O Proprietário – 2

Eu tinha conseguido o meu objetivo. Quando voltei o Sr. Murilo não estava em casa. Fiquei com vontade de ir olhar a gaveta de novo, mas fiquei com receio de que ele já estivesse voltando.
Naquela noite, eu contei para o Ivo que, como o dia estava muito quente, eu havia ido trabalhar na casa do Sr. Murilo com aquele vestido que ele gostava. Eu vi que ele gostou e o pênis dele ficou duro na hora. Não contei nada do que tinha visto, achei melhor assim.Não era o meu costume ficar pegando e acariciando o pênis do Ivo na cama, mas naquele dia eu fiz, enquanto eu falava para ele que o Sr. Murilo ficou conversando comigo e me olhando enquanto eu trabalhava, eu alisava, masturbando o pênis duro do Ivo, que estava muito excitado.Eu contei que tinha notado também que o pênis do Sr. Murilo devia estar duro porque ele toda hora o ajeitava disfarçadamente. O Ivo se contorcia de tesão. Quando eu contei que na hora em que fui pegar o balde que estava muito pesado, e que o Sr. Murilo veio me ajudar e a minha bunda encostou no pênis dele e ele ficou parado atrás de mim encostando o corpo demoradamente em mim enquanto eu colocava a roupa na máquina, o Ivo gozou gemendo.Eu nunca tinha visto meu marido tão excitado daquela maneira. Quem estava excitada agora era eu!
Eu tinha visto o pau, o caralho, a pica, a rôla (eu estava adorando pensar nesses palavrões), mais grossa e cabeçuda da minha vida naquela tarde. Eu tinha me vestido e me comportado como uma safada (na verdade não tinha sido tanto, mas para mim era como se fosse) e ainda por cima havia terminado a noite com o meu marido gozando, quando soube que a mulher dele tinha sido esfregada por outro homem.Depois que o Ivo dormiu ao meu lado, satisfeito pelo seu gozo, eu não me aguentava na cama, tinha de alisar minha buceta, eu nunca me masturbava, mas naquela noite minha vontade era enorme.A imagem do Sr. Murilo deitado na cama, de cacete duro e cabeçudo na mão se masturbando não me saia da cabeça. Eu baixei minha calcinha, puxei a camisola para cima, comecei a pegar nos meus seios, alisei a xoxota, enfiei o dedo na minha buceta molhada, depois foram dois dedos cada vez mais rápidos, enquanto eu enfiava os dedos eu roçava o dedão no meu clitóris.Num instante eu gozei, tendo espasmos e molhando mais minha pernas. Foi muito gostoso. Eu desfaleci satisfeita.
No outro dia no café, pela manhã, o Ivo veio me perguntar se eu havia gostado do que tinha acontecido, de o Sr. Murilo encostar o pênis no meu corpo. Eu não sabia o que dizer, então disse a verdade.Eu disse que sim, mas o que eu mais gostava era de saber que o meu marido ficava excitado e sentia prazer de saber que a mulher que era só dele era desejada por outro homem. Ele sorriu e me abraçou forte. Aquilo para mim foi um consentimento para eu poder liberar os meus pensamentos mais safados.Naquela quinta eu mal podia esperar para ir para a casa do Sr. Murilo. Eu já havia escolhido a saia rodada e de tecido fino com a blusa de botões que deixava um pouco de decote, mas que era para ser usada sem sutiã por ser muito fina. E no começo da tarde eu rumei para lá ansiosa, pois realmente não tinha nem idéia do que aconteceria, e para dizer a verdade eu também não sabia o que eu queria que acontecesse.Entrei na casa silenciosamente, fui andando pela casa vendo se havia alguém, cheguei até na porta do quarto do Sr. Murilo e o vi tirando a soneca após o almoço. Ele estava deitado de camiseta e shorts. Voltei para a cozinha para fazer minhas tarefas, foi quando vi em cima da mesa um papel com o recado do Sr. Murilo pedindo que eu o acordasse às 14:30hs.Eu não sabia por que, mais eu estava alterada como se houvesse uma expectativa no ar.Perto do horário de acordar o Sr. Murilo eu fui até o corredor perto do quarto, olhei pela fresta da porta entreaberta, ele continuava deitado, minha buceta estava pulsando como se quisesse algo.Eu entrei no quarto e caminhei até a cama. De perto eu pude notar que o pênis dele estava quase saindo pelo lado do short, que estava com uma parte do pano dobrada para cima, ele devia estar sem cueca. Ao lado da cama em cima do criado mudo havia algumas revistas de sacanagens abertas em cenas de sexo muito devassas.Eu fiquei alterada vendo aquilo perto de outro homem, e no chão ao lado da cama haviam chumaços amassados de papel higiênico. Ele devia ter se masturbado de novo. Aquilo me deu um tesão enorme, e eu lembrei dele de pênis duro e cabeçudo na mão no outro dia.Eu nunca pensei que pudesse viver algo assim. Sempre havia me comportado como uma mulher casada correta, sempre tinha sido reservada e não dava oportunidade de aproximação de outro homem que não o meu marido, e lá estava eu apreciando esta coisa diferente que me acontecia agora.Fiquei parada olhando ele antes de acordá-lo. O pênis dele começou a endurecer, levantando a perna do short que estava dobrada e lentamente foi ficando à mostra. Agora eu estava vendo de perto e tive certeza que o pênis era maior que o do meu marido, mais grosso e mais cabeçudo.
Minha prexeca estava toda ensopada, eu não sabia o que devia fazer. Se o pau dele estava ficando duro ou era porque ele não estava dormindo e sabia que eu estava ali olhando ou era porque estava sonhando com algo. Fiquei sem saber o que fazer, mas continuava olhando aquele pênis enorme perto de mim. Pensei em sair do quarto, mas eu tinha de acordá-lo.Pegando de leve no ombro dele eu o chamei, mas ele não acordou, o chamei outras vezes e ele continuava dormindo. Pensei em pegar naquele pênis duro, mas fiquei receosa. Minha buceta estava quente. Continuei a chamá-lo até que ele acordou.Eu disse que já estava no horário que ele tinha pedido para ser acordado, me virei e saí do quarto. Eu estava quente e enfurecida comigo mesmo por ter perdido a chance de pegar naquele caralho grosso. Provavelmente ele nem saberia e eu podia tê-lo sentido.Meu coração e minha xoxota estavam pulsando de excitação, e com certeza ele sabia que eu tinha visto o que ele quis me mostrar. A rola, as revistas de sacanagens e os papéis gozados no chão.Eu resolvi me vingar também, abri mais dois botões da minha blusa, aumentando mais o meu decote, molhei a minha saia de maneira que ela colou em minhas pernas mostrando mais minhas coxas e curvas, tirei a calcinha e guardei para que ele não visse marca nenhuma em minha roupa e percebesse que eu não estava usando nada por baixo.Pouco tempo depois ele estava na cozinha falando comigo, e logo parou por perceber o que eu tinha preparado para ele. Ele ficou enrolando, puxando assunto, mas não falou nada sobre o que tinha acontecido no quarto. Eu continuava trabalhando, me abaixando e levantando, caminhando de um lado para o outro, sempre com um sorriso como se nada diferente tivesse ocorrido.Resolvi maltratar mais ainda, e fiz como eu havia inventado para o meu marido, fingi que o balde estava pesado para que ele pudesse me ajudar, dei um jeito de roçar o meu corpo no corpo dele. Eu senti que ele ficou perto o tempo todo esperando novas oportunidades para roçar de novo. E claro que eu pedi mais ajuda em outro balde.Se ele tinha me provocado, eu também não deixei por menos, e o provoquei também. De perto eu via a marca do pênis rígido dentro do short. A campainha tocou, fui abrir.Era a aluna de contabilidade, ele a atendeu e a levou para o seu escritório e lá ficaram.Apesar de não querer e de ser uma mulher casada direita eu fiquei chateada de ela ter chegado bem naquela hora, pois eu estava gostando de provocá-lo, de o ver procurando um jeito de se aproximar. E com certeza ele devia estar mais contrariado ainda de ter que atender a aluna.Vinte minutos depois da chegada dela eu fui até ao escritório para levar uns copos com suco, como o ambiente estava silencioso eu fui caminhando devagar, sem muito barulho, eu queria ver o que estava acontecendo.Quando eu cheguei perto do escritório, ouvi sussurros. Coloquei os copos no móvel do corredor e aproximei mais silenciosamente ainda. Pela porta eu pude ver que ele a estava abraçando por trás e apertando os seios dela, que se encontrava com a blusa sem alça abaixada na cintura. Ela estava com as mãos para trás, e deveria estar mexendo no pênis dele.Na hora a minha buceta contraiu. O safado estava tirando sarro da aluna e a vagabunda estava deixando.
Ela era uma morena de seios grandes, apesar de ser magra. Não era bonita de rosto, mas tinha um corpo que chamava a atenção. A vadia ficava revirando os olhos enquanto ele apertava os seios e os mamilos dela e ela ficava pegando no pênis dele por cima do short.Eu fiquei parada quietinha, e botei logo a mão na minha buceta por cima do vestido e fiquei acariciando enquanto assistia. Ele queria mais, queria baixar a calça dela, mas ela não deixava, ficava falando que estava naqueles dias.Ele então colocou o pênis duro para fora e ela ficou masturbando. Ele empurrou a cabeça dela para baixo e ela então abocanhou aquele caralho grosso. Eu morri de inveja. Logo eu tão certinha, tão séria no casamento, estava ali assistindo e desejando estar no lugar dela.Ele gozou rapidinho na boca dela, e ele devia estar com tesão acumulado, ela não deixou cair nenhuma gota no chão, mamou tudo. Depois disso ela começou a se arrumar e ele também. Eu peguei os copos e entrei na sala meio que de repente. O nervosismo dela foi automático, mal sabia ela que eu havia visto tudo.Ele ficou com cara de safado, como se estivesse torcendo para eu pegar no ato as coisas que aconteceram. Deixei o suco e voltei para a cozinha com passos barulhentos. Logo depois voltei no corredor até perto do escritório silenciosamente e ainda pude ouvir ela dizendo que estava preocupada com as notas na matéria dele e ele dizendo que ela não precisava se preocupar com nada, que ele resolveria tudo, ela só precisava ser boazinha com ele.
Que velho ordinário, comia as alunas para não as reprovar. Aquilo me deu mais tesão ainda.À noite eu voltei para casa com a boceta em brasa. Não parava de lembrar a cena da aluna mamando na pica do Sr. Murilo, e a cena dele deitado antes de eu acordá-lo com o pau endurecendo.Logo que cheguei em casa o Ivo já estava lá e começou uma chuva de perguntas.Ele queria saber tudo como tinha sido naquele dia na casa do Sr. Murilo. Eu notei que ele estava excitado, e que ficou olhando a minha roupa.Não deixei por menos, falei que o meu decote estava bem generoso e que o Sr. Murilo ficou olhando muito e que tinha se encostado em mim de novo enquanto me ajudava com os baldes.O pênis do Ivo estava duro dentro da calça, eu levantei minha saia e mostrei que estava sem calcinha. Ele apertou o pênis e me perguntou o que tinha acontecido.Eu estava doida de tesão, e falei para ele passar o dedo na minha buceta. Ele veio rápido para perto de mim e enquanto passava o dedo, ficava dizendo que a minha buceta era linda e que ele sabia que ela queria sentir o pênis de outro homem entrando nela.Eu fiquei mais excitada ainda, primeiro porque ele nunca falava nada enquanto estávamos fazendo sexo, e segundo porque ele estava expondo uma coisa que eu realmente queria.Eu disse que ela queria mesmo o “caralho” do Sr. Murilo, cabeçudo, grosso entrando e arreganhando ela toda.Meu marido na hora colocou a piroquinha para fora e começou a punhetar. Ele estava impressionado por nunca ter me visto falando daquele jeito, e ficou me perguntando o que havia acontecido. Como eu sabia que o caralho dele era cabeçudo e grosso.
Eu olhei na cara dele e perguntei se ele queria que a mulherzinha dele se arreganhasse para outro meter. Ele em êxtase disse que queria tudo que eu quisesse, que aceitaria tudo que eu fizesse. O meu tesão aumentou mais ainda.Eu arranquei minha saia e disse que se ele queria ver a mulherzinha dele bem ordinária, bem vagabunda, que nem puta de estrada era só ele mandar que eu faria, enquanto eu passava a mão no grelo. Ele punhetando ficava perguntando o que tinha acontecido. Eu disse que havia visto o caralho grosso do Sr. Murilo ficando duro.Ele perguntou se eu havia pegado. Eu disse que ainda não, mas que ia pegar e mamar. Ele gozou, tremendo. Eu me abaixei rápido para pegar o esperma dele com a boca. Foi a primeira vez que eu chupei o pau do meu marido.Quando ele acabou de gozar, eu disse que queria gozar também e que estava cheia de tesão pela rola do Sr. Murilo. O pau do Ivo nem baixou, e ele perguntou o que eu queria.Na hora me deu a louca, eu disse para ele ir até a casa do Sr. Murilo e que o trouxesse até nossa casa para conversar. Os olhos dele brilharam, ele começou a gaguejar dizendo que não sabia o que diria para trazê-lo aqui. Eu gritei para ele se virar e ir logo arrumando um jeito de trazê-lo aqui. O Ivo levantou a calça e se arrumando foi indo em direção a porta. Eu disse para ele não demorar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...