Loucura que fiz com uma menininha… Filha de um amigo safado

Boa tarde! São 16h do dia 17/09/15 (quinta-feira) estou no escritório de saída e parei pra ler contos. Tenho 53 anos. Criei coragem e vou contar o que aconteceu comigo neste último domingo chuvoso no RJ.
Recebi um telefonema de um amigo no domingo por volta das 7h da manhã, informando que o nosso futebol estaria cancelado devido as chuvas, mas que as 10h rolaria uns comes e bebes no bar do campo. Fui, encontrei poucos amigos lá. Um deles o Davi com seus filhos, Rafael de 12 anos e Taianá de 10 anos (todos nomes fictícios). Começamos a beber e comer. Todos riam, contavam causos, divertiam-se, típico de encontro de uma turma de futebol. Rafael e Tainá brincavam ao redor, comiam e bebiam os refrigerantes oferecidos, ora por um, ora por outro de nós. O Davi já estava ficando meio alto pela bebida. Eu, idem.
Bem, certa altura ofereci refrigerante e doces para as crianças e a Tainá me pediu um doce especial. Não sabia qual e ela me levou até o balcão para apontar. Não era bem um doce e sim uma iguaria de chocolate caro, R$ 7,00 e eu, surpreso, não quis pagar. Ela rapidamente disse: poxa nunca meu pai comprou esse doce pra mim. Brinquei e disse: Um doce desse? Eu mereço um beijinho. Ela disse: Dou, ué! (notei uma carinha de safadinha, não sei porquê)
(Davi é um cara trabalhador, balconista de auto-peças, sem muita formação, ganha o mínimo para o sustento da família. Sou Adm de empresas, vida tranqüila, tenho dois carros e impressiono os amigos por ser bondoso e generoso com eles. O próprio Davi me chama de “padrinho”).
Bem, voltando ao bar. Paguei o doce, ganhei um beijinho muito gostoso no rosto. Passadas algumas horas, eu já alto chamei a Taianá novamente e disse: Quer outro doce daquele? SIM.
Então agora quero beijinho na boquinha. Ela riu. Levantei comprei o doce e fiz sinal pra ela vir buscar no balcão. Ela veio e eu disse: vou ao banheiro e vc me espere na porta. Fui e ao sair ela estava parada na porta com o docinho na mão. Me abaixei e roubei um beijinho da boquinha dela. Uma delícia. Voltamos ao bar.
Na hora d ir embora, o Davi me pediu uma carona, sentou no carona e apagou. Rafael e Taianá no banco de trás e eu a olhando pelo retrovisor. Cheguei ao portão da casa e eles desceram. Davi , já alto, foi logo entrando e Rafael correu pra rua pra brincar com os amiguinhos.
Olhei pra Taianá e falei: entre aqui. Ela entrou e sentou no carona. Iniciei a partida e ela me perguntou: vamos onde tio? Eu disse, comprar mais doces. Quero mais beijinhos. Parei numa padaria e enchi uma sacola de doces, mostrei a ela e combinei que seria tudo dela se ela fizesse o que eu pedisse. Ela balançou a cabeça que sim. Fui para o meu galpão da firma. Abri o zíper e mostrei pra ela meu pau, duro. Ela não se assustou e disse: vai fazer o quê? Eu peguei a mãozinha dela e coloquei no meu pau. Aí o susto! Ela me disse: papai também faz isso comigo. Eu fiquei louco. O Davi bolinava a filha. Agora estava explicada a carinha de safada e por ela não se assustar. Deixei -a segurando meu pau e sem pedir, ela iniciou um boquete.
Caralho, a garotinha sabia chupar uma pica. Sugou, punhetou e disse: daqui a pouco vai sair o leitinho, igual ao do papai. Você quer que eu beba tio? Claro, eu falei. Ela continuou na punhetinha e chupava a cabeça do meu pau bem gostoso, Não demorou e eu gozei muito e ela engoliu tudinho e limou a mãozinha no vestidinho e sorriu: “num falei que ia sair leitinho?”
Levei ela pra casa de novo e combinamos outros doces.

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