ago 16 2015
Incestuosos – 1ª parte
Definitivamente jamais pensei que algo parecido pudesse acontecer envolvendo a mim e aos meus pais… Meus próprios pais que me criaram e me protegeram… Uma situação tão inusitada, surreal, proibida até, afinal, o incesto não é visto com bons olhos na nossa cultura. É condenado pela lei, pela moral ou pela religião, causando reações abjetas e de repugnância…
Me chamo Pedro, tenho 19 anos e moro com meus pais na zona sul do Rio de Janeiro, mais precisamente em uma área privilegiada do bairro do Leblon, local, inclusive, onde vivo desde que nasci graças aos esforços tanto de meu pai, quanto de minha mãe que, apesar de serem oriundos de famílias cariocas abastadas e terem crescido rodeados de conforto e estabilidade financeira __ infelizmente um privilégio de poucos dentro desse nosso país __, nunca se acomodaram com as regalias que a vida lhes ofereceu, pelo contrário, aproveitaram as oportunidades as quais tiveram acesso e, cada um a seu modo, lutou para conquistar o seu lugar ao sol. Márcio Antônio, meu pai, tornou-se um renomado desembargador, competente, reconhecido e respeitado por seus colegas e por pessoas que orbitam dentro do universo da Justiça, enquanto dona Marta, minha coroa, firmou-se como uma empresária de sólida e incontestável reputação, fundadora de uma rede de hotéis bastante conhecida não só aqui n o Brasil, como também em alguns países no exterior. Tenho muito orgulho do exemplo de perseverança que eles representam para mim, e isso sem falar na dedicação e preocupação que os dois tem em estar presentes na minha vida, pois mesmo com suas profissões tomando uma boa parte do tempo de cada um, ambos buscam oferecer o amor filial do qual quase todos os meus amigos reclamam a falta.
Me considero um jovem contemporâneo, sem excessos ou extravagâncias. Tenho minhas responsabilidades e as abraço sem pestanejar; já estou cursando o terceiro período da faculdade de Direito; estou batalhando por um estágio; estou aprimorando meu inglês (pretendo fazer um intercâmbio nas próximas férias) e recentemente comecei a frequentar aulas de espanhol. Desde pequeno aprendi que se deve ter foco e bagagem o suficiente para enfrentar o futuro, principalmente o futuro dentro desse mundo psicodélico em que vivemos, onde a concorrência se torna cada vez mais acirrada e até mesmo injusta diante de uma total inversão de valores… Mas apesar de todo o corre-corre (tem dias que 24 horas não são suficientes para mim) eu consigo encontrar tempo para me divertir, relaxar, fazer jus aos meus dezenove anos, e para isso conto com amigos bastante descolados e animados __ a maioria deles é da mesma faculdade que a minha __ que buscam aproveitar cada instante de liberdade do preconizado lado bom da vida, saindo para baladas, passeios, viagens, shoppings…
Minha vida privada e/ou sentimental, no meio de todo esse turbilhão, ainda não foi bem definida. Não me culpo e ainda não vejo esse item como algo desesperador que se precisa alcançar a qualquer custo. Já namorei, uma única vez, no ano passado, com a irmã de uma das minhas amigas. Não deu certo e por incrível que possa parecer, até que durou muito tempo: cinco meses foi o limite da minha paciência diante dos estrelismos daquela menina mimada; estou solteiro desde então, me permitindo apenas aproveitar os famosos “ficantes” das noitadas, cujos beijos e abraços terminam ao amanhecer na porta de uma boate… Quanto ao sexo, digamos que apenas carrego no meu currículo três experiências até hoje: a primeira aconteceu com o filho de um vizinho, devíamos ter uns 12, 13 anos, e não passamos da modalidade do sexo oral, cada um chupando (ou aprendendo) a chupar o pau do outro; a segunda, com a minha ex-namorada e a terceira com um professor do segundo período d a faculdade, casado e com filhos. Um lance que rolou não mais que meia dúzia de vezes, pois ele não demorou em se dizer arrependido e confuso com o que eu despertava dentro dele, e que o mais correto seria nos afastarmos e convivermos tão somente como aluno e professor… Engraçado, ele nunca reclamou das vezes em que sentiu meu pau despertar do dentro rabo dele, pelo contrário, se vangloriava um herói por encarar meus 21,5cm sem pestanejar… Vai entender…
Enfim, minha vida sexual vem se resumindo nos últimos tempos ao inestimável cinco contra um, onde por mais que eu bote leite fora, bata punheta desesperadamente igual a um prisioneiro detido em uma torre (se aquelas paredes do banheiro da faculdade falassem…), não consigo diminuir a voltagem do meu tesão. Sei que os hormônios em um rapaz da minha idade são produzidos aos borbotões; eu costumo imaginar que dentro do meu saco existe uma produção sim, mas em massa, uma fábrica que não para nunca, 24 horas por dia, sete dias por emana, e eu que me vire para conviver com seu produto final, que dê meu jeito, afinal, como resultado desse estoque exacerbado, minha pica vira e mexe ganha vida, sem aviso prévio, algumas vezes em lugares absurdos, que não tem nada a ver, sem qualquer estímulo para que isso aconteça.
Não pretendo vender uma imagem machista e chauvinista no que diz respeito à minha anatomia, mas também não posso deixar de reconhecer que a natureza me abençoou. Tenho consciência de que o tamanho do “meu amigo” está acima do padrão do pênis dos brasileiros, e não sou hipócrita em tentar negar isso com aquele discursinho de falsa modéstia, pelo contrário, durante as preliminares das relações sexuais que eu tive, sempre incentivei os usuários a fazer bom uso dele, e se fosse o caso de quererem admirá-lo, idolatrá-lo, não seria eu a impedir…
Realmente não quero construir aqui uma narrativa a lá Marques de Sade, pautada em uma ideia de que o sexo, pra mim, é algo tão normal como beber um copo de água… Tenho minhas neuras, minhas limitações, como qualquer ser humano sobre a face da terra. Por incrível que possa parecer, sou uma pessoa tímida, acreditem, principalmente dentro de casa, apesar da abertura que meus pais sempre me deram, me falando sobre sexo da maneira mais natural do mundo, sem eufemismos ou metáforas, desmistificando o tabu que esse assunto geralmente causa, demonstrando, inclusive, o quão desencanados são: meu pai sempre sai do banho enrolado na toalha e passeia pela casa sem qualquer problema, e minha mãe, de vez em quando, anda de calcinha e sutiã, sai do banho também seminua, e as vezes a vejo atravessar o corredor do segundo andar sem qualquer peça de roupa para buscar algo que esqueceu no banheiro quando está trocando de roupa para sair… Reconheço que todas as vezes qu e presencio essas ações (ou reações?) eu me retraio, me fecho dentro de mim. Jamais tive coragem de andar sem camisa dentro de casa, por mais calor que pudesse estar, e muito menos ousar ficar de cueca diante do meu pai e da minha mãe… É inerente: acabo vinculando todo esse movimento a uma espécie de prelúdio sexual, onde acredito que estaria lhes faltando com o respeito e quem sabe sugerindo algo que extrapolasse os limites do parentesco filial. Eu reconheço nisso sinais gritantes de um complexo de Édipo mal resolvido, e não nego, categoricamente, pois até hoje (agora com menos intensidade) imagino os dois sendo fodidos por mim…
Meu pai tem 58 anos, é um homem alto, visivelmente acima do peso, detentor de uma barriguinha (isso mesmo, no diminutivo é como ele a trata) que mais parece estar no sexto mês de gravidez, um pouco cabeludo, traz no rosto marcas que o tempo está passando e decidiu assumir os cabelos brancos precoces que estão surgindo, roubando-lhe o charme da cabeleira grisalha que ostenta com tanto orgulho. Às vezes é difícil de acreditar que ele já foi um rato de academia nos tempos de sua juventude; já minha mãe, nos altos dos seus 52 anos, também já teve um corpo escultural no passado. As fotos que ela guarda com orgulho dos tempos em que frequentava as praias cariocas dentro dos biquines da moda, comprovam isso, mas hoje sua estrutura física é bem comum, se posso assim dizer. Dona Marta não é uma mulher alta, também está acima do peso, não tanto quanto o meu pai, já faz uso do botox sem qualquer problema em assumir isso, além de manter os cabelos relativamente longos, s empre em um tom de louro discreto. Quanto a mim busco manter meu corpo da melhor maneira possível, até mesmo por incentivo dos dois, que sempre me ensinaram sobre a necessidade de se ter uma mente sã ligada a um corpo são _ por fora e por dentro _ principalmente enquanto se é bem jovem; dessa forma, desde os 16 anos, venho me tornando cada vez mais adepto da natação, da musculação, do judô, e atualmente ensaio algumas aulas de boxe, mas ainda não sei se vou conseguir encaixar essa modalidade na minha agenda. Com todos esses exercícios acabei adquirindo uma silhueta musculosa, sem exageros ou excessos, um corpo legal, bem torneado. Sou alto, 1.86m, branco, cabelos pretos, bochechas avermelhadas, costas largas e musculosas, coxas bem desenvolvidas. Dizem que sou bonitinho e já ouvi dizer que eu possuo um apelo de sedução que excita a todos que se dispõe a me apreciar os olhos do desejo…
Ah. Antes de prosseguir, gostaria de informar que sou filho único
Minha aventura incestuosa aconteceu no último carnaval, na noite de segunda feira. Eu estava tomando banho, entregue, claro, à minha sessão tradicional de punheta, quando fui surpreendido pelas batidas fortes do meu pai na porta do banheiro pedindo para que eu a abrisse, pois precisava mijar, afinal, as cervejas que vinha tomando enquanto assistia aos desfiles de escolas de samba, começavam a pesar em sua bexiga. Argumentei sobre o banheiro do segundo andar, mas ele me lembrou, entre os dentes e soltando alguns palavrões, que o mesmo estava interditado. Fiquei puto, detestava ser interrompido, principalmente durante os meus devaneios sexuais, mas não tive outra escolha a não ser me preparar para abrir a famigerada porta, aliás, trancá-la sempre foi motivo de discórdia entre mim e meus pais: eles sempre se banham com ela destrancada, sem nenhum problema, e eu, claro, faço questão de travá-la da melhor forma possível. Jamais me sentiria a vontade com a possibilidade de um dos dois invadir o banheiro e me ver pelado, pior ainda, ser flagrado me masturbando…
Desliguei o chuveiro e as batidas na porta só aumentavam. Pedi um instante, olhei para o meu pau que ainda estava em processo de amolecimento após o “coito interrompido” e busquei pela minha toalha para me enrolar, mas não a encontrei, e também nenhuma outra, nem a de rosto estava onde deveria estar. Conclui imediatamente que elas haviam sido postas para lavar e a empregada esqueceu-se de repô-las; já havia acontecido isso antes, mas das outras vezes não estava sendo pressionado, e eu terminava meu banho tranquilamente para então gritar minha mãe ou meu pai para que me entregassem uma…
Meu tempo estava se esgotando. O que podia fazer? Meu pai quase colocando a porta abaixo e eu sem ter com o que me cobrir. Tenso, abri o cesto de roupa suja e apanhei minha bermuda que havia depositado ali antes de entrar no banho. Tentei colocá-la numa fração de milésimos de segundos, mas os murros na porta me deixaram mais nervoso e eu me enrolei, quase caindo no chão… Enfim, não tinha mais o que fazer e então abri a porta, nu, com uma das mãos escondendo minha virilha e o pouco que ainda restava da minha ereção, enquanto vi meu pai passar por mim igual a um foguete para esvaziar sua bexiga sem demora… Me espremi no canto da parede na tentativa de parecer o mais invisível possível ao mesmo tempo em que me esgueirava por ela, como uma lagartixa, até conseguir alcançar o boxe, onde entrei num salto e o fechei logo em seguida, como se minha vida estivesse correndo perigo. Fiquei parado, a mão ainda cobrindo meu sexo, esperando meu pai acabar o que estava fazendo. Não demorei a ouvir o som da descarga e depois da água na pia escorrendo. Respirei aliviado. Era só aguardar mais um pouco para a porta do banheiro bater e eu, enfim, poder fechá-la e continuar com o meu banho, em paz… Ledo engano. De repente a porta do boxe se abriu e meu pai apareceu à minha frente, de supetão, me surpreendendo e me assustando, o que me fez derrubar o xampu e alguns outros produtos que ficavam pendurados ali, perto do chuveiro.
__ Por favor, Pedro, vê se deixa a merda dessa porta aberta. Estamos, eu e sua mãe, tomando cerveja e você sabe que o banheiro lá em cima está quebrado…
Por um instante fiquei sem saber o que fazer. Responder ao meu pai, plantado, em pé, na minha frente, encarando minha nudez, apesar de ter minhas mãos cobrindo minha virilha, ou resgatar aquelas coisas caídas no chão? Decidi me abaixar para catar tudo aquilo, pois assim teria um motivo para não olhar para ele. Enquanto me inclinava, tomando o cuidado de manter as mãos onde estavam até alcançar o chão, acenei com a cabeça para deixar claro que eu havia entendido a ordem dada, e qual não foi minha surpresa ao ouvir uma sonora gargalhada acompanhada de um inesperada observação: “Que sacão é esse aí rapaz?” Ergui minha cabeça imediatamente na direção do rosto do meu pai e me levantei sem demora, deduzindo que ele havia visto meu saco pendurado enquanto eu ia me abaixando.
__ Dizem que quem tem saco grande, o resto é pequeno __, ele completou com outra gargalhada __ Isso se aplica a você, Pedro?
Não consegui encará-lo. Me mantive cabisbaixo, apertando minhas mãos ainda mais contra meu pau e fechando minhas pernas, quase me desequilibrando para me manter em pé.
__ Não sei a quem você puxou com toda essa vergonha __ ele disse, me forçando a encará-lo __ Vamos lá, deixa ver __ falou fazendo sinal com o nariz para a minha virilha __ Deixa eu ver se o que dizem é verdade.
Eu praticamente enfartei e minhas bochechas com certeza devem ter ficado tão vermelhas quanto um tomate. Num milésimo de segundos me veio à mente, não sei por que, as vezes em que havia batido punheta imaginando que estava comendo minha mãe e meu pai. Balancei a cabeça na intenção de expulsar aquela lembrança recorrente, teimosa e mais fora de hora para aparecer… Não consegui, claro. Lei de Murphy e lei da Mãe da Natureza: sem demora o meu corpo reagiu. Minha pica começou a crescer entre as minhas mãos e meu pai, obviamente, percebeu, não demorando a me fazer tirá-las da frente, se deparando com minha anatomia, incontrolável, a caminho do seu ápice.
__ Caralho, Pedro. Que isso, meu filho? __ ele perguntou, sem tirar os olhos do meu cacete, rindo, mas com um brilho estranho nos olhos __ A quem tu puxaste menino?
Definitivamente eu não conseguia pensar em nada. Branco total. Apenas tentei colocar minhas mãos de volta sobre o meu cacete já duro (puta que pariu), mas com um gesto abrupto, meu pai me impediu, segurando-as para o alto, e para completar a situação vexatória, ele fez algo pior ainda: chamou minha mãe. Meneei a cabeça, rogando, em silêncio, com o olhar, para que ele não fizesse aquilo.
__ Qual o seu problema, Pedro? __ ele perguntou enquanto segurava minhas mãos com força, alternando o seu olhar entre o meu rosto e o meu cacete __ Sua mãe já cansou de ver isso daí… Ela só vai se assustar um pouco com o tamanho da criança __ disse, com um sorriso cínico se formando no canto dos lábios.
Não demorou muito e minha mãe cruzou a porta do banheiro, trazendo consigo uma lata de cerveja, que virou um pouco na boca antes de parar em frente ao boxe e se deparar comigo, nu, com o pau duro. Baixei os olhos na direção do chão morrendo de vergonha e de raiva por não conseguir dominar o meu próprio órgão sexual. Que merda o meu subconsciente estava fazendo comigo?
__ Você imaginava isso, Marta? Olha o tamanho do nosso filho…
__ Com certeza ele não te puxou __ minha mãe respondeu, deixando escapar uma risada forte.
__ Deixa de ser ridícula.
Os dois então se entregaram a uma gargalhada zombeteira. Bem devagar levantei a cabeça e vi minha mãe alternando a lata de cerveja ora na sua boca, ora na boca de meu pai; os dois se entreolhavam com um ar de cumplicidade, que de tão absurda, beirava o palpável. Tentei aproveitar aquele momento de descontração para desvencilhar minhas mãos da “prisão” que meu pai as tinha colocado, mas ele, percebendo o meu gesto, as manteve no alto, segurando-as com mais força ainda. Nossos olhos, então, se cruzaram e vi seu semblante de escárnio ser substituído por um aspecto de legítima cobiça… Cada linha de seu rosto respeitava criteriosamente aquela transformação, sem pressa. Um silêncio pesado passou a predominar dentro do boxe. De repente meu pai soltou minhas mãos e instantaneamente envolveu o meu cacete, enérgico, me deixando surpreso, aterrado, não me dando a menor chance para qualquer reação contrária.
__ O que o senhor está fazendo? __ tomei coragem pra perguntar, mas não sei se realmente verbalizei minha curiosidade ou ela apenas figurou em minha mente.
O silêncio permanecia. As nossas respirações, ofegantes. Olhei para minha mãe e ela, arqueando uma de suas sobrancelhas, deu de ombros, avalizando as ações de meu pai. Logo senti um liquido gelado correr por cada centímetro do meu pau e escorrer pelo meu saco, me arrepiando dos pés a cabeça. Minha mãe tinha acabado de derramar cerveja sobre ele.
__ Marta, não é legal desperdiçar cerveja desse jeito… __ meu pai sugeriu, irônico, sem tirar os olhos de cima de mim.
De novo o liquido de dentro da lata sobre mim, mas dessa vez minha mãe o derramou sobre o meu peito. A cerveja escorreu rapidamente, deixando seu rastro e seu cheiro forte, que se misturaram com o suor que começava a brotar dos meus poros.
__ Nosso filho está bonito, não é não, Marta? __ meu pai perguntou, mas sem se virar para minha mãe, me encarando, sem largar o volume da minha pica que só fazia crescer dentro das suas mãos. Minha respiração acelerou diante do olhar libidinoso que vi perpassar no rosto dele. Engoli em seco e não consegui reagir quando o vi se aproximando, encostando seus lábios nos meus, forçando sua língua para dentro da minha boca, me beijando… Meu coração disparou, assim como minha circulação sanguínea aumentou, refletindo diretamente na minha ereção, que alcançou uma rigidez que até eu mesmo desconhecia. Reagi, enfim, levantando meus braços na intenção de afastar meu pai, mas fui surpreendido quando senti uma boca se fechando em torno do meu cacete. Todo o meu corpo estremeceu.
Incestuosos – 2ª parte
Incestuosos – 3ª parte
Incestuosos – penúltimo capítulo
Comedor
13 de Janeiro de 2016 09:34
Porra como publicam uma m…….. dessa. Leva um dia pra ler e tesão nemhum.
Bruno7
16 de agosto de 2015 21:47
Ótimo texto.. bem escrito e enredo excitante.
Anônimo
16 de agosto de 2015 22:00
opa, Bruno… valeu ae…
rayssa
16 de agosto de 2015 12:17
excelente conto…ansioso pela continuação.
Anônimo
16 de agosto de 2015 15:09
Obrigado Rayssa.