set 29 2015
A ex do meu pai
Caso verídico. Meu pai, separado da minha mãe, aos 65 anos arranjou uma mulher de 45 anos. Eu, na época tinha 35. Passaram-se 10 anos e meu pai faleceu, mas antes me pediu para ampará-la e que não deixasse nada faltar a essa mulher. Ela não tinha a aceitação da maior parte da família, então me vi em situação desconfortável. Fiz o que pude, às vezes escondido, ajudei-a a conseguir sua pensão, financiei alguns pequenos investimentos dela para que a ajudasse a se manter, arranjei uma vaga para ela no programa “minha casa, minha vida”. Enfim, fiz tudo o que estava ao meu alcance. Nossa relação se estreitou em função disso e já trocávamos muitas confidências: eu os meus problemas conjugais e ela a incerteza do futuro e sobre outros relacionamentos, afinal ela estava apenas com 55 anos. Ela, uma nordestina morena, baixinha, um tanto quanto feia, mas com um par de pernas muito bonito e seios pontiagudos. Sem parente algum no RJ, ela apenas tinha um pouco da amizade de uma cunhada e de meu irmão. Mas seu maior amigo era eu.
Numa ocasião fui levar a ela (já na sua nova casa) umas coisinhas que ela precisava. Fui recebido por ela com muito carinho, um forte abraço e um beijo bem gostoso no rosto. “que saudades de você, meu filho” – assim ela me tratava. Dei um abraço apertado. Ela estava de vestido fino. Percebi que sem nada por baixo, nem soutien e nem calcinha, pois não havia marca de nada.
Sentamos e começamos a conversar (ela agora com 58 e eu com 48 anos). Na casa, apenas ela e eu. Ela ofereceu um café e foi até a cozinha. Fiquei olhando a bela bunda e pernas. Meu pau subiu. Veio em minha cabeça o pedido: “para não deixar faltar nada para ela”. Comecei a maquinar um plano. Quando ela voltou, fiz o elogio: “você está muito bem e bonita. Porquê não arranja um namorado?” Ela gostou do elogio e disse: “ah! tem uns coroas aí dando em cima de mim, mas prefiro me ajeitar primeiro, pois não quero botar homem aqui em casa e ainda depender dele”. Nisso eu falei: “tá certa, mas você deve sentir falta de namorar, afinal é nova e sei que você tinha muito fogo, pois meu pai falava”. Ela sorriu novamente e curiosa perguntou: “é mesmo? O que ele falava?” e eu agora joguei pesado. “olha ele me disse que vocês abortaram uma criança, que você não o deixava em paz e queria sexo todos os dias e ele já não estava dando conta.” Ela disse: “verdade, sinto saudades dele” (todos me acham uma cópia do meu pai). Então eu falei: “você podia matar a saudade dele comigo, afinal sou seu amigo, filho dele, muito parecido, e ele me pediu pra não te deixar nada.” Ela apenas argumentou surpresa: “Jura? Poxa ia ser muito bom”. Dali pra frente foram amassos, beijos, abraços e começamos um pega pega geral. Arriei a alças do seu vestido e mamei muito naqueles peitos. Depois a joguei na cama de pernas arreganhadas e chupei muito aquela boceta, melada, lisa, morena e gostosa. Ela ficou louca e gozou em minha boca 3 vezes. Gemia e dizia que estava uma delícia e que eu chupava muito bem uma boceta. Dei a ela meu pau e ela o melou todo com sua baba e engoliu, mamando com vontade. Ela estava mesmo doida para dar. Meti a pica naquela boceta e comecei um vai e vem bem ritmado, na posição papai e mamãe, onde dava pra ver seu rosto de várias formas de prazer. Depois fizemos um 69, onde um chupava o outro com muita volúpia. Que gostoso! Dei a ela uma foda gostosa e ela me deu a boceta bem gostoso.
Negou em me dar o cuzinho, mas tudo bem, vou com calma.
Botei ela de quatro e penetrei fundo na boceta dela. Socando com força. Ela gritava a todo momento dizia que estava gozando. Eu me segurei e depois falei que queria gozar nos seus peitos.
Ela então mamou, sugou e chupou meu saco, batendo uma punheta e quando viu que eu iria gozar, encostou a piroca no meio dos seus peitos e deixou a porra esguiçar, batendo no seu queixo e descendo até a boceta. Ela ainda limpou meu pau com a língua e hoje, somos amantes. Eu não deixo faltar nada pra ela.
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