Pit Bull Comendo Nossa Prima

Nossa prima Diana ficou apavorada com cães em geral, desde que uma vez quando era pequenininha um pequinês saiu correndo atrás dela no jardim da casa de uma amiga onde entrou sem avisar. O cachorro só lhe deu uma dentada no tornozelo, mas bastou para ele ter pavor de cachorro de tal forma que quando vê um cão na rua, troca de calçada. . Meu irmão e eu pedimos ao papai pra comprar um Pitbull, que na verdade era bem bonzinho e calmo, exceto que adorava se esfregar nas pernas da gente quando estava com tesão e uma vez montou na nossa empregada quando ela estava limpando de baixo de uma cama. Só a muito custo tiramos o Holmes (esse era o nome dele) de cima da Rosicleide. . Um dia Diana veio aqui em casa, sem saber que já tinhamos comprado o Holmes. Como estava muito suada de ter pedalado em volta da Lagoa, pediu pra tomar um banho e quando saiu de toalha foi literalmente encurralada pelo Holmes num canto do nosso quarto, onde ela tinha deixado a roupa pra trocar. . Ela começou a gritar e nós dois aparecemos no quarto vendo aquela situação. O Holmes já tinha dado uma dentada na toalha dela e estava sacudindo a toalha furiosamente com a cabeça e rosnando para a Diana que chorava e tentava inutilmente cobrir os seios e a xoxota com as 2 mãos. Chico e eu nos olhamos, e ambos piscamos o olho disfarçadamente um pro outro, pois notamos ali a nossa chance de fazer uma brincadeira das boas com a Diana, na qual ambos tinhamos o maior tesão. . A gente fingiu que não podia tocar no cachorro senão ele ia morder todo mundo e que o único jeito de acalmá-lo seria ela lentamente engatinhar até a cama e ficar de quatro com os joelhos no chão e com os peitos sobre a cama e ficasse bem quietinha, pois aí o cão se distrairia cheirando as pernas dela e talvez até desse uma lambidinha mas depois se desinteressaria pois ela não é cachorra. Diana obedeceu bem direitinho e pela primeira vez vimos o cuzinho e a xoxotinha da nossa prima mais velha. . Holmes então cheirou os buracos da nossa priminha e deu-lhe algumas lambidas. Diana continuava em estado de choque, geladinha de quatro. Então o Holmes fez o que ela não esperava. Montou sobre as costas da menina e cravou-lhe o pau vermelho duro na xotinha. O meu pau e o do Chico quase romperam nossos shorts de tanto tesão, principalmente porque ela gritava de medo e de vergonha de estar sendo comida por um cachorro e ainda mais na nossa frente. Holmes fodia com velocidade e escorria porra a toda da buceta da priminha. . Chico e eu começamos a tocar punheta enquanto ela nos xingava chorando e pedindo pra gente tirar o cachorro de cima dela. Aí ele desmontou de cima dela, mas lambeu a bocetinha da menina e subiu de novo re-iniciando a foda canina. E a gente dava força dizendo: Calma Diana, calma, que se a gente ofender o cachorro ele pode te morder feio. Deixa ele fazer o que ele quizer que já acaba e ele vai embora.. E ela continua esbravejando e choramingando com a naba do cão dentro da xota. . De repente ela teu um grito lancinante e berrou: Entrou no Cu !!! Entrou no Cuuuuuuu !! Tira tira tira… Tá ardendo… Cachorro filho da puta.. Enrabada por um cachorro, que vergonha… Nunca mais vou olhar na cara de vocês dois seus primos safados.. ‘Safado’ era o maior palavrão que Diana falava, pois tinha tido uma educação super severa… . De repente sentimos o cão gozar esguichando porra pelos lados do ânus da Diana e então ele se aquietou. Ela quis se mover mas a gente disse pra ter muito cuidado pois a bola do pau dele poderia ter crescido muito e ela poderia ficar grudada nele ou pior, estourar todas as preguinhas do cu dela se ele tirasse muito rápido. . Chico e eu então acariciamos o cão e falamos palavras baixas para acalmá- lo até que a bola diminuiu o suficiente para desenrabar ela. Depois ajudamos ela a se lavar e a abraçamos muito como priminhos bonzinhos que somos.. Durante o banho nela ambos tiramos uma casquinha e enfiavamos nossos dedinhos no cu dela dizendo que era pra tirar toda a porrinha do cachorro lá de dentro. . No que ela foi embora, ambos tocamos uma punheta astronômica no quarto e gozamos em esguichos lembrando do acontecido.

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