Viado submisso…

Trabalho para um grupo de advogados associados e dou suporte nos contratos e acordos. Tenho 49 anos, casado e pai de dois filhos.
Era o ano de 2011 e numa ocasião precisei colher uma assinatura de um engenheiro civil num documento. Liguei pra ele e ele preferiu que eu fosse ao seu apartamento as 6h da manhã de uma terça feira, pois ele viajaria a negócios num vôo as 11h. Marcamos e as 6h em ponto lá estava eu na recepção do prédio – 5º andar. Subi, apertei a campanhia e ele me recebeu de cuecas ainda. Ele me pediu para entrar e sentar um pouco que ele estava se vestindo. Achei aquilo muito estranho, afinal antes de subir liguei avisando que já chegara. Ele podia ter ao menos posto uma bermuda ou short. Bem, sentei e aguardei um pouco. Logo ele retornou de short amarelo e foi lendo o documento e fazendo algumas perguntas. Me ofereceu um café. Aceitei. Ficamos conversando e eu elogiei seu AP, que era muito limpinho e arrumadinho. Ele sorriu e quis me apresentar os outros cômodos, falando que 1 vez por semana ia uma faxineira pra organizar tudo. Ele tinha (vi no doc de identidade), 54 anos e não aparentava jeito feminino algum. Fomos na pequena cozinha, no único quarto e num pequeno rol que servia de área de serviço. Depois disso pedi se pudesse usar o seu banheiro e ele consentiu. De certo deve ter escutado minha urina no vaso, pois o AP era pequeno e eu estava de bexiga cheia e mijei muito.
Quando abri a porta do banheiro, que já dava para a sala, ele estava sentado e seu short mostrava que estava excitado, pois deixava notar um volume. Fiquei sem graça e como ele já tinha assinado tudo, comecei a me despedir e qual não foi a minha surpresa de ele ter dito: “ gostei muito de você, discreto, bonito, cheiroso. Volte sempre que puder.” Aquilo me deixou intranqüilo e sem saber se ele queria me comer ou me dar. Porra, para saber liguei pra ele na outra semana e fui direto: “você quer que eu vá no seu AP novamente? “ ele disse: “adoraria te ver de novo”. Perguntei se ele gostava de homens? E ele respondeu: “Me encantei com você ao ouvir você mijando. Estou curioso para ver seu pau.” Caralho, que doideira. Aí fiz questão de dizer que eu não era chegado e muito menos um passivo. E ele mandou essa: “quero é te dar e chupar essa piroca”. Porra, meu pau endureceu e aí eu fui lá. Cheguei 7:30 da manhã da outra quinta e ele me recebeu novamente de cuecas e já foi abaixando e abrindo meu zíper e começou um boquete louco, muito melado, muito cuspido, fiquei maluco com a boquinha de veludo do cara. Logo logo ele já empinava a bunda pra mim no seu sofá e pediu pra eu foder o cú dele. Relutei, mas fui convencido e botei uma camisinha (que ele deixou em cima da mesa) e soquei a vara naquela rabo. Agarrava em seu cabelo e socava fundo. Ele pediu pra eu dar uns tapas na cara dele. Dei forte e ele pediu mais. O cara já estava com a cara vermelha de tanto tapa e o pau atolado no seu cú. Quando eu estava pra gozar ele pediu pra gozar dentro da boca. Tirei a camisinha e direcionei a pica e ele abriu bem a boca e deixou eu gozar tudo lá dentro. Depois me mostrou a porra na boca e engoliu e voltou a lamber meu pau até a última gota.
Até hoje vou lá para comer aquele cú e ele me diz que é meu viado submisso e faz tudo o que eu mandar. Hoje em dia ele bebe meu mijo, cuspo na sua cara, cuspo no meu pau de dou pra ele chupar. Sempre arregaço o cú dele e deixo a cara e a bunda dele toda marcada de tapas bem dados.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...