Os primeiros pêlinhos na xereca da minha filha 2

Me chamo Andre, tenho 41 anos. Sou casado com Vera (38 anos) e pai de Isabel (10 anos) ou Belinha como a chamamos.
Depois daquele episodio no banheiro eu fiquei louco pra repetir, Belinha também demonstrava interesse, pois toda vez que ia tomar banho ela perguntava se eu iria usar o banheiro ou ela podia entrar, mas como minha mulher fica sempre em casa achava melhor não arriscar. Tive que esperar o dia que ela iria pra casa da minha sogra pra poder ficar a sós com minha filha.
– Filha amanhã sua mãe vai pra casa da sua vó, invente uma desculpa e não vá ok?
– Porque papai?
– Pra ficarmos sozinhos, pois quero conversar com você sobre aquele banho que tomamos.
– Ta bom eu fico.
No dia seguinte minha mulher veio me chamar pra ir com ela na casa da mãe dela:
– Querida sinto muito, mas desta vez eu não vou, marquei de ir na casa do Carlos mais tarde pra vermos o jogo. Desta vez você e a Belinha terão de irem sozinhas.
– A Belinha não vai também, disse que vai pra casa da amiga dela.
– Sério? Você terá de ir sozinha então.
– Verdade, vou mesmo.
Vera saiu pouco antes do almoço. Se despediu de mim e de Belinha, pegou o carro e foi. Preparei a mesa de almoço e enquanto comia comecei conversar com minha filha.
– Ta calor hoje né? Daqui a pouco vou tomar um banho.
– Sim tá muito calor.
– Por falar em banho preciso te perguntar uma coisa. Lembra do dia que eu precisei usar o banheiro e acabamos tomando banho juntos? O que você achou?
– A sei lá foi meio estranho e fui pega de surpresa.
– Mas você achou ruim tudo que aconteceu lá?
– Como disse foi meio esquisito ver o senhor pelado, ainda mais quando aquilo ficou grande.
– Aquilo o que?
– O senhor sabe, seu negocio. rsrs
– Ah você quer dizer meu pinto.
– Sim, de repetente ele começou crescer e ficou enorme. Fiquei morrendo de vergonha.
– Você já tinha visto um?
– Ah, só na internet. Minhas amigas gostam de ver e me mostram.
– Serio? E vocês só vêem ou fazem algo mais?
– Eu só vejo, mas algumas gostam de enfiar a mão dentro da calcinha e ficar mexendo.
– E você não faz nada?
– Eu tenho vergonha, pois elas já tem um corpão, peitos grandes, bundona e pelinhos na xereca e eu ainda ta só começando nascer ainda.
– Alguma costuma tocar na outra?
– Ai pai, isso é segredo.
– Ah meu amor confia em mim vai?
– Mas eu jurei nunca contar.
– Eu sei amorzinho, mas em mim você pode confiar e pra provar isso eu te conto um segredo que eu sei e você me conta esse. Topa?
– Segredo de quem?
– Da sua prima Adriana.
– Da Dri? Conta agora fiquei curiosa.
– A sua tia pegou a Dri transando na casa dela.
– Mentira. A Dri é mó sonsa.
– Pois essa sonsa foi pega transando não só com uma, mas com duas pessoas.
– Não acredito. Com quem?
– Acredite se quiser foi com os vizinhos dela, o Fabrício e o pai dele.
– Mal consigo acreditar, a Dri com aquela cara de santinha aprontando isso. Pelo menos explica aqueles presentes todos.
– Cumpri minha parte do trato agora me conte esse segredinho.
– Acho que é justo. Bem na verdade todas as meninas que vem aqui já fizeram alguma coisa.
– Ate você?
– Bem… eu já dei uns selinhos nelas e já peguei nos peitos e nas bundas delas, mas não deixei elas tocarem na frente, só na minha bunda. Porque eu tenho vergonha, pois nem tenho pelinho nem peitos direito.
Belinha me contou que as meninas se beijavam, se pegavam e ate se chupavam durante os banhos, as trocas de roupa etc. Fiquei surpreso pois não imaginava que aquelas meninas pudessem ser tão safadinhas. Aquela conversa estava sendo ótima, pois estávamos nos abrindo como nunca.
– O senhor sabia que já vi o senhor e a mamãe transando?
– Serio? Quando?
– Foram varias vezes, algumas quando vocês esqueceram a porta meio aberta, algumas aqui na sala…
– E o que achou?
– Foi meio esquisito ver meu pai e minha mãe transando. Mas não sei por que não consegui parar de olhar.
– É normal senti isso querida, o tesão provoca essa curiosidade mesmo. Mas e aquele dia no banheiro o que você sentiu quando eu fiquei por trás de você e “sem querer” meu pinto entrou entre suas pernas?
– Eu quase morri de susto. Estava distraída e de repente senti uma coisa dura e quente esfregando e entrando no meio da minha bunda.
– Mas você gostou não foi? Eu percebi você abrindo mais as pernas pra encaixar melhor.
– Ah é que me deu uma sensação tão boa, nunca tinha sentido aquilo
– Que sensação?
– Um arrepio, formigamento. Minha perereca deu umas contraídas esquisitas.
– Que delicia, isso se chama tesão sabia? Sentimos isso quando queremos transar.
– Foi uma sensação muito gostosa.
Já que estamos tendo essa conversa tão intima e sincera eu posso te pedir uma coisa?
– Eu posso ver sua buceta de novo?
– Pra que?
– A querida é como você disse que é virgem eu queria ver uma coisa que nunca vi na minha vida.
– Quer ver o que?
– Seu hímen ou cabacinho como o povo costuma chamar.
– E o que é isso?
– É um negocio que só as virgens têm, você deixa o papai ver?
– Ai papai, nem minhas amigas eu deixo mexer na minha xereca.
– Poxa pensei que você me amava, tudo bem.
– Eu te amo sim papai e eu vou deixar ta bom?
– Serio? Se você deixar você pode pedir o que quiser de aniversario.
– Uau, vou querer aquele celular da propaganda ta bom?
– Combinado.
Levei ela para o meu quarto e tirei sua roupa. Minha mulher tinha razão fizemos uma linda filha. Acariciei seu corpinho todo, dei beijinhos nos seus peitinhos, apertei seu bumbum… ela se arrepiava toda, gemia baixinho com cada sensação nova que sentia.
– Onde fica esse tal de cabacinho papai? Também estou curiosa pra ver.
Peguei o espelho grande e posicionei na cama e mandei ela abrir bem as pernas.
– Ta vendo aquela película transparente? É o cabacinho, depois de transar ele se rompe e você não é mais virgem entendeu?
– Sim. E dói?
– Um pouquinho, mas passa logo é só alisar esse pontinho aqui ta vendo o nome é clitóris ou grelinho como costumamos chamar é só mexer aqui que você vai gozar. Ta sentindo o dedinho do papai mexendo nele?
– Sim ta muito gostoso continue.
Fiquei ali durante um tempão dando uma aula pratica de educação sexual. Mostrei como se excitar mexendo nos peitinhos, na xereca e ate no cuzinho. Fascinada ela aprendia tudo, prestava bastante atenção em cada detalhe. Comecei beijar seu pescoço, enquanto alisava sua bunda, ela gemia alto, se contorcia toda. Começamos nos beijar. Ate isso tive que ensinar, suas amigas só davam selinhos. Eu ensinei o que fazer com a língua. Ela adorou a sensação de eu chupar sua língua, morder seu pescoço, chupar seus peitinhos… Fui descendo ate chegar na sua buceta. Comecei dando beijinhos na testinha, esfregava meu rosto nos seus poucos pelinhos. Ela gemia alto, falava coisas sem sentidos.
– Ta gostando minha princesa?
– Sim… muito… continua.
– Pede para o papai te chupar.
– Me chupa papai, me chupa.
– Onde você quer que o papai chupe?
– Na minha xereca.
– Xereca não, diga buceta.
– É feio falar palavrão e…
– Diga vai… fala buceta.
– Ai hummm… chupa minha buceta papai, isso chupa minha buceta bem forte.
– Isso, agora peça no cuzinho.
– Vai papai, chupa minha buceta e meu cuzinho. Isso chupa meu cu, ta muito gostoso.
A menina ficou possessa não parava de falar palavrão, ela gemia, gritava, implorava por mais.
– Vai papai chupa mais minha buceta, não para de lamber ela assim, mais, mais.
Chupei ela ate ela gozar gritando, continuei sugando seu melzinho ate ela desfalecer na cama. Pensei que tinha ate desmaiado. Depois um tempão ela voltou ao normal, me abraçou e disse que me amava.
– Agora é hora de você fazer o papai feliz.
– Tem mais coisa pra fazer?
– Claro.
Tirei meu pau pra fora e mostrei como ele estava duro.
– Nossa papai, parece maior do que aquele dia no banheiro.
– E deve estar mesmo, ele esta louco por um carinho seu.
Passei a ensinar ela como mexer num pau, como pegar, onde beijar, onde lamber… o legal era que ela era muito esforçada, tudo que eu mandava ela fazia e ainda perguntava se estava fazendo certo. Punhetou, lambeu, babou, engasgou, chupou fez tudinho. Ate que chegou a hora de meter no buraquinho dela. Como não queria desvirginá-la, teria que comer o cuzinho dela. Peguei o pote de gel lubrificante anal com anestésico e comecei passar na bundinha dela. Fiz uma boa massagem perto do cuzinho e fui me aproximando do olhinho do cu dela. Fiquei uns 8 a 10 minutos massageando ate dar tempo de o anestésico fazer efeito. Por fim limpei o gel (pra não anestesiar meu pau) e passei ky gel puro, a penetração foi uma maravilha, ela quase não sentiu dor. Alias quem sentiu mais dor fui eu, pois o cuzinho dela era muito apertado. Depois que a cabeça entrou ficou mais fácil. O rabinho dela passou sugar meu pau pra dentro. Fui enfiando lentamente, ela reclamou de dor no finalzinho, mas aguentou firme ate entrar tudo.
– Uau minha linda você agüentou tudinho olha.
– Nossa nem acredito entrou tudo mesmo.
– Papai ta orgulhoso, incrível, você tem um bumbum muito guloso.
Ela olhou orgulhosa para o próprio feito, fazia carinha de dor, mas de satisfação também. Comecei então me movimentar, entrava e saia de dentro dela. Às vezes passava mais ky gel pra deslizar melhor. Depois que acostumou, passamos fazer varias posições. De quatro. De ladinho. Ela por cima. Frango assado. Ate em pé nos fizemos. Ela adorava sentir meu saco batendo na sua bunda. E sem eu mandar começou falar putaria.
– Isso mete no meu cu papai, assim, mais forte, vai não para.
Continuei metendo ate senti aquele arrepio gostoso, senti que iria gozar, abri bem a bundinha dela e mandei porra. Eram incontáveis jatos. Enfim tirei meu pau todo melecado e ainda duro.
– O que é isso branco escorrendo?
– Se chama porra, quer experimentar?
– Ai credo que nojento.
– Nojento nada, toda mulher adora.
Me aproximei e ofereci meu pau pra ela. Fez carinha de nojo, mas limpou meu caralho todo.
– É meio grudento e meio salgado, mas ate que é bom.
Tomamos um delicioso banho onde ainda fizemos mais umas brincadeirinhas. Minha mulher chegou já à noite a janta estava pronta e casa arrumadinha.
– Nossa o que vocês fizeram aqui?
– Papai e eu passamos a tarde toda vendo futebol e depois arrumamos a casa e fizemos a janta.
– Pois é querida, Belinha se portou como uma muito bem, parecíamos ate recém casados um ajudando o outro.
– Estou vendo, vou sair mais vezes e deixar vocês tomando conta da casa.
– Pode deixar mesmo mamãe, quando quiser sair eu cuido da casa e do papai. Não é papai?
– Sim meu amor, a partir de hoje você será minha esposinha quando mamãe sair.
– Me deixa ir jantar que esta cheirando muito bem.
Enquanto minha mulher estava na cozinha minha filha e eu trocavamos carinho e juras de amor.
– Quando vamos ficar sozinho de novo papai? Quero que chupe minha buceta e coma meu cu de novo.
– Em breve querida, em breve.
Terminamos a noite assim, minha mulher jantando e eu com minha filha de sobremesa.

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