O mecânico fodeu a patricinha

Meu nome é Bianca, sou loirinha, tenho os olhos verdes, 1,75m de altura, 17 anos, e muito bem de vida. Tenho tudo o que quero, pois meus pais são médicos e temos muito dinheiro.

Sou patricinha, muito desejada, e adoro sexo. Mas prefiro que seja com homens tipo mecânico, o motorista de casa, seguranças, os motoboys do consultório do meu pai, etc. Não gosto de sexo com playboyzinho, pois eles não manjam nada.

Estes dias, meu pai estava pra me levar no shopping. Era um final de semana e o motorista estava de folga. Eu estava vestida num vestidinho bem curtinho de tecido leve azul claro, uma sandália de salto alto branquinha, e cabelos presos tipo rabo de cavalo.

Durante o caminho estava um certo trânsito. Meu pai cortou caminho por um outro bairro. Porém, pra nosso azar, o carro acabou quebrando bem lá, uma rua de periferia, com garotos jogando bola. Meu pai pediu pra eu esperar no carro.

Em seguida ele desceu e saiu andando, procurando um mecânico. Logo vi ele sumir na esquina da rua e eu ali sozinha, já ficando nervosa. Depois de uns 20 minutos vi meu pai voltando com um negão, usando um macacão todo sujo.

Nooossaaaa!! Aquele homem me deixou excitada, pois adoro homens assim. Eles se aproximaram e o tarado me olhou dentro do carro, com sua cara de mau. Eles abriram o capô do carro, o negão olhou e mexeu por alguns segundos.

Depois ele fechou o capô e veio, abriu a porta entrando no carro, e falou:
– Oi, mocinha! Tudo bem?
Ele falou isso e me olhou todinha. Fiquei arrepiada e com a bucetinha piscando. Nem tive voz pra responder, apenas sorri.

Ele ligou o carro e disse ao meu pai que não duraria muito, mas precisaria levar o carro na sua mecânica. Meu pai aceitou, entrou no carro na porta de trás, e o negão foi guiando o carro até sua mecânica.

O safado não parava de olhar para as minhas pernas. Logo meu pai me apresentou a ele.
– Sua filha é muito bonita, patrão! – ele falou.
Eu apenas sorri curtindo aquele flerte delicioso. Minha bucetinha já estava toda meladinha, louca de vontade de meter.

Chegando na mecânica, descemos todos do carro. Eu fiquei encostada no capô e o meu pai e o mecânico estavam conversando um pouco à minha frente. Depois de alguns minutos meu pai veio até mim, pedindo para eu esperar ele ali, pois como na mecânica não aceitava cartões, ele precisaria passar no caixa eletrônico pra pegar dinheiro.

Eu aceitei, disse que estava tudo bem e meu pai saiu. Ficamos só eu e o negão naquela mecânica implantada na garagem da casa dele. Ele ficava me olhando todinha o tempo todo. Logo dei uma de chatinha:
– Vai demorar, moço? – falei com jeitinho de menina impaciente.

– Talvez, mocinha! Vou dar uma olhada na parte de baixo.
Ele falou isso e se deitou no chão, entrando um pouco pra baixo do carro. Eu continuei no mesmo lugar e notei que diversas vezes ele dava um jeitinho de olhar para as minhas pernas e deveria estar conseguindo ver minha calcinha, branca, de rendinha.

Aquilo me excitava muito, pois eu adoro me exibir e provocar. Então, quando vi ele um pouco mais pra debaixo do carro, enfiei a mão debaixo do meu vestidinho, e comecei a abaixar minha calcinha, e ficava de olho na rua.

Não muito longe eu escutava o barulho das crianças jogando bola. Olhei também pra ver se meu pai já estava chegando. Minha calcinha foi descendo e deixei ela cair sobre meus pezinhos. Vi ele parar com seus movimentos.

Com certeza ele deveria estar me olhando. Vi ele se movimentar, se ajeitando melhor pra me olhar. Tirei minha calcinha dos meus pezinhos e a deixei cair no chão, mais perto dele. Vi sua mão indo pegá-la.

Que safado. Fiquei rindo baixinho, curtindo toda aquela provocação. Vi ele pegar minha calcinha, amassá-la na mão e cheirá-la deliciosamente. Em seguida vi ele a colocando no bolso. Meu deusssss!! Agora ele tinha a visão da minha bucetinha pequenininha, raspadinha, toda molhadinha.

Comecei a abrir um pouco mais as pernas, pra que ele pudesse me ver melhor. Ele já estava tão safado que nem se preocupava com mais nada, e veio saindo um pouco mais de debaixo do carro, até ficar com meio corpo pra fora, me olhando de baixo pra cima. Meu coração disparou quando vi um volume enorme no seu macacão. Nossaaaa!! Aquilo me deixava doidinha.

Então tirei meu pezinho da sandália e levei ele até seu pau, por cima do macacão, e comecei a pressionar, apertando a rola dele com os dedos do meu pezinho. O cacete dele parecia ser bem grande. Hummmm!! Que delícia!!!

Então senti a mão dele, vindo na batata da minha perna, e descendo, deixando-me um pouco suja de óleo. Mas eu adorava aquilo. Logo ele segurou meu pezinho, acariciando ele, e pressionando ele com sua mão em seu pau.

– Moço, você poderia me dar um copo dágua? Estou com tanta sede! – eu falei, com a esperança de que desse tempo de trepar com aquele macho safado antes do meu pai chegar.
– Claro, mocinha!! Vem comigo! – ele disse e veio saindo de debaixo do carro, limpando o suor da testa.

Fomos entrando para dentro da casa. Eu acho que ele morava ali mesmo. A casa era muito simples, e tudo tinha cheiro de graxa. Aquilo me excitava mais ainda. Chegamos na cozinha, ele pegou o copo, encheu e me entregou.

Comecei a beber olhando pra ele, bem nos olhos. Ele tinha a cara muito safada. Era um negão forte, barbudo, de uns 40 anos. Nossaaaaa!! Fiquei imaginando o que um macho daqueles faria comigo. Na hora deixei um pouco de água sair escorrendo da minha boca, descendo por entre meus seios.

Ele foi acompanhando o água que descia entre meus peitinhos, quase babando de vontade de me pegar. Eu sabia que não sairia dali sem levar uma bombadinha bem gostosa.
– Moço… preciso ir… meu pai já deve estar chegando!! – falei, terminando de beber a água.

– Fica tranquila, menina! Ele vai demorar um pouco… o caixa eletrônico é longe daqui! – ele falou e percebi que a trepadinha ia rolar mesmo.
Me virei de costas, fui na direção da pia e deixei o copo lá. Nesse momento senti ele me agarrando por trás, enfiando a mão por dentro do meu decote e agarrando meus seios.

– Vou te foder, menina! Vou comer sua buceta até você gozar!! – ele falou no meu ouvido.
Fiquei molhadinha e rebolei no seu pau, empinando mais ainda. Com cuidado para não me sujar, ele puxou as alcinhas do meu vestido e ele caiu sobre meus pés.

Fiquei peladinha, toda linda só pra ele. Meu tesão era tanto que eu até tremia, de vontade de foder e pelo risco do meu pai chegar e nos pegar metendo. Logo ele abriu o zíper da sua calça, tirando seu pau pra fora. Eu só fiquei olhando de ladinho, mordendo meus lábios, doida pra ele me pegar logo.

Ele então chegou me encoxando, roçando seu pau na minha bundinha. Suas mãos agarravam meus peitos, apertando, deixando eles sujos de graxa e óleo. Meu deussss!! Ele beijava minha nuca, mordia meu pescocinho, e eu abria mais minhas pernas, me esfregando nele.

– Mete logo, moço… mete… senão meu pai chega e a gente não fodeeee!! – falei desesperada, pois eu não queria sair dali sem meter um pouquinho.

Minha bucetinha estava coçando, e toda meladinha. Finalmente ele entendeu que eu estava com pressa, segurou seu pau, ajeitou ele na portinha da minha bocetinha e socou de uma vez, bem forte, sem camisinha mesmo.
– Ahhhhhhhhh!! Devagar, seu tarado!! – dei um grito e gemi gostoso quando a rola entrou bem no fundo.

Logo ele estava bombando bem forte mesmo, tão forte que eu estava nas pontas do pés e dava uns pulinhos a cada enfiada. Nossaaaaaa!! Estava gostoso demais. Ele segurava meus peitinhos, apertava eles com aquelas mãos sujas, e metia sem parar.

– Menina… que delícia… fazia tempo que eu não comia uma gatinha assim!! – ele falava e se deliciava comigo.
E eu estava adorando aquilo. Uma menina toda cheirosinha, lisinha, bonita, nas mãos de um negão safado e sujo de graxa e óleo. Pra mim era o paraíso. Para ele uma realização, já que devia meter só com as barangas do bairro.

– Meteeeee… moço… come essa putinha… eu sou uma putinha gostosa, não sou?… come, gostosoooo… deixa eu gozar nessa rola, seu safado!!! – eu disse, quase gozando.
Ele puxava meu cabelos e virou meu rosto. Em seguida sua boca colou na minha, chupando meus lábios, brincando com a minha língua.

Quando ele me beijou e senti o gosto de pinga, cerveja e cigarro, eu me descontrolei todinha. Gemi, xinguei, rebolei, tremi dos pés à cabeça e gozei como louca, soltando uns gemidos igual uma gatinha com fome. Quando percebeu que eu estava gozando ele falou um monte de putarias no meu ouvido, e isso me desmontou toda.

Depois que gozei ele me soltou e eu fiquei um pouco tonta, procurando algum lugar pra sentar. Por sorte havia um banquinho na cozinha e me sentei lá, com minha cabeça abaixada e rindo bem baixinho da loucura que eu tinha acabado de fazer. Aliás, mais uma loucura.

– Vem cá… goza logo que meu pai já vai chegar!! – eu falei pra ele e estendi minha mão pra segurar sua pica.
Ele veio, me segurou pelos cabelos e enfiou seu pau na minha boca e eu engoli tudinho. Só então percebi como a pica dele era grossa. Não era muito grande, mas era grossa demais.

Me esforcei muito pra aguentar aquela rola na minha boquinha. E ele nem se importou. Começou a forçar seu pau na minha boca, metendo, e eu ficando quase engasgada. Enquanto eu me debatia ele ficava rindo, me olhando.

Ainda bem que não demorou muito e o negão safado gozou, enchendo minha boca de porra. Engasguei e arregalei os olhos, de tanto esperma que saia. Mas engoli e lambi tudinho. Ele me xingava de putinha, patricinha safada, e eu adorava.

Eu sorria pra ele, mordendo os lábios e com o rostinho cheio de porra. Foi então que ouvimos a voz do meu pai chamar na garagem. O negão guardou seu pau rapidamente, me devolveu minha calcinha e foi pra garagem. E eu fiquei ali, me limpei, e depois de alguns minutos saí.

Falei pro meu papai que eu estava no banheiro e tal. E o interessante que essa foi a desculpa que o negão usou também, ou seja, até nisso os tarados e as menininhas safadas combinam. Então ele falou para o meu pai que o carro estava pronto.

O filho da puta só queria dar um jeito de me foder mesmo, pois, quando estávamos saindo eu vi uma bandeira de cartão “Aceitamos Visa”. “Que safado! Armou tudo pra pegar a filhinha do cliente!”, fiquei só pensando.

Mas eu adorei a trepadinha, assim como adorei todas as outras que fiz com homens como ele, sujos, imundos, queimados do sol. São homens assim que me fazer gozar de verdade mesmo. Espero que tenham gostado.

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