Sodomizadas no cruzeiro maritimo

Zelia e Ana
Zelia está viúva há quase seis meses. O filho a conveceu a fazer um cruzeiro marítimo. Pediu a esposa Ana que acompanhasse a mãe, já que ele ainda tinha muita coisa a resolver na fábrica desde da morte do pai devido a um acidente de carro.
Zélia já tinha se recuperado da morte do marido, mas tinha negligenciado a aparência. Durante a semana antes do embarque, a nora Ana incentivou a que a sogrinha comprasse novas roupas, retocasse o cabelo e fosse a um spa.

No primeiro dia do cruzeiro, as duas foram apresentadas aos companheiros de mesa para o jantar. Antonio acompanhava a mãe.
Eles voltavam a Portugal depois de virem visitar os ricos parentes no Rio. Ele deveria estar na casa dos cinquenta e a mãe aparentava estar com mais de setenta.

Um passageiro de boa aparência, bronzeado e com um curto rabo de cavalo nos cabelos prateados, ficou admirado com os voluptuosos corpos das duas mulheres que passaram por ele em direção a mesa designada. Uma delas era um pouco mais cheinha e aparentava ser mais velha, mas ambas tinham quadris cheios.

Rafer, o cinquentão de rabo de cavalo, disfarçadamente deu cem dólares pro maitre para que o colocasse junto a elas na mesa.

Houve uma conversação amena entre eles onde cada um se apresentou. Rafer foi o único que mentiu o porquê ele estava viajando sozinho.
Depois do jantar foram ao teatro e a mãe de Antonio quis ir dormir. Ficou combinado que ele se encontraria com Rafer, Zélia e Ana depois, no bar de Jazz.
Ana perguntou a sogra se ela não queria dar uma volta pelo convés. Zélia respondeu que preferia esperar pelo Antonio. Rafer acompanhou Ana pelo passeio, pararam num dos bares a céu aberto, tomaram um drinque e logo depois Ana era deixada na porta do elevador, pois tinha dito que estava sonolenta.

Ao chegar na cabine, percebeu que a sogra ainda não tinha chegado. Ao se limpar depois de fazer xixi, sentiu uma vontade imensa por sexo e logo se masturbava. Ela não pensava no marido enquanto fazia isso.

Na manhã seguinte as duas, vestindo conservadores e chiques maios, tomavam sol na piscima de popa. Antonio se juntou a elas. Ele sentia que estava difícil não demonstrar excitação ao visualizar os belos corpos das cachopas brasileiras.
Devido a idade, ele se sentiu que teria mais chances com Zélia.

Ana, com seu chapelão e óculos escuros olha a multidão de corpos a seu redor e seus pensamentos volta e meia se voltavam pro amante que a tinha abandonado. Uma lágrima escorre pelo belo rosto e se confude com o suor. Ela sente terrivelmente a falta dele. E a vontade de se masturbar se torna intolerável e quase como um ato reflexo, Ana pressiona as coxas entre si, sabendo que se prolongasse mais aquela loucura, as pessoas iriam perceber.
– Zélia… está muito quente! Vou tomar um banho e almoçar.
– Ah, querida! Está tão bom aqui! Vou ficar mais um pouco na companhia de Antonio.

Enquanto Ana se levanta e arruma a saída de praia em volta dos torneados quadris, a sogra se aproxima e lhe sussurra no ouvido.
– Cadê o coroa de rabo de cavalo? Como é mesmo o nome dele? Ele é bem interessante, não é?!
– Eu acho que é Rafael ou algo assim. Ih! Sogrinha, você está com a corda toda, hein!
– Confesso que sim. Ainda sinto a falta do Jarbas… mas, ainda tô viva! O Antonio, ao menos, tá me fazendo ver isso! Mas… esse tal de Rafael… aaah, sei não!
– Discreção, Zélia, discrição… bom, vou entrar.

Com as batidas do coração acelerada, louca pra se masturbar, Ana esbarra em alguém quando entra no elevador. Pede desculpas e nota que foi em Rafer.
Ao mesmo tempo em que o elevador vai parando nos outros andares, as pessoas enchem o recinto. Ana tenta se acomodar contra uma parede, mas se surpreende quando a mão de Rafer a enlaça pela cintura e a faz ficar a frente dele e com as nádegas roçando em sua virilha.
Ana sente o imenso volume e até a pulsação do sangue passando pelas veias da rola rebatendo como chicotadas em suas nádegas.
Rafer tinha inclinado a cabeça até sua boca encostar-se na orelha de Ana e sussurra
– Eu estava te observando o tempo todo! Sei do estado de excitação que você se encontra. Vamos pra minha cabine, agora!

Todo corpo de Ana se arrepia ao sentir a respiração dele perto da nuca. Ela não consegue se mexer e a tora de Rafer parece uma barra de ferro em brasa lhe queimando a bunda. A sua mente começa a misturar a figura de seu amante com a presença magnetizante daquele cinquentão charmoso e bem dotado.
– Não… por favor, não pense isso de mim. É… é minha pressão. De vez em quando ela baixa quando fico muito tempo no sol. O senhor sabe que sou casada… e bem casada!
– Casada é apenas uma convenção. Voce é uma bela… safada. Bem safada! Casada e safadinha! Vamos, minha cabine é no próximo andar!

Num último esforço de resistência, Ana se aproveita da multidão a sua frente e abre caminho pra passar, não deixando espaço para que ele sai do elevador. Ele dá um sorriso com o canto da boca e lhe pisca um olho.
-Nos vemos mais a noite…

Ana, quase correndo pelos corredores, chega a cabine, fecha a porta atrás de si. E ali mesmo encostada na porta, se masturba vigorosamente. O orgasmo que a atinge chega fazer ela escorregar e sentar-se no piso atapetado.

“Meu deus! Tenho que ficar longe desse Rafer! Mas… mas, por que querido, me abandonaste? Será que vou virar uma puta pra todos os canalhas como Rafer?! Não bastou justo você me viciar nas tuas perversões?! E agora como faço pra não destruir meu casamento?!”

Na hora do jantar, estavam todos lá, menos Ana. Rafer, disfarçando qualquer emoção, perguntou por ela.
– Ela fez um lanche mais cedo e preferiu dispensar o jantar, sr. Rafael. Coisa que eu deveria fazer também! Vou engordar com tanta comida!
– Oh, querida Zélia, me trate por você. Voce está muito bem. Nenhuma dessas belas mulheres é mais linda que você! E meu nome é Rafer. Não é corruptela de Rafael. É Rafer mesmo!

Rafer os acompanhou ao teatro. Quando entraram no elevador, notou que Zélia não tinha o menor pudor de roçar seus quadris nele enquanto conversava com Antonio e a mãe. Ana já estava sentada na plateia e acenou para que eles se juntassem a ela.
Como passou a ser costume, a mãe de Antonio foi dormir, Rafer convidou os três a darem um passeio pelo convés, o que foi prontamente recusado por todos. Ele se surpreendeu e deu um sorriso sem graça. Zélia justificou dizendo que queria dançar e sugeriu que Ana lhe fizesse companhia.
– Não, não Zélia! Eu não estou passando bem e quero acordar cedo amanhã…
– Tudo bem! Eu vou sozinho. Não se culpem!

Rafer começa a se afastar quando Antonio fala para todos.
– Que tal a gente tomar pelo menos um drinque juntos?

Os quatro estão sentados num largo sofá. Rafer ao lado de Antonio e Ana ao lado de Zélia.
– Olha, não quero parecer promiscua, mas… já faz um tempão! Um tempão, Ana. Um tempão que não sou tocada por um homem… E o Antonio está sendo muito cavalheiro comigo, mas eu e ele queremos mais! Mas, pra cabine dele, não dá, né?! Voce entendeu? Vai com o Rafer dar esse passeio e me dá pelo menos meia-hora! Afinal, ele tem idade de ser teu pai e não parece que tenha energia para uma mulher como você!
– Que chato, Zélia! Rafer é gentil, mas não tem nada a ver comigo. Não tem nem assunto! Mas…Tá bom… eu vou!

Já no elevador, Rafer passa o braço em volta da cintura de Ana, que no primeiro segundo se espanta. A pegada de Rafer é forte e ela não consegue se desvencilhar dele. Ao mesmo tempo um calafrio atravessa seu corpo e a faz estremecer.
– Não resista, querida! Está tudo conspirando pra que você seja minha. Ninguém vai saber, nem mesmo Zélia, o quanto você vai ser putinha pra mim! Nós dois sabemos que mesmo se teu maridinho estivesse aqui, você estaria pensando no cara que te come e te fez assim!
– Assim como? Voce tem a mente suja e fica imaginando coisas! Só existe meu marido como o único homem em minha vida!
– Se corrija, minha flor! Teu maridinho é o único corno em tua vida. Machos você vai ter muitos! A começar por mim e esse outro por quem você é apaixonada!
– Bláá! Voce é maluco! Oh! Chegamos. Vamos logo dar esse passeio!
– Por que não vamos pra minha cabine. Minha maior tesão seria passar a noite te beijando todinha! Te chupando a xaninha até o sol nascer! Eu ficaria fazendo só isso! Não haveria penetração! Prometo.
– Rafer, vamos fazer um trato. Voce pode falar o que quiser do que sente por mim. Só não insista nessa de que traio meu marido e você terá minha companhia… pra passear. Concorda?
– Se você adicionar um beijo de meia noite e deixar que eu te sarre no elevador, eu concordo!
– Voce é um depravado! Um louco!

Passada a meia-hora e um pouco mais, Ana apelou pra “dor de cabeça” e que queria ir dormir.
– Ok. Mas, o beijo quero agora!

Antes que Ana dissesse qualquer coisa, se viu puxada ao encontro do corpo dele e beijada apaixonadamente. Toda a rigidez de seu corpo devido ao abraço surpresa foi desvanecendo e parecia que que se abandonava a caricia da língua dele em sua boca, lhe despertando todo o libido. Rafer sentiu que Ana retribuía o beijo e então cometeu o erro de interromper o beijo pra olhar as belas feições daquela mulher criada pra todas as modalidades de sexo.
Ana reunindo todas as forças de seu autocontrole, se desvencilhou de Rafer e antes que ele se recuperasse já estava passando pela porta para o interior do navio. Por sorte, aquela hora, os elevadores não estavam com tanto movimento e ela encontrou um vazio esperando por ela.

Quando chegou no andar dela, ainda estava respirando descompassadamente. Pensava que a caminhada ate a cabine a livraria da imensa tesão que Rafer lhe tinha inspirado. Só pensava em se masturbar novamente. Mesmo assim, foi precavida ao abrir a porta.
Mas, de nada adiantou. A pequena fresta que ela abriu foi o suficiente pra dar um clarão na cabine e assustar Zélia que estava montada em Antonio.

Ana, fechou imediatamente a porta. O mesmo elevador a estava esperando. Perseguindo seu desejo, ela foi ate a recepção e pediu pra ligar pra cabine de Rafer. Enquanto a atendente discava o numero, Ana o guardava na memória. Esperou que ela lhe passasse o aparelho e ainda escutou Rafer dizendo alô. Não respondeu,desligou, devolveu o telefone pra recepcionista e recebeu de volta uma piscadela.

Rafer escutou as batidas na porta.Não tinha muita certeza, mas esperava que fosse a Ana.
– Voce disse que só me chuparia. Vai cumprir a promessa?

O copo com whisky que ele segurava derramou quase todo o conteúdo quando ele a puxou pra dentro da cabine eo mesmo tempo que as bocas se colovam num beijo faminto.
Mesmo se beijando, a porta foi fechada. Ana parou com o beijo e ainda ofegante e encarando os olhos azuis metálicos de seu próximo depravador, o esbofeteia fortemente no rosto.
– Se abaixa! Se ajoelha, seu vira-lata nojento! Faz a veneração que a minha xoxota exige! Agora!

Ana enquanto fala vai levantando a saia até ficar enrolada em volta da cintura. E afastando para o lado a calcinha, ela empurra a cabeça de Rafer pra baixo e sadisticamente esfrega com força sua xaninha de encontro ao rosto dele.

Rafer urra enlouquecido pelo doce e suado odor da xaninha que é esfregada em seu rosto, deixando-o todo melado como se Ana estivesse demarcando seu território.
A língua dele se infiltra o máximo possível pra dentro da vagina ao mesmo que os lábios fazem uma sucção na entrada como se lá fosse a boca da bela esposinha adultéra.

Sentindo todo esse frisson, Ana levanta uma das coxas e a apoia num dos ombros dele, facilitando mais ainda a descontrolada língua serpenteando dentro de sua xaninha. Os braços de Rafer abraçam seus quadris e as mãos massageiam vigorosamente as robustas nádegas. A rola dele doi de tão dura e de estar comprimida dentro das calças.

Ana rebola sem piedade em cima do rosto, brilhante de baba, daquele coroa depravado. Sentindo que vai gozar, ela quer se sentir solta, largada, se abandonar a toda aquela luxuria na boca de um desconhecido que vai descobrindo de quais perversões ela própria necessita.
Ela grita. E grita mais alto quando o gozo lhe cai como um tromba d´água. Seu corpo vibra tanto que Rafer tem que segurá-lo pelos quadris para que ela não caia.
Ana murmura e soluça histericamente, o corpo tremendo com o rosto de Rafer entre suas coxas. Por fim, ainda balbuciando ela tomba pra frente, desajeitadamente. Rafer reúne forças suficiente para levantar-se junto com ela, tendo uma das coxas por cima de seu ombro e com um dos braços passado por baixo da outra coxa, sentindo os espamos que a xotinha dela dá em sua boca.

Ele a carrega desse jeito até a cama. Ana é depositada suavemente nela. Quando abre os olhos, a primeira coisa que vê é o reflexo prateado da lua no oceano escuro, através da varanda.
– Deixa eu continuar te beijando. Mas, agora quero laber teu cuzinho. Quero deixá-lo bem lambuzadinho… pra que algum dia… quem sabe você me deixa… penetrar nele!
– Pensei que você nunca ía pedir, velho safado!

Rafer a olha espantado por cima das duas colinas que formavam as nádegas cor de pêssego. Ele tinha noção que Ana, e também Zelia, era uma mulher ardente e louca por sexo, tendendo pro sexo submisso. Mas não imaginava que ela já fosse adapta da sodomia.
– Por que parou com essa língua, Rafer? Continua! Me massageia bem o cuzinho com tua boca enquanto eu te conto como meu falecido sogro me encantava com sua rolona em meus orifícios!

Rafer enlouqueceu com o relato de Ana entre os soluços e gritinhos que ela dava. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, ela pos cada mão nas bandas das nádegas e as escancarou.
– Agora chega, Rafer! Me mostra que você sabe me enrabar como meu sogro fazia!

Ana, sente o frisson enlouquecedor que é a glande lambuzada ficar roçando na boquinha do anus. Rafer sente a volúpia que é ter o aveludado cuzinho ir agasalhando suavemente sua glande. Ambos ficam estáticos saboreando a lenta dilatação que aos pouco vai se adaptando ao grosso calibre do macho dominador em cima da esposinha adúltera.

A única surpresa que Rafer tem é perceber a desenvolvetura que Ana tem em se deixar sodomizar. Ela gosta mais de ficar por cima e ir sentando, engolindo o cacete com o cuzinho até o suficiente para que possa rebolar com desembaraço. Ana vibra, soluça, joga a cabeça pra trás dando risadinha.
Suas belas nádegas escondem o robusta tora no anus e um leve tremor parece que a está mastigando para logo em seguida ir levantando as ancas até quase toda a tora tiver saído do cuzinho, ficando somente a cabeçona dentro.

E quando ela goza, o som de satisfação que sai de sua boca é como uma melodia que reverbera por todo o tempo em que o orgasmo provoca descontrole de seus movimentos com a rola de Rafer explodindo dentro de seu aconchegante tubo anal.

Ela desaba pra frente e os volumosos seios praticamente sufocam Rafer, que pouco se importa se tivesse que morrer assim.

Depois de um momento decidem se lavar. O encantamento que Ana demonstra quando tem o enorme cacete a pouco centímetros de seu rosto é fascinante aos olhos de Rafer.

Ana segura o tenso musculo e encosta numa das bochechas por alguns segundos sentindo o sangue pulsar, correndo pelas veias. Depois faz o mesmo com os lábios mas dessa vez na parte lateral do musculoso cilindro. Rafer não tem controle dos impulsos pra cima que seu pênis dá, escapando dos lábios de Ana.
– Eu pensei que todos os homens fossem iguais nesse quesito do calor e de eu sentir as veias palpitaram. Voce é diferente de meu querido ex-sogro. Cada um, cada um. Voce é diferente dele e eu gozei diferente. Significa que do jeito que eu gozei com você nunca será igual do jeito que eu gozava com ele! Agora vamos saborear o gosto do teu esperma!

Rafer se admira com a performance que uma moça de vinte poucos anos mostrar tal destreza de sugar seu pênis.
– Caraca! Teu sogro… teu ex-sogro te ensinou direitinho! Geralmente sou eu quem oriento minhas gostosas como devem chupar. Mas, você é fantástica!
– Ele me dizia que já nasci sabendo. Eu não fui ensinada. Gosto de dizer que fui adestrada! Me apetece ser adestrada. Fui pelo meu ex-sogro. Agora é você, seu canalha que vai me adestrar!

Ana sente o pênis de Rafer pular como uma cobra nervosa em suas mãos. Sem hesitar, eka vai engolindo o máximo que pode, quase encostando o queixo no saco dele. Fica parada desse jeito, controlando os espasmos da rola dentro da boca sem soltá-lo até sentir os tiros de ejaculação lhe enchendo a boca e escorrendo pela garganta, Ela se sente sufocada, mas também não se importando de morrer assim.

Uma hora depois, Ela telefona para sua cabine e ninguém atende. É o momento certo pra ela voltar.
– Escuta, Rafer. Não quero acabar com meu casamento, por isso tenho que manter minha reputação ilibada. Por mais que você venha me submeter as tuas depravações, quero continuar casadinha! E você tem que cuidar disso, ok?
– Claro, querida! Mas eu quero você sempre disponível! Quero você disponível pra se prostituir por mim! Por exemplo estou meio que enrolado com essas investigações que envolvem políticos e empresários. Por isso que estou indo pra Europa de navio. Se eu saísse pelos aeroportos ia dar muito na vista! Voce irá visitar alguns políticos e advogados e fará o que eu mandar, ok?

Ana balança a cabeça afirmativamente e suas narinas se dilatam. Seu excitamento dispara só em pensar nesse novo tipo de submissão que nunca tinha passado pela cabeça de seu ex-sogro.
– Acho que de hoje em diante não devemos ser vistos juntos. Voce deve ir jantar em outra mesa.
– E você vai dizer a Zélia que conseguiu, dando uma propina pro chefe dos camareiros, uma outra cabine pra dormir. E você vem pra cá durante a noite!

Na manhã seguinte, quando acordam, Zélia parece embaraçada em olhar para Ana. Ela se sente envergonhada e se desculpa. Ana, nada diz e faz questão de demonstrar que não aprova a atitude da sogra.

Na piscina, Rafer senta no bar e espera Ana vê-lo. Ele faz um leve movimento com a cabeça. Ana, se levanta, dizendo a sogra que vai ao banheiro.
Ela chega a cabine, deixa a porta encostada. Logo aparece Rafer. Ele se senta na poltrona e Ana lhe abaixa a bermuda e livra a imensa rolona que ela aprisiona entre os seios antes de fazer um boquete até ele gozar.

Ana volta a acomodar-se ao lado da sogra. Ela está ofegante, mas excitada com os eventos que Rafer lhe prometeu para mais a noite.
– Como você demorou!
– Fui fazer o número dois!
– Tem alguma coisa esbranquecida aí ao lado da tua boca…

Dois dias depois, Rafer soube, por intermédio de Ana, que a sogra queria porque queria falar com ele. Depois de dar uma desculpa razoável por não ter ido mais jantar com eles, Rafer perguntou em que ele poderia ajuda-la.
– Bom… não me tome por uma Messalina. Mas, ainda estou saudável e vejo que vocês, homens, ainda me olham. Ou seja, sei que ainda sou desejável. Então… o Antonio, você sabe, né? Eu tô dando pra ele! Pronto, falei! Mas… do jeito que ele é na cama… eu estou perdendo minha auto-estima! Será que numa conversa de homem entre vocês… você poderia lhe dizer que… que ele tem que… ser mais… criativo! Meu falecido marido dava de dez a zero nele!
– Em sacanagem?!
– Claro! Mas uma dama não deve contar isso pra um estranho! Tudo deve ficar entre quatro paredes!
– E você tentou? Bom, não precisa nem responder! A iniciativa deve partir dele, não de uma dama, não é?!
– Ainda bem que você entendeu. Tá a maior dificuldade para eu excitá-lo… e pior que eu tô perdendo o libido também!
– Querida Zélia! Voce é uma das mulheres mais fascinantes que já vi. Voce ganha de todas as maduras nesse navio! Sabe? Eu já tô de pau duro por você só de escutar o que estás me dizendo! Voce me faria muito feliz e saciado se eu tivesse o privilégio de gozar em sua boquinha!
– Era o que meu ex sempre fazia! E o privilégio será meu!
-Eu teria a sorte de sodomizar você?!
– A sorte seria minha!

Durante aquela tarde Ana e Antonio procuraram por Zélia durante um bom tempo.

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