Na Reforma da Casa Trepei Com 5 Pedreiros

Oi pessoal, estou escrevendo esta história por incentivo de uma amiga que gosta de contar as suas história aqui e insistiu para eu contar a minha, vou me apresentar como Suzy tenho 26 anos, 1,65mts cabelos longos (hoje louros mas já teve outras cores..rsrs) seios de médios para grande, bunda redonda e pernas grossas, e sei que sou muito gostosa pois eu faço questão de manter tudo em cima, com exercícios em academia, corridas, bicicletas e alimentação saudável, e desde os meus dezesseis anos que adoooro fazer sexo, já fiz de quase tudo, já transei com outra menina, ou então eu uma amiga e um amigo, outra vez eu com um ex-namorado e outro casal de amigos e trocamos os parceiros, mas nunca tinha transado com dois homens ou mais ao mesmo tempo até alguns meses atrás.
Me formei em Engenharia Civil no final do ano passado, e meu pai me pediu que ficasse a frente da reforma de nossa casa de praia que a muito estava precisando, e passado o período de carnaval começaram as obras colocando a casa no chão por quase completa, eu toda empolgada me dedicava ao máximo na tarefa, contratamos um mestre de obras que nos indicaram (vou chama-lo de Júlio) um rapaz de mais ou menos 45 anos moreno claro, muito simpático e respeitador, no principio eu só ia nos finais de semana na obra, na nossa rua tem uma pousada e eu me hospedava nela para poder acompanhar a obra, como disse o Júlio sempre foi muito respeitador embora eu sabia que disfarçadamente ele e também os cinco rapazes que trabalhavam com ele ficavam me secando, sempre fiz questão de me impor para não acharem que por eu ser mulher e novinha podiam ter qualquer tipo de intimidade comigo. O tempo foi passando e no mês de agosto sai de férias e fui passar duas semanas na pousada para acompanhar melhor obra que já estava no fim, certo dia eu tinha ido a praia e com a roupa que estava fui na obra, vestia apenas uma toalha de praia enrolada na cintura cobrindo a calcinha fio dental do biquíni e na parte de cima só o sutiã do biquini, como com o passar do tempo já conhecia bem os rapazes e não via problemas ir assim, num certo momento eu estava num cômodo onde dois rapazes colocavam uma luminária de uma maneira que eu não estava gostando, pedi que descesse da escada que eu ia mostrar como queria, subi na escada e quando levantei os braços para colocar a luminária no teto, minha toalha caiu e eu fiquei só de biquíni, na hora eles ficaram paralisados olhando para meu corpo principalmente para minha bunda que estava na altura de seus rostos, mas não falaram nada e eu fingindo naturalidade mostrei como queria que colocassem a luminária dei mais algumas orientações desci a escada peguei minha canga me vesti e sai, fui para a sala ao lado verificar uma outra coisa, só que eles não perceberam que eu ainda estava perto e começou os comentários:
– Cara que baixinha gostosa, tu viu aquele rabo? Disse um deles
– Meu irmão se eu pego uma mulher dessa é como se ganhasse na mega sena. disse o outro
– Se eu todo dia bato uma punheta pra ela, é hoje que vai ser duas só pensando naquele cú.
Quando ouvi estas coisas levei um susto e fiquei sem ação, mas depois achei graça de tudo e fiquei ainda ouvindo mais algumas coisas que falavam sobre mim e após um tempo saí para não me notarem ali.
Quando cheguei na pousada fiquei refletindo sobre o que escutei, rindo de tudo que houve e principalmente por saber que era homenageada por eles em suas punhetas, lembrei de uma professora que tive que dizia que quando queria saber se ainda era gostosa passava perto de uma obra para atiçar os peões.
Depois desse fato comecei a ir na obra com roupas mais provocantes, mantendo o respeito para não dá bandeira mas presenteando um ou outro com um lance de peitinho, uma empinada de bunda e até um lance de calcinha. Estas coisas estavam me excitando mais eu ia controlando bem.
A obra terminou e Júlio foi me mostrando tudo que tinha feito, acertamos que meu pai viria no outro dia fazer o pagamento final, todos inclusive Júlio eram do interior e no outro dia iriam embora
A noite fui dá uma voltinha na praça e quando retornei Júlio e os rapazes estavam na frente da casa bebendo e comendo churrasquinho me aproximei deles e fiquei conversando, conversa vai conversa vem um deles me diz:
– Dra. Se a senhora fosse homem eu lhe oferecia uma dose de pinga.
Eu lhe respondi que mulher também bebe e mandei colocar uma dose pra mim, peguei um pedaço de carne para tirar o gosto e tomei de uma vez só aquela lapada de cachaça, foi uma algazarra e muitos aplausos, com elogios com frases tipo “essa é das nossas” e ficamos ali numa conversa tola, eu dizendo que é comum acharem que algumas coisas só homem podem fazer mas que hoje em dia não tem mais isso e blábláblá quando um deles diz uma coisa que quando me lembro até hoje morro de rir, não por se engraçado mas pela bobeira que é e como foi o estopim para tudo explodir.
– Mas tem uma coisa que 6 homens podem fazer ao mesmo tempo e 2 mulheres não fazem juntas, é mijar no pinico. Caímos na gargalhada e Júlio me olha e diz:
– Mas tem uma coisa que não é toda mulher que consegue, tem que ser especial. Ficou aquele silencio e ele concluiu.
– Dá prazer a 6 homens de uma vez só.
Arregalei os olhos sem acreditar no que ele tinha dito, afinal sempre me respeitou, mas não sei se por efeito da cachaça eu não o recriminei até entrei na brincadeira e lhe disse:
– Mulher só tem prazer com homem que tem pegada forte e a cachaça as vezes deixa tudo mole. Achei que assim iria cortar o barato deles mas Júlio se aproxima e diz:
– Mole nada, veja como a senhora deixa ele duro. E encosta seu pau duro feito uma pedra minha coxa.
Outro encosta em minha bunda e fala em meu ouvido:
– Ele agora só fica mole depois que eu arrombar e gozar nessa bunda. Fiquei ali apavorada achando que tinha ido longe demais, que seria estuprada, surrada enfim até morta, quando Júlio conclui:
– só vamos fazer se a senhora deixar, se não quiser pode ir embora na boa, nada aqui é forçado. Fiquei parada com aqueles 2 caralhos encostados em mim olhei para os outros 4 que estavam babando doidos para me atacarem, ai pensei porque não? O que tinha a perder? Coloquei minha mão dentro do calção de Júlio peguei em seu caralho e lhe disse:
– Ok, vamos brincar um pouquinho.
Júlio me pegou no colo como se fossemos recém casados e entramos todos dentro de casa, por causa da reforma nossa mobília estava toda guardada num quarto na sala apenas tinha os colchões que eles dormiam, sugeri que cada um tirasse sua roupa pois me alisavam com tanta volúpia que fiquei com medo que rasgassem minha roupa e não tivesse como voltar vestida para pousada, era uma cena engraçada eles arrancando suas roupas na maior agonia e eu bem devagar tirando peça por peça, fizeram um circulo ao meu redor e enquanto me despia passava a mão em caralho depois em outro, quando eu estava completamente nua Júlio me agarrou e me beijou na boca, o gosto forte de cachaça me excitava ainda mais, enquanto sentia varias mão me tocando ao mesmo tempo em todas as partes do meu corpo, meus seios eram massageados chupados e esmagados, minha buceta e meu cuzinho eram invadidos por dedos e línguas, aquilo estava uma loucura, Júlio me soltou e fui descendo minha boca até chegar ao seu pau, dei uma lambida na cabeça e fui até o seu saco, coloquei uma das bolas na boca e depois a outra, fui lambendo toda extensão do pau até chegar na cabeça novamente e abocanhei aquele mastro pulsante, enfiava até o fundo da garganta até os pentelhos roçarem no meu rosto e tirava da boca, fiz algumas vezes e depois fui para outro pau fazer a mesma coisa, fiquei nessa brincadeira revezando aqueles caralhos na minha boca quando o mais novo deles acho que tinha no máximo uns 19 anos encheu minha boca de porra, os outros ficaram tirando sarro da cara dele dizendo que ele era fraquinho que a festa nem tinha começado ainda, só que ele gozou mas seu pau permanecia duro dentro da minha boca como se nada tivesse acontecido, eu o lambia todo e fui engolindo gota por gota daquela porra, Júlio me colocou de 4 e foi lambendo minha buceta e meu cuzinho, alguém pegou minha mão e colocou em seu caralho tocar uma punheta, outro chegou e colocou também o caralho na minha boca e me fazendo chupar os dois ao mesmo tempo, cada lambida que recebia na bucetinha e no cuzinho me fazia vibrar, Júlio se ajoelhou e enfiou o caralho na minha buceta, ficou me comendo por um tempo quando saiu veio outro para me comer buceta, cada um veio e me comeu um pouquinho até que um deles acelerou o vai e vem me apertou com força jorrou sua porra toda dentro de mim, enquanto os outros riram ele tirou o pau já amolecido e disse que ia se recuperar e querer mais, sinti alguém dando uma cuspida no meu anel e em seguida um pau se ajeitando para penetrar, passo meus dedos em minha buceta melando bem eles depois levo até meu cu para lubrificar e me preparo para receber aquela vara, que entra como se estivesse me rasgando, ele nota que está doendo e vai mas devagar para que possa relaxar e permitir sua entrada, depois do pau todo acomodado começa a socar com violência, quando penso em falar alguma coisa o que havia gozado na minha buceta enfia o pau na minha boca e sou obrigada a chupar, depois de um certo tempo meu cuzinho já aceita aquela rola deliciosamente e fico rebolando gozando naquele pau, que em seguida ele sai e recebo outra vara que já entra com facilidade, meu cu vai levando um pau a trás do outro, Júlio se deita no colchão e me faz sentar em seu pau comendo minha buceta, outro rapaz enfia novamente o pau no meu cuzinho e os outros me atacam onde podem, as posições vão variando eu fico submissa deixando aqueles homens me usaram como querem aos poucos vou recebendo jorradas de porra em todos os cantos, na buceta, no cu, na boca, no rosto, e cada um vai saindo de mim saciado e realizado.
Foi uma noite inesquecível, no outro dia quando meu pai chegou, inventei uma desculpa e não fui com ele fazer o pagamento dos rapazes, não estava com coragem de olhar para eles, apenas pedi ao meu pai que além do valor acertado dá a cada uma boa gratificação e dissesse que era um agradecimento meu.

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