Mas, alguma coisa tinha mudado !
É isso pessoal . Agradeço a paciência . Abraços .

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