Na inocência, fiz meu primeiro boquete aos 9

Essa história é verdadeira heim?
Quando eu tinha oito anos meu pai faleceu num acidente de carro. Ele tinha 35 anos e minha mãe 34. Eu e minha mãe fomos morar com minha avó, mãe dela. Essa minha avó era viúva e morava com um senhor de 60 anos +\-, o Sr Elias, um coroa muito safado e mulherengo. Ficamos morando lá e depois de um ano, minha mãe arranjou um namorado e um emprego numa cidade vizinha, uns 60 Km. Quase não me dava mais atenção. Até que ela decidiu ir morar com esse namorado. Eu não pude ir, pois estava na escola e gostava de morar com minha avó, que me tratava como um xodó dela. O Sr. Elias também gostava de mim e sempre que chegava da rua, trazia no bolso da bermuda, doces, balas, pirulitos tudo pra mim. Eu adorava. Ele só andava de bermuda social e sandália de couro e camisa social de botão e mangas curtas, ou seja, era um coroa muito arrumadinho e bem ao estilo paquerador. Suas histórias de paqueras sempre chegavam aos ouvidos da minha avó e eles discutiam um pouco. Mas ela gostava dele e ele tratava a mim e a ela com muito carinho.
Minha avó participava de encontros na igreja do bairro as quartas feiras, sempre a tardinha, de 16h as 18h por aí…as vezes ficava até as 20h, dependendo do culto e outros eventos.
Bem numa dessas quartas feiras, eu estava sozinha em casa, já tinha 9 anos, pois o Sr Elias tinha ido levá-la de carro, pois tinha umas panelas de comida pra levar. Fiquei em casa aguardando e vendo TV até ele voltar, que não ia demorar. Foi assim que a vovó pediu.
Não demorou nem meia hora, ele estava de volta e eu achando que ele trazia os doces, corri e enfiei a mão no bolso da sua bermuda, pôxa, não havia doce algum dessa vez, mas ops, encostei em algo estranho. Ele me olhou e disse: “Não deu tempo de comprar doce”.
Bem, depois desse dia eu sempre partia pra cima dele e enfiava a mãozinha no bolso pra pegar doces, e sempre achava, mas também sentia aquela coisa. E era bom sentir.
Na minha inocência um dia perguntei: “Sr Elias, o que é que o se traz no bolso mas nunca me dá?”. Ele sorriu e disse: “ Um dia você vai ter um só pra você.” Aquilo me deixou intrigada, afinal o que poderia ser?
Numa outra quarta-feira, eu e ele sozinhos a tarde em casa e eu enfiei a mão no bolso dele querendo doce e novamente senti aquela coisa. Dessa vez, fiquei mais tempo com a mão dentro do bolso e segurei e disse:” Peguei. O que é? Quero ver.” Ele ficou meio sem graça, mas muito safado falou: “Vou te mostrar, mas você tem que prometer que não contará nada pra sua vó, senão ela brigará com a gente e vai me proibir de trazer doces pra você”. Eu não queria ficar sem doces e aceitei na hora. Ele pegou minha mãozinha e enfiou de novo no bolso da calça e mandou eu segurar de novo. Segurei e senti que o troço estava mais duro, maior e mais gostoso de apertar. Ele perguntou se eu estava gostando. Falei que sim e perguntei se era um doce. Ele disse, calma você já vai ver, mas primeiro prometa que não vai contar mesmo. Eu disse ta bom, mostra logo. Aí ele me pegou e me levou até o sofá, sentou, abriu o zíper e botou a coisa pra fora. Nunca tinha visto aquilo, mas eu sabia que era o negócio dele pra mijar.
Aí ele falou segura de novo. Segurei. Ele perguntou se eu sabia o que era? Aí eu falei: é o seu pinto de xixi. Ele riu e disse, pois é tá vendo.
Aí eu que não tinha esquecido o que ele tinha me falado, perguntei: “mas o Sr disse que um dia eu teria um só pra mim?” Aí ele falou, eu preciso te explicar. Disse que quando eu ficasse maior eu teria um namorado e aquilo ia ser meu. Eu falei, “mas eu quero esse” (coisas de criança). Aí ele falou: “olha chega disso” e quis guardar. Eu gritei, chorei e disse: mas é meu, eu quero esse. Aí o instinto de macho falou mais e alto e ele já puto por eu chorar e gritar, disse pra mim: “Tá bom, é seu, chupa então pra vê se gosta”. E eu chupei, sentadinha no sofá.
Ele deixou eu chupar muito…eu estava gostando…incrível…e ele disse: “cuidado, você tá chupando muito gostoso e ele solta leitinho”..Aí eu fiquei mais curiosa e chupei até sair o leitinho. Saiu muito leite e eu engoli e disse: “poxa isso é bom”. Ele me falou tá bom, então fique quieta e não conte nada pra sua avó, esse doce é seu, pronto. E virou mesmo meu doce preferido.
Sr Elias, se aproveitou de mim e da minha inocência por muito tempo, gozando na minha boquinha de menina e sempre pedindo segredo. Chupei muito o pau dele, achando que o pau dele era meu e só eu podia chupar e beber o leite.
Depois que cresci mais um pouco e fiquei sabendo o que era aquilo de verdade (um boquete), fiquei com raiva dele, mas depois entendi que fui eu quem provoquei também e não arranjei confusão, afinal ele já estava mais velho e eu mais crescida e satisfeita por ter vivido isso na infância.

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