Amamentando mãe e filha no ônibus viagem

Oi eu sou o Tadeu, tenho 26 anos, tudo aconteceu quando viajava de ônibus de Brasília para Belém no Pará. Como eu tenho pernas longas eu gosto de sentar na primeira fila, pelo menos dá impressão de neste lugar tem mais espaço. O ônibus com sua lotação completa, exceto a do meu lado que segundo o motorista esta era reservada para idosos, mas como não houve procura ela acabou não sendo vendida. Ao meu lado sentou uma senhora aparentando uns trinta anos, estava com um bebê de colo e ao seu lado, na janela, uma garota beirando quinze anos o máximo.
E senhora ao lado era bastante simpática quando eu olhava pra ela dava um sorriso. Pouco tempo depois que o ônibus saiu da área urbana e entrou na rodovia, o ônibus foi apagado as luzes, então eu ascendi minha lâmpada, peguei uma revista e comecei a folheá-la. Essa senhora que irei chama-la de Júlia também ascendeu sua luz, então tirou o peito pra fora para amamentar sua criança. Quando olhei para a cena ela me olhou e sorriu, pegou uma frauda e cobriu parte dos seios. Na hora senti vontade de estar no lugar daquela criança, os peitos de no pequeno espaço de tempo que vi eram lindos, o biquinho dos seus seios pontudos eram muito convidativos.
Resolvi apagar a luz da minha poltrona, levantei o encosto, encostei minha costas na janela, e fiquei apreciando aquele imagem. Julia então tirou a frauda que cobria seus seios e continuou a amamentar. As vezes ela falava baixinho, você gosta de chupar, gosta… era com a criança ou era comigo? Só mais tarde eu saberia. De repente Julia apaga sua luz, tira o outro seio para a criança mamar, mas não coloca o outro para dentro da blusa. Eu nesta eu mesmo sabendo que ela poderia ver o que estava fazendo resolvi desamarrar minha calça moletom, enfiei minha mão por dentro e iniciei uma masturbação.
Ela vendo aquilo falou um pouco mais alto e olhando diretamente pra mim, mama meu filho, o leite não pode ser desperdiçado. E num gesto com a boca mandou eu tirar ele pra fora, eu então fiz um gesto demonstrando preocupação com a garota sentada ao lado, que com a cabeça encostada na janela parecia estar dormindo. Julia, fez um sinal que eu não precisaria me preocupar, então eu obedeci e fiquei punhetando olhando para aqueles peitões que saltavam pra fora da blusa.
Nesta hora Julia, olha pra traz para certificar que os outros passageiros dormiam, e voltou a dizer a mesma frase em voz alta: mama meu filho, o leite não pode ser desperdiçado, e acrescentou baixinho, mamãe também gosta de leitinho. Eu fiz um gesto perguntando se ela queria que eu fosse até ela, Julia voltou a olhar para trás e gesticula a cabeça dizendo que sim. Então botei o pau de novo pra dentro da calça, fiquei em pé encostando o quadril no seu encosto olhando pra frente, de forma que minha virilha ficasse encostando em seu rosto.
Julia então, na maior naturalidade puxa minha calça pra baixo, eu rapidamente seguro a parte de traz pra não descer junto, embora meu tivesse saindo por cima da cueca, a situação não estava legal. Então voltei pra minha poltrona, peguei minha mochila, tirei a jaqueta que fazia conjunto com a calça, deixei ela sobre o assento, me levantei e fui ao banheiro tirar minha cueca. Quando voltei amarrei a blusa na cintura e me posicionei no mesmo jeito. Julia voltou a puxar minha calça e ele veio parar no meio da minha bunda.
Talvez por causa do nervosismo, nesta hora meu pau tinha amolecido, Julia ficou massageando até ele endurecer, quando isso aconteceu ele foi colocando na boca e começou a fazer uma gulosa sas mais gostosa que já tive, sua boca era quente, parecia que meu pau era um chocolate pronto a derreter. Seus lábios carnudos apertavam numa sucção extraordinária. De repente a menina ao lado assenta no banco, eu tendo tirar o pau, Julia não deixa, eu crio coragem e me mantenho na mesma posição, e menina encosta a cabeça no vidro da frente, fica olhando a cena um pouco, volta a posição inicial, fecha os olhos e volta a dormir como se nada estivesse acontecendo.
Julia então vendo que a menina voltara a dormir, tira o pau de minha boca e fica esfregando ele no bico de seus seios, melecando ele todo, pega a criança, coloca no peito melecado para ela mamar, aquilo me deu uma sensação tão ruim que meu pau quis amolecer, mas diante da sofreguidão dos lábios de Julia alguns minutos eu gozo em sua boca, e ela gulosamente engole tudo e fica chupando mesmo estando amolecido. Eu só tirei de sua boca porque meu pau já estava doendo.
Volto pra minha poltrona e acabo dormindo, quando acordo com uma mãozinha me tocando, eu olho e é a menina que estava sentada ao lado de Julia, ela me diz: mamãe disse pro senhor sentar lá um pouco e deixar eu deitar aqui pra dormir. Olhei para Julia e ela já sentada na janela faz um gesto me chamando. Eu me levanto e obedeço. A menina deita de ladinho colocando a cabeça pro lado do corredor. E volta a dormir. Julia então já com os peitos de fora e a criança dormindo em seu colo pede pra sugar seus peitos, que estavam ainda cheios de leite. Fiquei chupando, ela puxa minha mão pra sua buceta, eu puxo sua calcinha de lado enfio o dedo em sai xereca e continuo mamando até que Julia começa e estremecer, aperta minha mão e de repente a tira de sua periquita, empurra minha cabeça, coloca os seios pra dentro da blusa, vira o rosto pra janela e dorme.
Eu como estava mais descansado fiquei acordado, sentado ao lado de Julia, de vez em quando eu via que a menina que deitara na minha poltrona, levantava olhava pra gente e voltava a deitar. Na parada do ônibus, antes de descer perguntei se Julia queria alguma coisa, ela pediu que eu trouxesse agua mineral gasosa, perguntei se sua filha queria alguma coisa, ele me diz: pergunte a ela amor, mas eu acho difícil ela querer levantar, essa menina só pensa em dormir. Mesmo assim eu pergunto pra menina ela resmunga dizendo que não queria nada e continua deitada.
O ônibus já de volta na estrada, Julia pede pra que eu volte para minha poltrona, alegando que colocaria a criança pra dormir na poltrona, eu questiono sobre sua filha, ela então Julia me diz: coloque a cabeça dela no seu colo e deixe ela a vontade, nesta hora ela já deve estar com fome, um leitinho quente até que cai bem. Fiz o que Julia ordenou, a menina naturalmente se aninhou com a cabeça no meu colo, botou sua mãozinha no meu colo desceu até o saco e ficou esfregando a mãozinha. Meu pau voltou a dar sinal de, a menina sem pedir licença desamarrou minha calça e foi metendo a mão por dentro, eu levantei a bunda e puxei ela até minha coxas, cobria a cabeça da menina com o abrigo.
E menina usava um shortinho de laycra, e eu por baixo de sua coberta fiquei passando a mão na sua bundinha, enfiei minha mão por dentro e tentei chegar a sua bucetinha, mas a danada já estava com sua mãozinha se masturbando, tentei substituir sua mão, ela não deixou, puxou um pouco, mas eu brincar no seu cuzinho que ficava piscando. Perdi a noção do tempo, só sei que não consegui gozar, até que a menina tremeu toda, tirou minha mão, puxou minha calça pro lugar, voltou a deitar com a cabeça no meu colo e dormiu o resto da viagem. Chegando em Belém, Julia me deu o endereço dela dizendo que seu casamento não tinha dado certo em Brasília e que voltaria a morava com sua mãe. Um mês depois fui visitá-la, Julia não estava, mas estava sua filhinha, que me cumprimentou abraçando pelo pescoço e me dando um selinho nos lábios, e ainda disse para uma menina que aparentava sua idade: olha prima, esse é o tio amigo de mamãe que veio no ônibus com a gente de Brasília. Daí rolou outra história, mas eu conto se os amigos leitores comentarem qual parte do conto foi mais legal…

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